segunda-feira, 2 de junho de 2014

Pelourinho de Longroiva




CRONOLOGIA
Época neolítica - antigo castro; época romana - reocupação do castro e formação da cidade de Langóbriga; época visigótica - matriz do Bispado de Lamego; 960 - referência no testamento de D. Flâmula; repovoamento atribuído a Rodrigo Tedonz, pai de D. Flâmula (D. Peres); 1059 - reconquistada por Fernando Magno de Leão; séc. 12 - repovoado pelo Conde D. Henrique; 1124, 26 Outubro - concessão de foral por D. Teresa; 1126 - concessão de foral por Egas Gosendes, talvez chefe da Casa de Baião; 1145 - concessão de foral por D. Fernão Mendez de Bragança, que mandou reedificar o castelo, concedendo-o nesse ano aos Templários; 1120 - confirmação do foral de Longroiva por D. Afonso II; séc. 13 - a vila pagava anualmente à Sé de Lamego 10 móios de centeio e 10 de vinho; 1220 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1304 - confirmação do foral por D. Dinis, no foral de Sernancelhe comunicado a Longroiva, por se ter perdido o foral antigo; 1319 - transferência para a Ordem de Cristo; 1507 - visitação aos Comendadores da Ordem de Cristo de Longroiva; 1510, 01 Junho - concessão de foral por D. Manuel; provável construção do pelourinho; 1708 - tem 150 vizinhos, sendo seu comendador o Conde da Castanheira, a quem a povoação rende cerca de 3 mil cruzados; 1758, 18 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco José Soares, é referido que a povoação, com 133 vizinhos, é do rei, como Grão-mestre da Ordem de Cristo; tem 2 juízes, 2 vereadores e um procuador do concelho; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda; 1855 - extinção do estatuto concelhio e integração no município da Mêda, destruição da forca de granito; 1883 - destruição do pelourinho durante a abertura da EN 331; as peças foram utilizadas em construções particulares; 1960 - 70 - demolição da Casa da Câmara,Tribunal e Cadeia; 1961 - restauro do pelourinho, segundo estudo de Adriano Vasco Rodrigues, pago o restauro por A. V. Rodrigues, José António Prior, António Figueiredo e Benjamin Prior.

CARACTERÍSTICAS PARTICULARES
Pelourinho refeito no séc. 20, reaproveitando algumas pelas e incompleto, faltando o remate. Fuste octogonal sem base marcada e com duas faces maiores que as restantes, tendo capitel paralelepipédico. Apresenta as armas de Portugal e uma coroa.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1494

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