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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Casa da Obras, Manteigas


Escudo sob elmo e timbre de Saraivas.

Esquartelado: I - Saraiva. II - Cardoso. III - Fragoso. IV - Soares.


Elmo e timbre de Saraivas.

Escudo sob elmo e timbre de Saraivas.

Esquartelado: I - Saraiva. II - Cardoso. III - Fragoso. IV - Soares.






quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Convento de Nossa Senhora da Ínsua (Convento de Santo António) - Caminha





Armas da Ordem de São Francisco - Franciscanos Capuchos (Real Província da Conceição)


 Escudo sob elmo e timbre de Leites.
Cortado: I - Partido de 1 - Leite. 2 - Soares. II - Mantelado de: - 1 - Pita (mal representado). 2 - Lobo.
3 -  Lima.

De Sebastião Pita Soares?
Timbre de Leites

Monumentos.pt: "séc. 17, década de 30 - início das obras de um novo convento, apoiadas pelo padroeiro; doação de um baldio, para a construção da horta; doação de um pavilhão azul de damasco para a Capela de Nossa Senhora das Dores, por Heitor Lobo; 1631 - feitura do púlpito, conforme data inscrita no mesmo; 1634 - instalação da Ordem Terceira de São Francisco na capela colateral da Epístola, dedicada a Santa Isabel; a Ordem fora criada na Igreja Matriz por Manuel Lobo de Mesquita; 1639 - fundação da capela colateral do lado do Evangelho, dedicada a São José; por incumprimento dos legados, foi transformada em Capela de Santo António e era patrocinada por Sebastião Pita Soares, que mandou colocar a sua pedra de armas sobre a estrutura retabular; 1641 - instalação na capela de Nossa Senhora da Conceição e Santa Isabel da Ordem Terceira de São Francisco, proveniente da Igreja Matriz, onde fora fundada em 1634, por Manuel Lobo de Mesquita; 1647 - extinção da Casa de Vila Real, tendo os seus bens passado para a Corte; 18 Julho - D. João IV assume os compromissos da casa de Vila Real, pagos pelo almoxarifado de Caminha; o monarca doa 26 cântaros de azeite; os bens da Casa de Vila Real passam para a Casa do Infantado, passando o seu titular, D. Francisco, a doar os 30$000, até 1833; 1651, 12 Outubro - D. João IV autoriza a aquisição de uns terrenos a Barbosa de Anuncibai e Rufina da Rocha para ampliação do edifício; 1663 - Sebastião Pita Soares institui a Capela colateral do Evangelho, vinculada a um morgado, criado pelo seu tio, Francisco Leite Lobo, em 25 Fevereiro 1639;"

 

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Casa em Silvares, Macinhata da Seixa - Oliv. de Azeméis



Escudo sob elmo, adornado de paquife.
Esquartelado: I - Soares. II - Pinho. III - Silva. IV - Gomes.

CBA de 16/08/1805 em nome de Custódio José Soares de Pinho da Silva Gomes

Casa dos Morgados de Sto. António - Oliveira de Azeméis











Escudo sob elmo e timbre de Vasconcelos, adornado de paquife.
Esquartelado: I - Vasconcelos (e brica carregada de um trifólio). II - Brandão. III - Soares. IV - Silva.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Solar de Gavinhos de Baixo, Oliveira do Hospital.









Escudo oval em cartela, sob elmo e timbre. Esquartelado: I - Moura. II - Cardoso. III - Mota. IV - Soares.

(Leitura de: Gonçalves, Eduardo Osório - "Raízes da Beira", Vol II, Dislivro Histórica, Lisboa, 2006, p,481)

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Casa dos Serpas ou Casa de Santa Cruz - Lamego







Escudo oval sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Carvalho. II e III- Leitão (de Cristóvão Leitão) mal representado. IV - Soares

   O palacete é uma peça setecentista, sendo os primeiros senhores da casa da família Leitão, de Fernão Vaz Ribeiro Leitão, que vivia em Lamego no final do século XVI. No século XVII é pertença de Simão Pereira Leitão Soares de Carvalho, cujos três últimos apelidos estão representados na pedra de armas.
   A Casa dos Serpas manteve-se com denominação de Casa de Santa Cruz até 1844, quando a família Leitão se ligou à família de Serpa Pimentel pelo casamento.
Em 1860, há notícias de que quando o colégio do Padre Roseira saiu da Rua dos Fornos, foi para o solar da família de D. Vasco de Serpa em Santa Cruz, depois do colégio foi asilo de mendicidade. O Casão do RI 9 – a alfaiataria -  também funcionou nos baixos deste prédio brasonado. Os belos azulejos e os tectos pintados há muito haviam desaparecido.
    Modestas famílias ocupavam o edifício… entretanto as chamas devoraram a Casa de Santa Cruz (Laranjo, 1989).
   O incêndio, ocorrido em 1979, destruiu totalmente o solar, dele restando apenas os componentes em granito. O edifício permaneceu assim em ruínas durante alguns anos até ser magnificamente recuperado pelo Ministério da Justiça, para albergar os serviços de Registos Civil e Predial, Notariado e Tribunal de Trabalho.
   A sua fachada principal, voltada para nascente, ostenta um brasão estilo rocaille, restaurado pela feliz intervenção a que já nos referimos.
   Este brasão, esquartelado, possui no primeiro, de azul, estrela de oito pontas de ouro, no interior de crescentes de prata (Carvalho); no segundo, de prata, três faixas de vermelho (Leitão); no terceiro, de vermelho, torre de prata crivada de três setas de ouro de cada lado; no quarto, de vermelho, torre de prata (Soares). (Baeta Neves cit. Borges 1993).

Localização: Largo Dr. João de Almeida e  não longe da Igreja de Sta. Cruz