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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Sacristia da Sé de Castelo Branco



Armas do bispo D. Vicente Ferrer da Rocha, bispo de Castelo Branco

No tecto da Sacristia

O seu selo

Pórtico na rua da Graça, Castelo Branco.


Escudo sob elmo e coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Sousa (de  Arronches). II - ? III - ? IV - Silva? Castelo-Branco?

Portico do Paço Episcopal de Castelo Branco



"Dom Nuno de Noronha, Filho de Dom Sancho de Noronha, conde de O/
demira, bispo que foi de Vizeu, sendo o da
Gvarda, mandou fazer estes passos /
 que se comesarão em Maio /
de 96 e se acabarão anno de 1598"



Armas de D. Nuno de Noronha, bispo da Guarda sem a bordadura com castelos.

Pórtico do Convento da Graça/ Misericórdia de Castelo Branco



Armas de Francisco Rebelo

Lápide brasonada e epigrafada na Praça Camões, em Castelo Branco.



 JUNTO A ESTA CASA QUE FOI
CELEIRO DA ORDEM DE CRISTO
NASCEU NA ANTIGA RUA DO SA-
CO EM 14-8-1685 O CARDEAL
DA MOTTA MINISTRO DE EL-REI
D. JOÃO V
OS ROMEIROS DA SAUDADE AQUI
AFIXARAM ESTA MEMÓRIA NO
ANO DE 1966


Escudo oval sob galero de onde pendem dois cordões de 10 borlas cada (1+2+3+4)
Partido: I - Mota. II - Silva.

Armas do Cardeal D. João da Mota e Silva.

Casa brasonada na rua Bartolomeu da Costa, Castelo Branco



Escudo sob elmo e timbre de Silvas, adornado de paquife.
Esquartelado: I e IV - Silva. II - Almeida. III - Leitão.

Corresponde às armas da CBA atribuída em 7 de Janeiro de 1825 em nome de Alexandre José da Silva de Almeida Garret. (AHG-31).

Casa de São Sebastião, Castelo-Branco.



Escudo sob coronel de nove pérolas aparentes (por ser Par do Reino)
Esquartelado: I e IV - Tavares. II - Proença. III - Almeida.
Pendente a insígnia da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Corresponde à Carta de Brasão de Armas, concedida a 20-11-1802, a Francisco Tavares de Almeida Proença

Casa dos Pessoa de Amorim em Castelo Branco



 Elmo sob timbre de Pessoas (mutilado)

Escudo Partido: I - Pessoa (e um "G" por diferença). II - Amorim.
CBA de 30-01-1796, em nome de Gregório Tavares Pessoa de Amorim. (AHG-981)

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

terça-feira, 20 de março de 2012

Castelo Branco - Mogadouro



Escudo em cartela sob elmo e coronel de nobreza. Esquartelado: I -Morais. II - Sampaio. III - Castro? Sarmento? IV - Pimentel.

Palácio dos Pimentéis, também denominado «Solar dos Pimentéis», Castelo Branco, Mogadouro
Considerado uma das maiores residências nobres trasmontanas, o antigo solar da família Pimentel é uma construção que remonta, muito possivelmente, à segunda metade do século XVIII, inscrevendo-se na tipologia mais comum da arquitectura solarenga setecentista, mas denunciando, nos elementos decorativos e recortes das molduras dos vãos, uma linguagem rococó (AZEVEDO, 1969, p. 127).
De planta rectangular, a casa pauta-se por um desenvolvimento horizontal, ainda que equilibrado pelos eixos verticais formados pelas pilastras dos cunhais, coroadas por pináculos, pelas pilastras de capitéis coríntios que dividem a fachada em três corpos, e pela articulação porta-janela que se observa ao centro de cada um dos panos do alçado principal. Estas composições parecem "substituir" as pilastras, pois respeitam uma configuração idêntica na sua ligação à cornija. As portas do piso térreo, tal como todos os restantes vãos, apresentam verga em arco abatido, mas prolongam-se pela janela de sacada superior, que termina num frontão de lanços. São ladeadas por duas janelas, de avental e remate recortado, em cada piso.
O ritmo da fachada converge no corpo central, mais estreito e sem janelas, com o portal a destacar-se pelas pilastras oblíquas que o flanqueiam, e pelo frontão superior, de maiores dimensões. Este pano é prolongado por uma mansarda, aberta por duas janelas, entre as quais se exibe o brasão dos Pimentéis, com uma coroa por timbre.
A implantação isolada do imóvel, mas no centro da povoação, marca urbanisticamente toda este zona, ao mesmo tempo que a imponência da sua fachada reflecte a imagem de poder e prestígio social que os seus proprietários pretendiam transmitir.
Os alçados laterais exibem um único piso, com janelas idênticas às da fachada principal (registando-se alterações apenas nos elementos decorativos) a enquadrar a sacada, e no posterior destaca-se a escadaria de granito de acesso ao alpendre.
Desde 2001 que o imóvel é objecto de um projecto de reconversão que pretende transformá-lo num hotel tradicional.
(Rosário Carvalho)
Fonte: DGPC