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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Pórtico do Convento da Graça/ Misericórdia de Castelo Branco



Armas de Francisco Rebelo

Solar em Alcains




 Elmo e timbre de Rebelos

Escudo sob elmo e timbre de Rebelos, adornado de paquife.
Esquartelado: I - Rebelo (e diferença, uma brica carregada de um "J"). II - Martel. III - Trigueiros.
 IV - Costa.

CBA de 08-08-1786 em nome de Joaquim Rebelo Trigueiros Martel Leite. (AHG-1370)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Casa em Casainho de Cima, Águeda




Escudo sob coronel de conde (ou de grandeza) mutilado.
Partido: I - Pereira. II - Rebelo.

Do conde de Farrobo?

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Lápide sepulcral de Tomé Teixeira Rebelo no Museu de Lamego


 SEPVLTURA DE THOME
TEIXEIRA REBELO
FIDALGO DE CA
ZA DE SVA MA=
GESTADE CAVALEIRO
DA ORDEM DE 
CRISTO ANNO DE
1715


Escudo sob elmo e timbre?
Esquartelado: I - Teixeira. II - Rebelo. III - Cabral. IV - Carvalho.
As mesmas armas repetem-se numa casa em Britiande já publicada aqui

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Mausoléu da família Neiva no cemitério da Conchada em Coimbra.


Escudo sob elmo e timbre de Pintos.
Esquartelado: I - Pinto. II - Rebelo (mal representado). III - Bandeira. IV - Pinto.
Timbre de Pintos.
Corresponde à CBA de 29 de Maio de 1758 a favor de Manuel Pinto Rebelo Bandeira (AHG 2005)
Ver solar dos Neivas aqui.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Casa da Torre, Tarouca.





Escudo sob elmo e timbre de Amarais
Esquartelado: I - Amaral (Mal representado). II - Rebelo. III - Vasconcelos. IV - Vilas Boas ? Esquartelado de: 1 e 4 - ?. 2 e 3 - Malafaia?

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Solar em Gonçalo, Guarda.






Escudo de fantasia sob elmo e timbre.
Esquartelado: I - Fonseca?. II - Vasconcelos. III - Rebelo. IV - ?

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Carta de armas de Dionisio Cotrim de Sousa


Escudo sob elmo e timbre de Rebelos.
Esquartelado: I - Rebelo. II - Cotrim. III - Lemos. IV - Meireles.
Diferença: ?

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Solar em Vila da Ponte - Sernancelhe.








Escudo de fantasia em cartela, sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Melo. II - Rebelo. III - Mergulhão. IV - Osório

Solar de A-de-Barros







Escudo de fantasia em cartela rocaille, sob coronel de nobreza, suportado por dois leões.
Esquartelado: I - Guedes. II - Carvalho. III - Cardoso. IV - Rebelo.

"Penso é uma localidade de origens muito remotas, e senhorio de grandes fidalgos desde a Reconquista. Fez parte dos bens de Mem Martins de Ribadouro e de Egas Moniz, no século XII, e albergou no século XVII as casas nobres dos Pimentéis e Gouveias e dos Noronhas, situadas na pequena aldeia de A-de-Barros. A esta última família está ligado o solar do mesmo nome, também conhecido como Casa de D. Dinis, por ser identificada na localidade com a casa onde o rei D. Dinis terá pernoitado quando passou por A-de-Barros, no seu caminho de Trancoso para Lamego, por volta de 1310. Na verdade, e ainda que uma construção anterior possa ser a origem desta lenda, o Solar dos Noronhas é uma obra setecentista.
A genealogia desta família é incerta, mas é conhecida a descendência de um Bernardo Rebelo de Carvalho, nascido e falecido na "Quinta de Adebarros" em finais do século XVI e início do século XVII. Esta quinta tanto poderia ser a propriedade onde hoje se ergue o Solar dos Noronhas, como a dos Pimentéis e Gouveias, uma vez que estes ramos se fundiram também com os Carvalhos do concelho de Caria (ao qual Penso pertenceu até à sua extinção, em 24 de Outubro de 1855). A referência ao nome Rebelo também pode apontar para Maria Rebelo, mulher de Álvaro da Costa, fidalgo donatário do lugar por volta do ano de 1500, que deu algum impulso ao crescimento de Penso. A igreja paroquial terá sido construída no ano de 1545 por Álvaro da Costa e Maria Rebelo. O ramo da família Noronha de A-de-Barros ter-se-á extinguido em 1876, com o falecimento de António Pinto Osório, viúvo de Antónia de Noronha Guedes de Carvalho, que conservava ainda no seu nome estes dois apelidos - o dos Noronhas e o dos Carvalhos. É ainda de referir que em finais do século XVI ou início do século XVII um António Rebelo Teixeira, de Penso, casara com a sobrinha, filha de Diogo Lopes de Carvalho, de quem descendem os Morgados do Poço, senhores da importante Casa do Poço de Lamego.
O solar é um exemplar tradicional de casa brasonada de Setecentos, com capela, dois lagares e várias dependências anexas. A casa principal, de planta rectangular e cércea baixa, estrutura-se em dois pisos de linhas marcadamente horizontais. A fachada principal é austera e perfeitamente simétrica, rasgada ao centro pelo portal principal, no piso nobre, acessível através de uma dupla escadaria antecedida por um primeiro lanço semi-circular, que confere monumentalidade ao conjunto. O portal, de verga recta, é encimado por um brasão de aparato de tipo barroco, rematado por coroa, formando o elemento mais destacado da frontaria. Ao nível térreo rasgam-se duas portas, uma em cada extremidade, e no piso superior existem três janelas de cada lado do portal, com molduras de avental e frontões semicirculares. O terreno envolvente, fronteiro à Estrada Nacional 226, está abandonado.
Sílvia Leite / DIDA - IGESPAR, I.P. / 2010"

in: monumentos.pt

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Solar da Família Vaz Osório - Peso da Régua










Escudo sob coronel de nobreza e timbre de Pintos, suportado por quatro tenentes.
Esquartelado: I - Pinto. II - Rebelo. III - Guedes. IV - Vaz (de Pedro Rebelo).

"Cronologia:
Séc. 18 - Construção do solar por José Vaz Pinto Guedes, capitão-mor de Pêso da Régua e Penaguião;  1764, 3 Agosto - carta régia nomeando-o cavaleiro da Ordem de Cristo; o solar e propriedade permaneceram na família; séc. 19 / 20 - provável reforma, nomeadamente na fachada lateral direita; séc. 20, 1ª metade - por legado de Artur Vaz Osório, o solar passou a pertencer a sua sobrinha D. Dulce Vaz Osório de Morais Gomes, casada com José Nogueira Gomes; obras de remodelação interior e alterações na fachada S.; 1973 - aquisição do solar pelo Instituto do Vinho do Porto para instalação do Museu Regional do Vinho do Porto; 1978 - a casa continuava devoluta e a degradar-se, perdendo-se todo o recheio de notável raridade, a riqueza dos seus tectos e peças de mobiliário; 19 Maio - em reunião geral, a Câmara deliberou chamar a atenção ao Instituto do Vinho do Porto para a urgente necessidade de obras de restauro da casa, considerando mesmo que deviam ser feitas até à próxima vindima; 26 Junho - ofício do presidente da Câmara António Renato Cardoso dos Santos Aguiar pedindo com a possível urgência a visita de um técnico da Secretaria de Estado da Cultura para constatar "in loco" a realidade da casa; Julho - informa-se que, devido ao imóvel não ser classificado, o Ministério da Cultura não podia obrigar o Instituto do Vinho do Porto a realizar as obras que impedissem a si ruína total; 1980 - despacho da Secretaria de Estado da Cultura determinando a classificação como imóvel de interesse público do Solar da Família Vaz Osório; 1981 - fotografia desta data ainda documenta a existência de um corpo adossado à fachada lateral esquerda e posterior, ainda que já muito arruinado, com o segundo piso em materiais mais ligeiros, revestido a placas de xisto formando escama".
in: monumentos.pt