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domingo, 8 de maio de 2016

Casa de Santa Quitéria em Santo Amaro de Azurara.





Escudo sob elmo e timbre de Faros, em cartela rocaille, tendo dois anjos como tenentes.
Esquartelado: I - Faro. II - Sampaio. III - Couto. IV - Costa.
Diferença no primeiro quartel.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Solar da Família Vaz Osório - Peso da Régua










Escudo sob coronel de nobreza e timbre de Pintos, suportado por quatro tenentes.
Esquartelado: I - Pinto. II - Rebelo. III - Guedes. IV - Vaz (de Pedro Rebelo).

"Cronologia:
Séc. 18 - Construção do solar por José Vaz Pinto Guedes, capitão-mor de Pêso da Régua e Penaguião;  1764, 3 Agosto - carta régia nomeando-o cavaleiro da Ordem de Cristo; o solar e propriedade permaneceram na família; séc. 19 / 20 - provável reforma, nomeadamente na fachada lateral direita; séc. 20, 1ª metade - por legado de Artur Vaz Osório, o solar passou a pertencer a sua sobrinha D. Dulce Vaz Osório de Morais Gomes, casada com José Nogueira Gomes; obras de remodelação interior e alterações na fachada S.; 1973 - aquisição do solar pelo Instituto do Vinho do Porto para instalação do Museu Regional do Vinho do Porto; 1978 - a casa continuava devoluta e a degradar-se, perdendo-se todo o recheio de notável raridade, a riqueza dos seus tectos e peças de mobiliário; 19 Maio - em reunião geral, a Câmara deliberou chamar a atenção ao Instituto do Vinho do Porto para a urgente necessidade de obras de restauro da casa, considerando mesmo que deviam ser feitas até à próxima vindima; 26 Junho - ofício do presidente da Câmara António Renato Cardoso dos Santos Aguiar pedindo com a possível urgência a visita de um técnico da Secretaria de Estado da Cultura para constatar "in loco" a realidade da casa; Julho - informa-se que, devido ao imóvel não ser classificado, o Ministério da Cultura não podia obrigar o Instituto do Vinho do Porto a realizar as obras que impedissem a si ruína total; 1980 - despacho da Secretaria de Estado da Cultura determinando a classificação como imóvel de interesse público do Solar da Família Vaz Osório; 1981 - fotografia desta data ainda documenta a existência de um corpo adossado à fachada lateral esquerda e posterior, ainda que já muito arruinado, com o segundo piso em materiais mais ligeiros, revestido a placas de xisto formando escama".
in: monumentos.pt 


terça-feira, 25 de junho de 2013

Casa do Assento - Lamego






Escudo sob coronel de nobreza e timbre de ?, suportado por quatro tenentes.
Esquartelado: I - Pinto. II - Coutinho. III - Tavares?. IV - Vilhena.

 O Palacete foi habitado, pelo menos por algum tempo, pela nobre família dos Padilhas, mas a sua construção deve-se a outras famílias, conforme demonstram as insígnias armoriais lavradas no brasão.
    À semelhança do que aconteceu com quase todos os palacetes de Lamego, também este edifício foi alvo de algumas modificações, embora a sua arquitectura tenha ainda algumas marcas renascentistas.     
     A construção foi inspirada na traça existente na casa cabidoal da Sé de Lamego.
Possui este belo Palacete um dos mais apreciáveis tectos que se podem ver em casas solarengas.
O seu brasão é esquartelado e exibe os emblemas heráldicos dos Pintos, dos Coutinhos, dos Tavares (?) e Vilhenas.
      O Banco Nacional Ultramarino esteve aqui instalado durante várias décadas mas a partir dos anos oitenta a Região de Turismo Douro Sul ocupou o imóvel para instalação dos seus serviços. 

Localização: Largo da Regueira, nas traseiras da Rua da Olaria - (actual sede da Região de Turismo)