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quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Igreja do Pópulo, Braga





ESTA CAPELA HE DE

SALVADOR DE MA

GALHAES MACHADo

E SEVS ERDEIROS

COM OBRIGAÇÃO

 DE DVAS MISSAS CO

TEDIANAS I647


 

Escudo sob elmo e timbre de Magalhães, ornado de paquife.

Esquartelado de: I - Magalhães. II e III - Machado. IV - Morais?


 

Túmulo de D. Frei Agostinho de Jesus (Agostinho de Castro), arcebispo de Braga de 1588 a 1609



 

Armas de D. Frei Agostinho de Jesus


 

Túmulo de D. Frei Aleixo de Menezes, arcebispo de Braga de 1612 a 1617





 

Armas de D. Frei Aleixo de Menezes

 

 

Armas de Mouras


 

Escudo sob elmo, adornado de paquife.

Armas de Silvas


S(epultura)De LVIS DA

SILVA De MENE

ZES . De SVA M

OLHER DoNA

M(ari)A ANNA CO

REA DE .......

....................I516(?)

 

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Convento da Penha de França, Braga



Armas de D. Rodrigo de Moura Teles, arcebispo de Braga 1704 - 1728






 

domingo, 22 de janeiro de 2017

Convento de São Francisco do Monte de Orgens, Viseu.







 Armas dos franciscanos

 Armas dos franciscanos


 Timbre de Ferreiras mutilado, apenas meia ferradura.

 Armas de Ferreiras
Do Reverendo Manuel Ferreira, Abade de Povolide.
"Em 6 de Abril de 1746, a Mesa da Definição desta Província Seráfica concedeu ao referido Abade o privilégio de ser não só padroeiro do Convento de Orgens e da sua capela-mor, mas também o de ter a sua sepultura na mesma capela."
A sepultura encontra-se hoje coberta por sobrado de madeira.
(in: Memórias do extinto Mosteiro de S. Francisco do Monte de Orgens (Viseu).ALEXANDRE ALVES)

Capela de Santo António.

Escudo esquartelado: I e IV - Gouveias. II e III - Castelo-Branco.
 De "Leonel de Queiroz de Castello-Branco, que está sepultado em Órgens com um escudo igual"
Ver Casa do Arco!

domingo, 6 de dezembro de 2015

Igreja e convento de Santo Agostinho em Leiria





Brasão da ordem de Santo Agostinho, conforme se encontra no convento de Nossa Senhora da Mercês, da Ordem dos Padres Descalços de Santo Agostinho, em Évora, (finais do Séc. XVII), embora aí surjam sem a mitra por cima (aqui). Esta mesma representação repete-se na fachada do colégio de Nossa Senhora da Graça, em Coimbra, onde, por baixo do coração surge um livro, e a águia encontra-se igualmente a agarrar a lua e o sol, e por baixo da mitra, uma coroa (aqui), encontramos estas armas também no fecho do arco do cruzeiro, da igreja de Santo Agostinho, em Macau (Séc. XVII) (aqui).

 Armas da Região de Santo Agostinho
no "Thesouro de Nobreza" - de Francisco Coelho Rei d'Armas Índia - 1675

domingo, 4 de janeiro de 2015

Mosteiro e Igreja de São João de Tarouca

 Arca tumular de João Mendes de Briteiros

Armas de Briteiros

 Arca tumular de Urraca Afonso, filha ilegítima de D. Afonso III, 
mulher de João Mendes de Briteiros

Armas do reino antigas, sem os besantes (por desgaste?).


 Brasão da ordem de Cister


 Arca tumular de D. Pedro Afonso. IIIº Conde de Barcelos, filho ilegitimo de D. Dinis.
Armas de Portugal-antigo.





 Brasão da Ordem de Cister

"FVNDATA FVIT ISTA / ERA MCLXREDAS IVLII"

Cronologia

Séc. 11 - existia, no local, uma comunidade beneditina *3; Inicialmente um ermitério; 1140 - carta de couto ao convento, referindo que é de observância beneditina; 1141 - 1144 - filiação na ordem de Cister, formalizando-se deste modo a fundação do primeiro mosteiro cisterciense em Portugal, presidida pelo abade Fr. João; 1141, Julho - Froia Cides e a esposa Gontina doaram ao mosteiro a terça parte das suas herdades; 1143, 29 Setembro - Gonçalo Anseriz doou uma vinha em Alvelos; 1144 - D. Afonso Henriques doa ao convento o couto de Santa Eulália, no Porto; 1145, Abril - D. Goiene doou uma vinha ao mosteiro; 1152 - os muros achava-se concluídos, estando a obra a cargo de João Froilaz; 1154, Março - Pedro Viegas deu uma herdade em Mosteirô, em Cambres; 1169, 18 Março - sagração da igreja, na presença dos bispos de Braga, Porto, Lamego e Viseu; 1182 - doação ao mosteiro de uma casa e forjam em Moledo, no concelho de Castro Daire; 1187 - doação de nova casa e forja na mesma localidade; séc. 13 - execução de uma Senhora do Ó, actualmente no Museu de Lamego; 1240 - o bispo D. Paio doou uma herdade de Proviceiros, em Freixo de Numão; 1320 - tinha 3500 libras de rendimento; 1350, 30 Março - testamento de D. Pedro, Conde de Barcelos, que deixou uma herdade em Santarém, com a condição de missas e a manutenção de uma lâmpada de prata sempre acesa; 1354 - morte de D. Pedro, conde de Barcelos, sepultado no mosteiro; 1490 - foi abade Fr. Álvaro de Freitas, que deixou ao mosteiro paramentaria, curzes e turíbulos de prata; feitura do retábulo-mor, com as imagens de São Bento e do Espírito Santo; construção da torre e da casa de São Brás; 1506, 8 Setembro - sagração do altar de São João Baptista, com várias relíquias depsitadas; séc. 16 - construção do Dormitório Novo e da Torre Sineira; pinturas por Vasco Fernandes e Gaspar Vaz; 1517 - a obra do claustro estava adiantada, sendo criticada a existência de galeria superior pelo abade João Claro; 1536, 3 Abril - o visitador informa que o comendador é o bispo de São Tomé, deão da Capela Real, ordenando que digam missa diária na Capela de São Brás, à porta do mosteiro, para que as mulheres não entrem na igreja; proíbe que as hortas em redor do mosteiro sejam exploradas por particulares e manda que se faça um relicário de madeira guarnecido de veludo para guardar as relíquias e um aqueduto de pedra para transportar a água para o mosteiro, como já houvera, e que se fizesse uma fonte no muro da cerca; 1555, 26 Maio - D. João III obtém do Papa Paulo IV autorização para a supressão do convento, tendo os bens e propriedades sido entregues à Ordem Militar de Cristo; 1560, 22 Janeiro - a pedido dos religiosos, a bula anterior foi revogada, tendo sido os bens restituídos ao mosteiro; passagem do governo abacial de perpétuo para trienal; 1567 - Pio V congregou os mosteiros cistercienses, fazendo-os depender da casa-mãe de Alcobaça; 1570 - construção da Capela de São João na cerca, por ordem do abade Fr. Miguel de Albuquerque; 1572 - o mesmo manda construir uma fonte ao lado do terreiro da bola; 1574 - Fr. Teófilo mandou murar a cerca e construir a Capela de Santa Catarina; séc. 16, década de 80 - feitura do retábulo-mor e pintura da sacristia; construção da portaria, os muros de um dormitório e conclusão do douramento do retábulo-mor; 1597 - construção do chafariz do claustro; séc. 17 - reforma da fachada principal; 1620-1630 - pintura de dezasseis tábuas para o retábulo de Jesus, Maria, José, por António Vieira; 1648 - reedificação da Capela de Santo António; 1650 - pintura dos painéis do retábulo do transepto; feitura dos retábulos de São Bento e São Bernardo; 1662 - construção dos aposentos dos abades, na torre; 1677 - feitura da torre sineira; 1681 - douramento dos retábulos e execução do novo refeitório; 1692 - douramento de retábulos; 1699 - feitura de um dormitório; séc. 18 - nova campanha de obras no Dormitório Novo; 1702 - início da obra da nova capela-mor; 1710 - reconstrução da sacristia; 1711 - colocação de vidraças nas janelas e colocação do órgão noutro local; 1718 - feitura dos azulejos da capela-mor, conforme data nos mesmos; 1729, 4 Abril - contrato com Luís Pereira da Costa e Ambrósio Coelho para a execução de duas caixas de órgão; 6 Abril - contrato com António Cardoso e Manuel Vieira para a feitura do cadeiral; 1745 - feitura dos azulejos do topo N. do transepto; 1767 - execução do órgão por Francisco António Solha, por ordem de Frei Félix de Castelo Branco; séc. 18, final - o mosteiro tinha 48 celas e existiam 38 religiosos no mosteiro; séc. 19 - última campanha de obras de ampliação do mosteiro; 1938 - solicitado o restauro dos retábulos existentes, nomeadamente o painel de São Pedro, atribuído a Grão Vasco; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126; 1995 - queda parcial da torre menor erguida na zona posterior durante o Inverno; 1996 - 1999 - investimento estatal global de 208 mil contos; 1998 - Desp. n.º 81 / 98, de 02 de Janeiro, do Ministério da Cultura, autorizando o IPPAR a expropriar 14 prédios rústicos e um urbano, que se encontram na área do convento incluindo a estrutura arquitectónica, por motivo de utilidade pública; 1999 - Desp. n.º 8 285 / 99, de 26 de Abril, autorizando o IPPAR a tomar posse administrativa do prédio n.º 651 descrito na Conservatória do Registo Predial de Tarouca, composto por convento em ruínas, Dormitório Novo, terras de produção, árvores de fruto e subugueiros e atravessado por um rio que vai encanado ao centro, de propriedade inscrita na matriz predial urbana sob o artigo 1.044, com 2 337,09 m2, e valor patrimonial de 48 600$00; elaboração de projecto de reabilitação do Mosteiro visando a restituição da traça original dos elementos arquitectónicos da antiga estrutura monacal; 1999, Julho de - assinatura do contrato de aquisição pelo estado dos terrenos onde se encontram ruínas e paredes dos dormitórios do séc. 18; 2007, 20 dezembro - o imóvel é afeto à Direção Regional da Cultura do Norte, pela Portaria n.º 1130/2007, DR, 2.ª série, n.º 245.

In: monumentos.pt