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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Casa Falcão, Macedo de Cavaleiros






 Escu sob elmo e timbre de Mascarenhas.

Esquartelado de: I - Costa (com o timbre incluído). II - Macedo (com o timbre incluído). III - Sarmento (mal representado). IV - Mascarenhas (mal representado).

terça-feira, 8 de junho de 2021

Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas - António Tomás Pires. Exposição de heráldica

 

Escudo sem elementos exteriores, esquartelado de:
I – Carvalho. II – Brito. .III – Abreu. IV – Pereira.

Escudo em cartela rocaille, sob elmo e timbre de Macedo, mutilado.
Escudo partido de: I – Macedo. II – Cortado de: 1 – Azevedo (de São João de Rei). 2 – Galego (de Espanha ou Galego-Fajardo). 
A denominação de Galego-Fajardo aparece referenciada na «Carta de Brasão de Armas» de Francisco de Magalhães Galego, de Olivença, datada de 30-10-1654. Estas armas são iguais às armas usadas em Portugal pelas famílias Fajardo e Viveiros.

Escudo em cartela rocaille, sob elmo e timbre de Melo.
Esquartelado de: I – Melo. II – Lacerda. III – Brito. IV – Carvalhal.
Diferença: Uma brica carregada de um crescente.


Escudo sob elmo e timbre de Mesquita, adornado de paquife.
Esquartelado de: I e IV – Pimentel. II e III – Mesquita (mal representado).
 
Carta de Brasão de Armas concedida por D. João III a Fernando de Mesquita, dada em Lisboa a 24 de Abril de 1529. Registado na Chancelaria de D. João III, Livro 17, Fl. 80v.

Armas de Aguilar.

Diferença: Uma estrela de oito raios no cantão superior esquerdo.

Escudo sob elmo e timbre (um leão rompente), adornado de paquife.
Partido de: I – Uma contrabanda carregada de um leão rompente, voltado à sinistra, acompanhado de dois pinheiros. II – Um leão rompente.

Armas de Zagalo. 
Diferença: Uma flor-de-lis no chefe do escudo.


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Casa do Adro - Águeda

 




Escudo esquartelado de: I - Homem. II - Macedo. III - Mota. IV - Câmara.

Diferença: Uma brica de ouro carregada de uma flor-de-lis de vermelho.

CBA passada ao Doutor João Manuel Homem de Macedo em 8 de Julho de 1773.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Casa dos Castro - Vila Nova de Cerveira



 Escudo oval sob coronel de nobreza, suportado por dois leões.
Armas de Castros


 Armas de Macedos







Escudo sob elmo e timbre de ?
I - ? II - Valadares. 3 - Abreu. 4 - Portugal (antigo).

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Igreja Matriz de Arcos de Valdevez



 Capela de Nossa Senhora das Dores
Dois brasões em cortesia com o altar

 Escudo sob elmo e timbre de Macedos, ornado de paquife.
À esquerda do altar da capela.
Esquartelado: I - Macedo. II - Brito. III - Pacheco. IV - Palhavã.

 À direita do mesmo altar.
Representação espelhada do brasão anterior

 Relógio de sol no exterior da igreja.

 No frontão da fachada principal, armas dos viscondes de Vila Nova da Cerveira, marqueses de Ponte de Lima.

Escudo sob coronel de sete pérolas aparentes.
Partido de dois traços (com ausência do primeiro): I - Lima (Com as palas interrompidas). II - Cortado de 1 - Brito. 2 - Sotomaior. III - Cortado de: 1 - Nogueira. 2 - Vasconcelos.
Sobre-o-todo (mal colocado): Teles de Menezes.


domingo, 6 de janeiro de 2019

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

1726-08-30 Carta de armas de António de Macedo Velasques e Oliveira (ANTT)


Escudo sob elmo e timbre de Macedos.
Partido: I - Macedo. II - Velasquez de Castela
Diferença: Uma brica de prata, e nela um trifólio preto.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Casa dos Taveira Pimentel e Capela de Nossa Senhora do Loreto, Guiães, Vila Real







 Escudo em cartela sob elmo e timbre de Taveiras, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Araújo. II - Taveira. III - Pimentel. IV - Teixeira.



 Escudo em cartela sob elmo e timbre de Taveiras.
Esquartelado: I - Taveira. II - Coutinho. III - Macedo. IV - Teixeira.

"Cronologia

1671, 23 março - construção da capela com a invocação de São Pedro; 1758, 3 março - referência à capela de São Pedro pertencente a Francisco José Taveira Pimentel, de Vila Real, pelo pároco António José Alves, nas Memórias Paroquiais da freguesia; posteriormente dá-se a altearão de orago, tendo atualmente a invocação de Nossa Senhora do Loreto; séc. 19 - época provável da reforma da casa nobre e da capela, esta com reminiscências seiscentistas; 1958 - fotografias desta data documentam o segundo pano do anexo à capela mais largo e rasgado por dois vãos retilíneos sobrepostos, o do segundo piso encimado por friso e cornija, e a capela com um retábulo-mor maneirista, rematado em tabela, reformado no séc. 18, ladeado por dois pequenos retábulos colaterais barrocos; 1963 - a capela era propriedade dos herdeiros de Bernardo Peixoto de Carvalho, Maria Emília da Silva Peixoto, Maria da Conceição Peixoto; 1970, início da década - venda do retábulo-mor e das imagens pelos herdeiros dos proprietários; 1973, 22 fevereiro - venda da capela em hasta pública à Junta de Freguesia de Guiães, por 30.000$00; nesta data já surge truncado o segundo pano do corpo anexo à capela, que foi cortado pela zona dos vãos; a casa nobre já apresentava a figuração atual, ainda que os vãos do piso térreo tivessem um ritmo mais regular; 1989 - informação de que a capela era utilizado como loja e recolha de sucatas; 24 setembro - vistoria à capela, que se encontrava "inteiramente vazia e despida de recheios". (in: monumentos.pt)