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quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Pórtico brasonado em Elvas





 Escudo assente sobre águia estendida coroada.

Esquartelado de: I e IV- Silveira? II - Gama. III - ?

Diferença: Uma flor-de-lis no IIº quartel

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Casas do visconde de Tinalhas, Tinalhas, Castelo Branco






 Escudo sob coronel de Visconde e timbre de Barrigas.
Esquartelado: I - Barriga. II - Coutinho. III - Castro. IV - Silveira.
Sobre-o-todo: Câmara.



 Escudo sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Barriga. II - Coutinho. III - Castro. IV - Silveira.
Sobre-o-todo: Câmara.
Sob o escudo a data 1888.
 
 Armas de Barrigas



 Escudo sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Barriga. II - Coutinho. III - Castro. IV - Silveira.
Sobre-o-todo: Câmara.





 Escudo sob coronel de Visconde e timbre de Barrigas.
Esquartelado: I - Barriga. II - Coutinho. III - Castro. IV - Silveira.
Sobre-o-todo: Câmara.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Casa da Malaposta - Oliveira de Azeméis



 Escudo sob coronel de nobreza, elmo e timbre de Sequeiras.
Esquartelado: I - Sequeira. II - Monterroio. III - Silveira. IV - Melo.
CBA em nome de José de Sequeira e Vasconcelos, de 30-01-1699 (AHG - 1699)



quinta-feira, 8 de março de 2018

Heráldica do tecto do salão nobre da Torre de São Sebastião, Cascais.

 Esfera Armilar

 Armas dos condes de Castro Guimarães, pela união de Manuel Inácio de Castro Guimarães, com Maria Ana de Andrade.
Cartela com dois escudos ovais, sob coronel de conde.
Escudo 1: Partido de: I - Guimarães. II - Abreu.
Escudo 2 - Armas de Freires de Andrade.

 Armas de Sousas do Prado

 Armas de Portugais

 Armas de Gamas

 Armas de Cunhas

 Armas de Faros

 Armas de Menezes

 Armas de Carneiros

 Armas de Silveiras

Mote do conde de Castro Guimarães: "Por bem Fazer", conforme se pode ler no seu ex-libris, aqui

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Trabalho de cerâmica, realizado por Luís de Paiva Raposo Ferros, representando as armas que usou o penúltimo Marquês de Abrantes, e em que estão reunidas as representações de todas as Casas que se vieram a englobar na de Abrantes

Fotografia do Arquivo Municipal do Porto, disponível em: http://gisaweb.cm-porto.pt/units-of-description/documents/326683/?

 Escudo assente sobre cruz de Avis, dentro de pavilhão, sob coronel de marquês e timbre de Lencastres.
Esquartelado: 
I - Contra-esquartelado de 1 e 4 - Almeida, 2 e 3  - Sá. 
II - Contra-esquartelado de 1 e 3 -Valente, 2 e 3 - Castelo-Branco.
III - Contra-esquartelado de 1 e 3 -Silveira, 2 - Góis e 3 -Lemos.
IV - Cunha
Sobre-o-todo: Lencastre.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Igreja Matriz de Góis




Escudo "au Ballon" com elmo, paquife e timbre.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.



Capela dos Barretos Perdigões


 Timbre de Barretos

Escudo em cartela com elmo paquife e timbre.
Partido: I - Barreto. II - Perdigão.
Timbre: Barreto.



 Na pia baptismal
 Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
 Túmulo de D. Luís da Silveira



 Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
  Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.



Escudo esquartelado:  I e IV - Coutinho? Fonseca?  II e III - Noronha
Armas de D. Brites Coutinho, mulher de D. Luís da Silveira, 1º Conde de Sortelha


Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.

 Monumentos.pt:

"A Igreja Matriz de Góis foi fundada a 10 de abril de 1415, como sede de colegiada, depois de firmado compromisso entre o prior, Fernão Gil, e o então senhor da povoação, Estevão Vasques de Pedra Alçada.
No início do segundo quartel do século XVI D. Luís da Silveira, conde de Sortelha e senhor de Góis, fixou residência na vila, decidindo renovar o templo matricial, nomeadamente a capela-mor, onde pretendia fazer o panteão dos Silveira. Desta forma, contratou o arquiteto Diogo de Castilho, firmando contrato com o mestre em abril de 1529. Esta empreitada, que se prolongou até 1531, foi a primeira obra documentada onde laborou Diogo de Torralva (1500-1566), que riscou os planos do espaço com Castilho. Da mesma campanha data a execução do túmulo do conde, uma magnificente obra "ao romano" que atesta a linhagem e erudição do seu encomendante, cuja estrutura retabular se deve a João de Ruão (?-1580), sendo a estátua orante atribuída, com reservas, a Odart. As tábuas do retábulo-mor, já executadas depois da morte do conde, são atribuídas a Francisco de Campos.
Catarina Oliveira
DGPC, 2016"