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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Leiria, Palácio Oriol Pena


Escudo oval sob elmo e timbre de Melos.
Partido: I - Figueiredo. II - Melo.

quinta-feira, 29 de março de 2018

Mais um atentado ao património! Solar quinhentista do Outeiro, Maiorga, Alcobaça, totalmente demolido pelos proprietários.

Segundo o jornal «O Alcoa», o Solar do Outeiro, de Maiorga, foi totalmente arrasado pelos seus proprietários, no passado dia 27 do corrente  mês de Março.
Como é que a Câmara Municipal de Alcobaça não classificou este imóvel como sendo de interesse municipal?
Como é que é possível que este património não fosse sequer referido no site da mesma autarquia? (ver aqui)
Se existe ficha para a "Quinta do Outeiro" na Direcção Geral do Património Cultural, iniciada em 2001!!!, como é que 17 anos depois a classificação nunca foi concluída? (ver aqui).

O vídeo da destruição pode ser visto na página do Facebook do jornal «O Alcoa» (ver aqui)

Fotografias do antigo solar, partilhadas através do blogue https://kantophotomatico.blogspot.pt  de Victor Nogueira, a quem pertencem todos os créditos das imagens que se seguem.

Foto de Victor Nogueira

Foto de Victor Nogueira

Foto de Victor Nogueira

Foto de Victor Nogueira
 
Armas de Sás? Peixotos?


segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Sé de Leiria






 Armas de D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, bispo de Leiria 1761-79
Armas de Sousas do Prado.
Sobre-o-todo: Bulhões.
Timbre de Sousas e atributos heráldicos para a dignidade de bispo.
 


 Túmulo de D. Pedro Vieira da Silva, bispo de Leiria


 Túmulo de D. Manuel de Aguiar, bispo de Leiria

Capela de José de Sousa Castelo-Branco
Escudo sob elmo e timbre de Sousas.
Partido: I - Sousa de Arronches (dimidiado). II - Castelo-Branco.

Inscrição:
ESTA CAPELA HE DE JOZE 
DE SOUZA DE CASTELO BRANCO XIV SENHOR 
DONATARIO DO CONCELHO DO GUARDAM COM
IURISTIÇÃM CIVEL E CRIME . MOÇO FIDALGO CO
M EXERCICIO COMENDADOR NA ORDEM DE CRISTO
CAPITÃO DE MAR I GUERA DE AS NAUS DA ARMA
DA REAL

Torre sineira da Sé de Leiria





Armas de D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, bispo de Leiria 1761-79
Armas de Sousas do Prado.
Sobre-o-todo: Bulhões.
Timbre de Sousas e atributos heráldicos para a dignidade de bispo.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Pórtico da Quinta da Barreira, Barreira, Leiria



Escudo sob elmo e timbre de Costas (mutilado)
Terciado em Pala: I - Costa. II - Guerra. III - Pereira.

Do 1º visconde da Barreira.
(Armas que se repetem no palacete dos Guerra em Leiria. Ver aqui)

domingo, 14 de agosto de 2016

Solar dos Pachecos, Alvaiázere


(Fotos de Carla de Sousa)
Escudo sob elmo e timbre de Pachecos, ornado de paquife e estandartes militares.
Esquartelado: I e IV - Pacheco (de Duarte Pacheco). II - Pimentel. III - Bocarro (de Nuno Rodrigues).
Diferença no Iº quartel.

Carta de Brasão de Armas de 19-3-1723 em nome de Rodrigo Pacheco Pimentel.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Palácio Oriol Pena, Leiria


(Fotografias de Carla de Sousa)

Escudo oval sob elmo e timbre de Melos.
Partido: I - Figueiredo. II - Melo.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Na Quinta da Fábrica, Leiria.


(Fotografias de Carla de Sousa)
Escudo sob coronel de sete pérolas.
Esquartelado: I - Barba. II - Lencastre (sem filete). III - Barros (invertido). IV - Alardo.
Sobre-o-todo: Menezes.

Armas do visconde do Amparo - Rodrigo Barba Alardo de Lencastre e Barros.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Convento de Santo Agostinho, Leiria - Entrada para a sala do capítulo.


(Fotografia de Carla de Sousa)

Escudo sob elmo frontal e timbre de Góis.
Esquartelado: I e IV - Góis. II e III - Marinho? Távora?

Já vários autores se debruçaram sobre esta pedra de armas que se encontra na entrada da sala do capítulo, do convento de Santo Agostinho em Leiria. Embora tenha sido fundado por D. Frei Gaspar do Casal, 2º bispo de Leiria, em 1577, da responsabilidade deste bispo foi só a construção da igreja. Dois anos depois de se iniciarem as obras da parte conventual, e antes da igreja estar completamente terminada, as obras cessaram, e paradas ficaram durante todo o período filipino, tendo sido mandado  acabar de construir por D. Pedro Vieira da Silva (ver aqui). Em 1671 este mesmo bispo vai criar o seminário que, no ano seguinte, entregou à Ordem de Santo Agostinho. 
Frei António de Távora, ou do Sacramento, filho do referido bispo (que só o foi depois de viúvo) foi eleito prior deste convento a 24-01-1676, chegando mesmo a Provincial da mesma ordem, por eleição do Papa Clemente XII a 1 de Maio de 1700.
A fachada da Igreja do convento foi alvo de grandes alterações durante a campanha de obras da segunda metade do Séc. XVIII.
Assim, a hipótese desta pedra representar as armas de D. Frei Gaspar do Casal parece cronologicamente impossível, e o próprio trabalho de pedra não se enquadra na tipologia quinhentista das pedras de armas. Também não parece plausível que as armas deste prelado sejam as que se encontram na fachada da igreja do convento, como outros defendem, exactamente pelas mesmas razões, e por sabermos que a fachada da mesma igreja foi fortemente alterada na segunda metade do Séc. XVIII. Estas armas encontram-se inseridas num portal do mais clássico barroco setecentista.  Assunto também já tratado aqui anteriormente.
Quanto à Heráldica deste brasão que se publica, há algumas notas a salientar na sua composição. No primeiro e quarto quartéis, parecem ser as armas de Góis. São estas de azul, com seis cadernas de crescentes de prata postas 2,2 e2, e por timbre um dragão de azul, sainte, armado de prata, com uma caderna do escudo no peito, e este último pormenor parece ser o único detalhe que falta neste timbre. No segundo e terceiro quartéis, temos um campo do qual não sabemos o esmalte/metal do fundo, e sobre ele três faixas ondadas. Aparentemente tratam-se das armas de Marinhos, ditos da Galiza, de prata com três faixas ondadas de azul. Também poderão ser armas de Távoras mal representadas, de ouro com cinco faixas ondadas de azul. É de salientar também a invulgar posição do elmo, que se encontra virado de frente, sendo esta representação normalmente reservada para a heráldica Real.
Alda Machado, no seu "Heráldica Leiriense", levanta a hipótese de se tratarem das armas do acima referido Frei António de Távora, sendo os primeiro e quarto quartéis uma má representação de Vieiras, e os restantes, dos Távoras. Quanto a vieiras, o timbre não ajuda a esta conclusão.
 A serem as armas deste prior, e considerando tratar-se mesmo de uma má representação de Távoras, a sua ascendência de Góis estará mais de 10 gerações acima dele, através de Luís Álvares de Távora, 5º Senhor de Mogadouro.
Fica a hipótese mas também a dúvida. 
Pelos cargos que ocupou este prelado, existe a esperança de que tenha usado as suas armas em documentos oficiais, e que estas venham a ser descobertas e divulgadas.
Não é de descartar a hipótese desta pedra não ser originalmente dali, ou de que se trate da heráldica de outra pessoa.
Voltarei a este assunto assim que tenha novas informações.

Dedicatória a D. Pedro Vieira da Silva, enquanto secretário de estado de D. João IV.








segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Mosteiro de Santa Maria da Batalha



 Armas de D. João I e de D. Filipa de Lencastre.






 Armas de D. Filipa de Lencastre e de D. João I




 Relógio de sol







 Sepultura de Mateus Fernandes




 Armas de Diogo Lopes de Sousa, mordomo-mor de D. Duarte e de D. Afonso V

Túmulo de Vasco Fernandes Coutinho, Marechal-mor e Meirinho-mor de D. João I
(Manuel Abranches de Soveral in: http://www.soveral.info/mas/SouzaArronches.htm)

 Escudo partido de Albuquerques e Cunhas


Armas de Diogo Gonçalves Travassos