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domingo, 4 de fevereiro de 2024

Fonte Velha de Provesende, Sabrosa.



 Armas picadas de D. José de Bragança. arcebispo de Braga. 1755

sábado, 2 de setembro de 2023

Fonte do Cano - Vinhais

 



Armas do reino.

Reinado de D. Maria I

Apresenta a data de 1808

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Fonte Velha, São Vicente da Beira


 SEBASTIANVS I
LVSITANIE R(EX)

 REEDIFICADA/
PELO PRESIDENTE DA CA/
MARA JOSE MARIA DE MOURA/
BRITO E VEREADORES RO/
BLES GARRIDO MAGALHA/
ES NETO ANNO DE 1854

 IVDICES PETRUS ALVAREZ BLA/
RVS F GUBERNATO
RES ER FL DOMINI
...... ANO DE 1573
..................
Armas de D. Sebastião, com a sua empresa entre a coroa e o escudo.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Fonte dos Melos em Melo, Gouveia.


Armas de Melos

Paço de Melo (Edit 18-11-2016)




Armas Plenas de Melo sobre o pórtico da casa
 

 Num cunhal da capela
Escudo esquartelado I - Melo. II - Freire. III - Machado. IV - Oliveira.

Escudo sob timbre de Sousas de Arronches
Esquartelado: I - Sousa de Arronches (dimidiado). II - Lacerda (mal representado). III - Tavares. IV - Melo.
(Leitura de Sérgio Avelar Duarte)

  Esta pedra de armas poderá ter sido ali colocada durante a segunda metade do Séc. XVIII, devido à questão que se deu na sucessão do Paço de Melo quando, em Agosto de 1770, os sucessores legítimos na Casa dos Donatários de Melo, Estêvão Soares de Melo e sua irmã Dona Teresa de Melo, se vêm desnaturalizados de sua família e bens, por ordem do rei D. José I, que passou todo o domínio e posse destes bens ao imediato sucessor, Henrique de Melo de Sousa e Lacerda

Segue-se o documento de desnaturalização:






Esta situação manteve-se por cerca de sete anos. Em 1777 a Rainha D. Maria I revogou esta desnaturalização e os bens de Melo voltaram a Estêvão Soares de Melo e à sua irmã D. Teresa de Melo, conforme o alvará que se segue.





Cronologia

Séc. 13 - concessão da povoação a D. Mem Soares, no reinado de D. Afonso II, cavaleiro que aí edificou o seu Paço, já no reinado de D. Afonso III; seu neto D. Mem Soares de Melo foi Senhor de Melo e alferes-mor de Afonso III; as Inquirições de D. Dinis referem o lugar de "Merloa", que teria sido povoado por Gonçalo de Sousa, prior de Folgosinho, no reinado de D. Afonso II, referindo ainda que a povoação pertencia a fidalgos, à Sé de Coimbra e aos lavradores; na Crónica dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, refere-se que D. Mem Soares d'Alvim teria sido o primeiro a tomar o apelido de Melo, sendo casado com D. Teresa Afonso Gata que herdou de seu tio, D. Gonçalo de Sá, o senhorio de Melo. Séc. 15 - foi elevada a vila por D. Afonso V, por iniciativa de D. Martim Afonso de Melo, senhor de Seia, Gouveia, Linhares e Celorico, neto de D. Mem Soares de Melo. Séc. 17 / 18 - edificação da capela por iniciativa de Manuel de Oliveira Freire, casado com D. Antónia de Melo, filha de Estevão Soares de Melo, 10º Senhor de Melo; reconstrução ou ampliação do Paço por iniciativa dos Senhores de Melo. Integrava ainda outra capela no interior do edifício; 1822, 19 Abril - faleceu na casa D. José António Pinto de Mendonça Arrais, bispo da Guarda, que aqui habitou nos últimos anos da sua existência; Séc. 20, 2ª metade: colocação de painel azulejar no frontão da capela.

Características Particulares

Conjugação de elementos típicos de várias épocas cronológicas, como os merlões que coroam o muro da cerca, com perfil de voluta, sem significativa expressão estilística. Integração de elementos da arquitectura popular. Acesso ao 2º piso através de lanço de escadas formando balcão. Por baixo da torre sineira tinha uma capela dedicada à Nossa Senhora da Paz.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Fonte em Outeiro - Serrazes (São Pedro do Sul)


Escudo sob coroa real aberta com as armas do reino e um lambel como diferença
Provavelmente de D. Luís duque de Beja, senhor de Lafões, Besteiros, etc..

terça-feira, 31 de maio de 2016

domingo, 3 de abril de 2016

Fonte de Santa Cristina, Viseu.


 Corpo da empresa de D. Manuel I.

 Armas da 2ª mulher de D. Manuel I,  D. Maria de Aragão e Castela, com as armas do reino picadas.
Escudo suportado por duas sereias.



 
Na Sé de Viseu - Armas de D. Maria de Aragão e Castela.

No "Livro do Armeiro-mor" 1509 (ANTT)

 No "Livro do Armeiro-mor" 1509 (ANTT)

 No "Livro da Nobreza e da Perfeição das Armas" (ANTT)

quinta-feira, 20 de agosto de 2015