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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Casa de São Sebastião, Castelo-Branco.



Escudo sob coronel de nove pérolas aparentes (por ser Par do Reino)
Esquartelado: I e IV - Tavares. II - Proença. III - Almeida.
Pendente a insígnia da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Corresponde à Carta de Brasão de Armas, concedida a 20-11-1802, a Francisco Tavares de Almeida Proença

terça-feira, 5 de março de 2019

Armas de António Alfredo - Vigário Capitular do Funchal


Escudo oval, sob galero de onde pendem dois cordões de 6 borlas cada.
Partido: I - Armas da Cidade do Funchal. II - Cortado de 1 - Rodrigues. 2 - Coelho.
Sob o escudo pende a insígnia da Ordem de Nª Srª da Conceição de Vila Viçosa.
Legenda: ANTONIUS.ALFREDUS.SED.FUNCHAL.GUBERN.ET VICAR.CAPIT.

domingo, 19 de outubro de 2014

Jazigo de D. José Dias Correia de Carvalho, bispo de Viseu, no cemitério de Viseu.




Escudo oval, rematado por um coronel de conde, timbrado por uma cruz latina. 
Sobre todo o conjunto um galero de bispo.
Esquartelado: I - Pereira. II - Carvalho. III - Araújo. IV - Correia.
Pendente a insígnia da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Armas de D. José Dias de Carvalho, bispo de Viseu

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Casa do Pisão de Coja, Arganil.





Escudo sob elmo e timbre, adornado de paquife.
Esquartelado: I - Figueiredo. II - Freire. III - Abranches. IV - Ferrão.
Diferença no primeiro quartel.
Pendente: A insígnia da ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
 CBA de 31-01-1866
Do Conselheiro Albino de Abranches Freire de Figueiredo.

(Leitura de: Gonçalves, Eduardo Osório - "Raízes da Beira", Vol I, Dislivro Histórica, Lisboa, 2006, p,700)

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Casa de António Bernardo da Silva Cabral, Fornos de Algodres.




Escudo em cartela, sob elmo e timbre.
Partido: I - Silva (outros). II - Cabral.
Timbre: Cabral.
Pendente a insígnia da ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
António Bernardo da Silva Cabral, foi pai de António Bernardo da Costa Cabral  (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de Maio de 1803 — Porto, 1 de Setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efectivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros. Defensor da Revolução de Setembro de 1836, a sua conduta política evoluiu num sentido mais moderado e, depois de nomeado administrador de Lisboa, foi o principal obreiro da dissolução da Guarda Nacional. Durante o seu primeiro mandato na presidência do ministério, num período que ficaria conhecido pelo Cabralismo, empreendeu um ambicioso plano de reforma do Estado, lançando os fundamentos do moderno Estado português. Considerado um valido da rainha D. Maria II, apesar das suas origens modestas, foi feito conde de Tomar e depois elevado a marquês de Tomar. Foi uma das figuras mais controversas do período de consolidação do regime liberal, admirado pelo seu talento reformador, mas vilipendiado e acusado de corrupção e nepotismo por muitos. Foi obrigado a exilar-se em Madrid na sequência da Revolução da Maria da Fonte, mas voltaria poucos anos depois, demonstrando uma extraordinária capacidade de recuperação e persistência, a ocupar a chefia do governo.

A figura preponderante deste estadista na política portuguesa durante a primeira fase da monarquia constitucional permite afirmar que em torno dela girou toda a política de consolidação institucional do liberalismo que caracterizou o reinado de D. Maria II. Foi, a partir de 1841, Grão-Mestre da Maçonaria.