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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Igreja Matriz de Góis




Escudo "au Ballon" com elmo, paquife e timbre.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.



Capela dos Barretos Perdigões


 Timbre de Barretos

Escudo em cartela com elmo paquife e timbre.
Partido: I - Barreto. II - Perdigão.
Timbre: Barreto.



 Na pia baptismal
 Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
 Túmulo de D. Luís da Silveira



 Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
  Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.



Escudo esquartelado:  I e IV - Coutinho? Fonseca?  II e III - Noronha
Armas de D. Brites Coutinho, mulher de D. Luís da Silveira, 1º Conde de Sortelha


Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.

 Monumentos.pt:

"A Igreja Matriz de Góis foi fundada a 10 de abril de 1415, como sede de colegiada, depois de firmado compromisso entre o prior, Fernão Gil, e o então senhor da povoação, Estevão Vasques de Pedra Alçada.
No início do segundo quartel do século XVI D. Luís da Silveira, conde de Sortelha e senhor de Góis, fixou residência na vila, decidindo renovar o templo matricial, nomeadamente a capela-mor, onde pretendia fazer o panteão dos Silveira. Desta forma, contratou o arquiteto Diogo de Castilho, firmando contrato com o mestre em abril de 1529. Esta empreitada, que se prolongou até 1531, foi a primeira obra documentada onde laborou Diogo de Torralva (1500-1566), que riscou os planos do espaço com Castilho. Da mesma campanha data a execução do túmulo do conde, uma magnificente obra "ao romano" que atesta a linhagem e erudição do seu encomendante, cuja estrutura retabular se deve a João de Ruão (?-1580), sendo a estátua orante atribuída, com reservas, a Odart. As tábuas do retábulo-mor, já executadas depois da morte do conde, são atribuídas a Francisco de Campos.
Catarina Oliveira
DGPC, 2016"


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Paço de Melo (Edit 18-11-2016)




Armas Plenas de Melo sobre o pórtico da casa
 

 Num cunhal da capela
Escudo esquartelado I - Melo. II - Freire. III - Machado. IV - Oliveira.

Escudo sob timbre de Sousas de Arronches
Esquartelado: I - Sousa de Arronches (dimidiado). II - Lacerda (mal representado). III - Tavares. IV - Melo.
(Leitura de Sérgio Avelar Duarte)

  Esta pedra de armas poderá ter sido ali colocada durante a segunda metade do Séc. XVIII, devido à questão que se deu na sucessão do Paço de Melo quando, em Agosto de 1770, os sucessores legítimos na Casa dos Donatários de Melo, Estêvão Soares de Melo e sua irmã Dona Teresa de Melo, se vêm desnaturalizados de sua família e bens, por ordem do rei D. José I, que passou todo o domínio e posse destes bens ao imediato sucessor, Henrique de Melo de Sousa e Lacerda

Segue-se o documento de desnaturalização:






Esta situação manteve-se por cerca de sete anos. Em 1777 a Rainha D. Maria I revogou esta desnaturalização e os bens de Melo voltaram a Estêvão Soares de Melo e à sua irmã D. Teresa de Melo, conforme o alvará que se segue.





Cronologia

Séc. 13 - concessão da povoação a D. Mem Soares, no reinado de D. Afonso II, cavaleiro que aí edificou o seu Paço, já no reinado de D. Afonso III; seu neto D. Mem Soares de Melo foi Senhor de Melo e alferes-mor de Afonso III; as Inquirições de D. Dinis referem o lugar de "Merloa", que teria sido povoado por Gonçalo de Sousa, prior de Folgosinho, no reinado de D. Afonso II, referindo ainda que a povoação pertencia a fidalgos, à Sé de Coimbra e aos lavradores; na Crónica dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, refere-se que D. Mem Soares d'Alvim teria sido o primeiro a tomar o apelido de Melo, sendo casado com D. Teresa Afonso Gata que herdou de seu tio, D. Gonçalo de Sá, o senhorio de Melo. Séc. 15 - foi elevada a vila por D. Afonso V, por iniciativa de D. Martim Afonso de Melo, senhor de Seia, Gouveia, Linhares e Celorico, neto de D. Mem Soares de Melo. Séc. 17 / 18 - edificação da capela por iniciativa de Manuel de Oliveira Freire, casado com D. Antónia de Melo, filha de Estevão Soares de Melo, 10º Senhor de Melo; reconstrução ou ampliação do Paço por iniciativa dos Senhores de Melo. Integrava ainda outra capela no interior do edifício; 1822, 19 Abril - faleceu na casa D. José António Pinto de Mendonça Arrais, bispo da Guarda, que aqui habitou nos últimos anos da sua existência; Séc. 20, 2ª metade: colocação de painel azulejar no frontão da capela.

Características Particulares

Conjugação de elementos típicos de várias épocas cronológicas, como os merlões que coroam o muro da cerca, com perfil de voluta, sem significativa expressão estilística. Integração de elementos da arquitectura popular. Acesso ao 2º piso através de lanço de escadas formando balcão. Por baixo da torre sineira tinha uma capela dedicada à Nossa Senhora da Paz.

sábado, 23 de agosto de 2014

Brasão na fonte da Avenida da Ponte em São Pedro do Sul.



(Foto de Luís Ferros)

Escudo oval sem ornamentos.
Armas plenas de Azevedos de São João do Rei.
De notar que as aspas da bordadura ficaram reduzidas a três e misturadas com as estrelas do campo.

Solar dos Cunha e Melo, São Pedro do Sul





Escudo Francês sob elmo e timbre de Melos, suportado por dois leões coroados, afrontados.
Esquartelado: I - Melo, (tombado); II - Cunha (tombado); III - Castelo Branco (tombado); IV - Amaral (tombado).

Tecto interior
Escudo Francês sob elmo e timbre de Melos..
Esquartelado: I - Melo, (tombado); II - Cunha (tombado); III - Castelo Branco (tombado); IV - Amaral (tombado).

Estas armas foram atribuídas a Luís Fradique da Cunha e Melo de Abreu e Eça (1699-1781), Fidalgo Escudeiro da Casa Real, Capitão-Mor de Lafões. (Ver comentários).

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Igreja de Mosteiro de Silgueiros - Viseu



Escudo sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I -  Loureiro de Luís do Loureiro (mal dimidiado). II - Albuquerque (mal representado e mal dimidiado) III - Queirós (mal representado e mal dimidiado, com 5 crescentes em vez de seis e o leão está inserido no Iº quartel). IV - Figueiredo (mal representado, as folhas de figueira deviam estar em aspa).

Provavelmente de de Manuel de Loureiro e Castelo Branco de Nápoles e Queirós , o 11o morgado do Loureiro

Para a leitura  desta pedra, muito agradeço a ajuda de José de Castro Canelas, a quem deixo o meu agradecimento!

domingo, 2 de dezembro de 2012

Casa do Soito de Santar





No tecto de um salão.
Escudo partido de Coelhos e  Amarais totalmente espelhado,
provavelmente copiado de negativo em sinete.
Escudo de fantasia sob elmo e timbre, ornado de paquife.
Partido: I - Coelho. II - Amaral.
Timbre: Coelho.

 Ex-libris da Casa do Soito
Escudo partido de Coelhos e Amarais, com timbre de coelhos.