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sábado, 18 de outubro de 2014

Igreja Matriz de Oliveira do Conde







 Armas plenas de Soares de Albergaria muito apagadas.


 O dragão dos Soares de Albergaria

 Túmulo de Fernão Gomes de Góis



 Armas plenas de Góis com a sexta cadena mutilada.

Armas plenas de Góis.

Cronologia

1439 - início da construção, sendo a capela-mor encomendada por D. Nuno Martins da Silveira ou pelo seu filho, D. Luís da Silveira; 1440 - final da obra; séc. 17 - execução da imagem de Nossa Senhora da Conceição; 1675 - já existiam os retábulos de São Sebastião e Nossa Senhora do Rosário; 1727, 22 Fevereiro - contrato com Francisco de Almeida para a execução do retábulo da Capela do Santo Cristo, feito segundo o risco dado pelos encomendantes, a que se acrescentaria a imagem de São João e um frontal semelhante ao da Senhora do Rosário da vila; a obra seria de 105$000 réis; 1731 - 1745 - douramento do retábulo-mor por Manuel de Miranda Pereira; 1750, 24 Outubro - contrato com o pintor Manuel Pinto Temudo para a pintura da capela-mor por 45$000 *2; 1754 - 1755 - reedificação das estruturas retabulares; 1876 - empréstimo de 1:200$000 para consertar a igreja.


Observações

1 - o túmulo encontra-se mutilado em diversos locais. Em 1819 o Vigário Manuel António de Aranda mandou fazer uma memória descritiva do mausoléu, anotando toda a epigrafia. Dela destaca-se a que existia em baixo a toda a volta e que dizia: "Ioham Afonso mestre dos sinos lavrou este moimento e começou o na era do nascimento de noso senhor ihu xpo de MCDXXXIX as e acabou o na era do nascimento de noso senhor ihu xpo de MCDXL comecado tres dias andados do mez de maio e poz doze mezes em lavrallo per". Em 1934, quando Virgílio Correia o estudou, muitas das estátua já estavam mutiladas, bem como o 1º. nome do escultor já estava desaparecido. *2 - a obra consistia: "Primeiramente, a dita capela-mor e meio arco aparelhados de alvaiade e óleo e serão os lisos da abóbada de ornatos à bacarela, tudo em perspectiva, onde levará suas tarjas, e no meio delas levará seus emblemas ou a melhor ideia que o artífice souber; as pinhas das flores da abóbada serão douradas e todos os cordões e frisos serão fingidos de pedra, e as portadas e frestas da mesma capela, e se fingirá em correspondência um portado e uma fresta, no fundo das frestas para baixo será fingido de azulejos de países e figuras dedicados aos Passos de São Pedro, e levará por baixo dos azulejos um banco fingido de pedra, e será tudo feito com tintas finas (...)" (ALVES, 2001, vol. III, pp. 244-245).

Fonte: Monumentos.pt

Jazigo de Rui de Pina Ferraz Castelo Branco e Nápoles, no cemitério de Oliveira do Conde, Carregal do Sal.



Escudo sob coronel de conde.
Esquartelado: I - ?. II - Costa. III - Moniz. IV -Pereira ?

Jazigo da Família Freire Carvalho e Albuquerque, cemitério de Oliveira do Conde.




Escudo sob elmo e timbre de Sequeiras, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Sequeira. II - Costa. III - Coelho. IV - Freire.
Diferença: Uma brica carregada de um "B".

CBA de 8-01-1785 em nome de Bento José Feire de Faria Sequeira Giada, Capitão-mor de Vila Cova de Sub Avô.

Casa dos Buxeiros, Oliveira do Conde, Carregal do Sal.




Escudo em cartela, sob elmo e timbre de Cardosos, ornado de paquife.
Partido: I - Cardoso. II - Homem ?

Casa em Oliveira do Conde, Carregal do Sal






Escudo em cartelasob elmo e timbre de Cirnes, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Sousa (de Arronches). II - Coelho. III - Cirne. IV - ?

Junta de Freguesia de Oliveira do Conde, Carregal do Sal


Uso autárquico de armas plenas de Oliveiras.

terça-feira, 11 de junho de 2013

domingo, 13 de janeiro de 2013