Armas plenas de Esteves da Veiga com uma merleta por diferença.
Henrique da Veiga, fidalgo cavaleiro da
Casa Real, e de cota de armas[1].
1º Administrador do Morgado de Molelos, ao qual anexou bens. Fez testamento de
mão comum com sua mulher, em Aveiro, a 16-07-1561, escrito por António Henriques, fidalgo da Casa Real,
sobrinho dos testadores, lavrado em Aveiro a 18-07-1561 e aberto em Molelos a
13-03-1565. Casou com Beatriz Henriques [2],
irmã de Manuel Henriques Correia, que
foi testemunha do seu testamento, e de Violante
Henriques a quem deixa uns vestidos. É mencionada no codicilo de sua sogra
que lhe deixa uma mantilha com a obrigação de ela a obradar [3]
todos os Domingos durante um ano depois de sua morte. Morreu a 12 ou 13 de
Março de 1565 em Molelos, sobrevivendo-lhe o marido.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Sinete do Abade de Soalhães
Escudo sob elmo, timbre e chapéu de prelado.
Esquartelado: I - Vieira. II - Silva. III - Veiga de Nápoles. IV - Tovar.
Timbre: Vieira
Armas de José Maria Vieira de Tovar e Albuquerque, abade prelado de Soalhães.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Quinta de Famalicão, Famalicão, Anadia.
Escudo em cartela sob coronel de nobreza.
Escudo esquartelado: I - Paiva. II - Pinto. III - Furtado (de Mendonça). IV - Mesquita.
Diferença no Iº quartel.
CBA de 05-08-1769 em nome de Joaquim José Furtado de Mesquita Paiva Pinto, avô paterno do 1º Conde da Foz do Arouce.
A Quinta de Famalicão, ou Palácio dos Condes de Foz de Arouce, em Famalicão-Anadia,
foi construído em 1860 pelos Condes de Foz de Arouce, Maria Joana de
Bourbom de Melo Giraldes Caldeira Pereira de Figueiredo e seu marido
Francisco Augusto Mesquita de Paiva Pinto.
Maria Joana era filha dos Marquezes da Graciosa que lhe entregaram a Quinta de Famalicão e as casas velhas que ali havia (casas que haviam sido compradas a Maria Bárbara Street Rangel uns anos antes). Foi sobre estas casas velhas que os Condes de Foz de Arouce edificaram a sua nova casa. A casa de grandes dimensões retrata um estilo típico do século XIX português, com salas de grandes dimensões e grande altura. Anexa à casa, foi mais tarde edificada uma capela com uma vistosa torre sineira; essa capela sofreu um incêndio em 1999 que destruiu a capela-mor.
A casa pertence hoje a Melchior Barata de Tovar, bisneto dos fundadores.
in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Foz_de_Arouce
Maria Joana era filha dos Marquezes da Graciosa que lhe entregaram a Quinta de Famalicão e as casas velhas que ali havia (casas que haviam sido compradas a Maria Bárbara Street Rangel uns anos antes). Foi sobre estas casas velhas que os Condes de Foz de Arouce edificaram a sua nova casa. A casa de grandes dimensões retrata um estilo típico do século XIX português, com salas de grandes dimensões e grande altura. Anexa à casa, foi mais tarde edificada uma capela com uma vistosa torre sineira; essa capela sofreu um incêndio em 1999 que destruiu a capela-mor.
A casa pertence hoje a Melchior Barata de Tovar, bisneto dos fundadores.
in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Foz_de_Arouce
Quinta de Amoreira da Gândara, Anadia
Escudo sob coronel de Nobreza.
Esquartelado: I - Pinto. II - Castelo Branco. III - Tavares. IV - Mendonça (Furtado de (?) )
O Portão da referida quinta ostenta um
Brasão esquartelado com as armas dos Pintos, dos Castelos Brancos, dos
Tavares e dos Mendoças.
Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues fazem a seguinte descrição desta quinta: “Esta antiquíssima propriedade, sita na freguesia de Sangalhos (…) pertence actualmente ao ver. Padre Alípio Tavares Ferrão, que a houve de seu pae o coronel de milícias da Freguesia, José Pinto de Tavares Ferrão Pacheco de Castello Branco. Este último fidalgo da casa d’el-rei (…) batalhou no cerco do Porto, onde se distinguiu no ataque de S. Miguel, desempenhando por esta ocasião o cargo de brigadeiro, e com tal denodo que D. Miguel, lhe pôz ao peito a real effigie. (…) Correm differentes lendas acerca da casa da Amoreira, sendo certo porém que a propriedade em que assenta foi aforada pelas freiras de Stª Clara de Coimbra, aos 24 de Novembro de 1495, a Fernão Borges Cardoso, escudeiro fidalgo natural de Aveiro, e sua mulher Maria Barreto, que a transmitiram a seus descendentes, em conformidade com as palavras do aforamento. (…) José Pinto de Tavares Ferrão Pacheco de Castello Branco nasceu na casa d’Amoreira aos 14 de Março de 1816 e lá falleceu aos 26 de Junho de 1822”.
Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues fazem a seguinte descrição desta quinta: “Esta antiquíssima propriedade, sita na freguesia de Sangalhos (…) pertence actualmente ao ver. Padre Alípio Tavares Ferrão, que a houve de seu pae o coronel de milícias da Freguesia, José Pinto de Tavares Ferrão Pacheco de Castello Branco. Este último fidalgo da casa d’el-rei (…) batalhou no cerco do Porto, onde se distinguiu no ataque de S. Miguel, desempenhando por esta ocasião o cargo de brigadeiro, e com tal denodo que D. Miguel, lhe pôz ao peito a real effigie. (…) Correm differentes lendas acerca da casa da Amoreira, sendo certo porém que a propriedade em que assenta foi aforada pelas freiras de Stª Clara de Coimbra, aos 24 de Novembro de 1495, a Fernão Borges Cardoso, escudeiro fidalgo natural de Aveiro, e sua mulher Maria Barreto, que a transmitiram a seus descendentes, em conformidade com as palavras do aforamento. (…) José Pinto de Tavares Ferrão Pacheco de Castello Branco nasceu na casa d’Amoreira aos 14 de Março de 1816 e lá falleceu aos 26 de Junho de 1822”.
Quinta de Santa Luzia, Mogofores
Armas Plenas de Seabras.
Visconde de Seabra, primeiro visconde deste título, António Luís de
Seabra, brilhante jurisconsulto, nascido em 2 de Dezembro de 1798 a
bordo da nau Santa Cruz. Foi Par do reino, ministro de Estado, juiz
conselheiro do Supremo Tribunal da Justiça, deputado e reitor da
Universidade de Coimbra. Simpatizante dos ideais liberais, defendeu-os
muitas vezes de armas na mão. Quando se deu a modificação política de
1823 pediu a demissão de juiz de fora em Alfândega da Fé e retirou-se
para a casa paterna em Vila Flor, dedicando-se a trabalhos literários,
tendo traduzido as Sátiras e Epístolas de Horácio. Em 1825 foi nomeado
juiz de fora para Montemor-o-Velho, e no ano seguinte escreveu uma ode
dedicada à infanta regente D. Isabel Maria.
Quando faleceu na sua quinta de Santa Luzia, em Mogofores, em 29 de
Fevereiro de 1895, estava aposentado como juiz conselheiro do Supremo
Tribunal de Justiça. O título de visconde foi-lhe concedido pelo rei D.
Luís em 25 de Abril de 1865. Em 1952, em Mogofores, foi-lhe prestada
grandiosa homenagem e erigido um busto em frente ao Palácio da Justiça e
dando à praça o seu nome.in:http://pt.wikipedia.org/wiki/Mogofores
Casa em Mogofores, Anadia.
Escudo sob elmo com pequena coroa inscrita
Esquartelado: I - Portugal. II - ?. III - Ferreira? IV - Castro
Casa dos Ferreira Vasconcelos, Mogofores
Escudo em cartela de concheados sob elmo e timbre.
Escudo partido: I - Ferreira. II - Vasconcelos
Timbre: Ferreira
Casa de Albano Coutinho, Mogofores
ALBANO COUTINHO - Pela Liberdade Politica, Pela Liberdade Religiosa e de Consciência
1867
Albano Coutinho Nasceu em Lisboa a 5 de Dezembro de 1848. Estudou em Lisboa, primeiro no
Liceu e mais tarde frequentou o Curso Superior de Letras e o Instituto
Geral de Agricultura. Foi um dos membros fundadores do Partido
Republicano em 1876. Destacou-se, porém, como jornalista. Colaborou,
entre outros, nos seguintes periódicos:
- Gazeta de Portugal, Lisboa
- Economias, Lisboa
- Partido do Povo, Lisboa
- Século, Lisboa
- Primeiro de Janeiro, Porto.
Por morte do pai assumiu os negócios da família na região vitivinícola da Bairrada. Foi Vice-Presidente do Sindicato Agrícola do Distrito de Aveiro, vogal do Conselho de Agricultura de Aveiro e Presidente da Sociedade das Águas da Curia.
Exerceu funções políticas como Governador Civil de Aveiro, logo após a implantação da República (1910), foi deputado e mais tarde senador eleito por este distrito.
Enquanto homem de letras deixou publicadas as seguintes obras:
- A Filha do Comendador (Peça de Teatro: comédia);
- Divórcio (folhetim publicado no jornal Partido do Povo);
- Ociosos (colectânea de escritos esparsos).
Faleceu, em Lisboa, a 31 de Agosto de 1935.
- Gazeta de Portugal, Lisboa
- Economias, Lisboa
- Partido do Povo, Lisboa
- Século, Lisboa
- Primeiro de Janeiro, Porto.
Por morte do pai assumiu os negócios da família na região vitivinícola da Bairrada. Foi Vice-Presidente do Sindicato Agrícola do Distrito de Aveiro, vogal do Conselho de Agricultura de Aveiro e Presidente da Sociedade das Águas da Curia.
Exerceu funções políticas como Governador Civil de Aveiro, logo após a implantação da República (1910), foi deputado e mais tarde senador eleito por este distrito.
Enquanto homem de letras deixou publicadas as seguintes obras:
- A Filha do Comendador (Peça de Teatro: comédia);
- Divórcio (folhetim publicado no jornal Partido do Povo);
- Ociosos (colectânea de escritos esparsos).
Faleceu, em Lisboa, a 31 de Agosto de 1935.
Casa do Barão de Cruzeiro, Mogofores, Anadia
Escudo sob viról de Barão, timbre e paquífe.
Escudo partido: I - Ferreira. II - Silva.
Timbre de Ferreiras.
Diferênça na 1ª pala.
Francisco Luís Ferreira Tavares foi o primeiro barão do Cruzeiro. Nasceu
em Albergaria-a-Velha em 19 de Fevereiro de 1852 e morreu em Mogofores
em 13 de Dezembro de 1912. Era abastado proprietário no concelho de
Anadia. O título foi-lhe concedido por D. Luís em 28 de Outubro de 1875.
O brasão foi-lhe concedido por alvará de 15 de Junho de 1876. Era
bisavô do cançonetista e compositor José Cid.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Capela de Nossa Senhora do Socorro, cemitério de Folhadosa, Seia
NESTA
CAPELA DOS VIEIRAS
DEDICADA A NOSSA SENHORA DO SOCORRO
ESTÁ SEPULTADO
NA CAMPA DE SEUS ANTEPASSADOS
ANTÓNIO VIEIRA DE TOVAR
DE MAGALHÃES PINTO E ALBUQUERQUE
2º VISCONDE DE MOLELOS
DOADOR DO ASILO DA FOLHADOSA
19-08-1838 A 05-03-1920
P(ai) N(osso) A(vé) M(aria)
P(ai) N(osso) A(vé) M(aria)
VIII - 1958
AQUI JAZ
JOSÉ MARIA VIEIRA
DE TOVAR E ALBUQUERQUE
ABADE PRELADO DE SOALHÃES
MOÇO FIDALGO DA CASA REAL
COMMENDADOR DA ORDEM
DE S. THIAGO DE ESPADA
NASCEU NO PAÇO DE MOLELLOS
A 6 D'AGOSTO DE 1784,
FALLECEU
NA CASA DA FOLHADOSA
A 11 D'ABRIL DE 1869
Escudo Oval sob elmo, timbre e chapéu de prelado.
Esquartelado: I - Vieira. II - Silva. III - Veiga (de Nápoles). IV - Tovar.
Timbre: Vieira
AQUI JAZ
D. MARIA CARLOTA VIEIRA DE TOVAR
PINTO DE MAGALHÃES
12ª SENHORA DO PAÇO DE MOLELLOS
SENHORA DA CAZA DA FOLHADOSA
NASCEU A 8 DE MARÇO DE 1800
NA CAZA DA FOLHADOZA
FALLECEU NA MESMA
A 3 DE MAIO DE 1879
P(ai) N(osso) A(vé) M(aria)
Escudo sob coronel de visconde e timbre.
Esquartelado: I - Vieira. II - Tovar. III - Pinto. IV - Magalhães.
Sobre-o-todo: Veiga ( de Nápoles)
Timbre: Vieira.
AQUI JAZEM
MANDADOS TRASLADAR POR
ANTÓNIO VIEIRA DE TOVAR
MAGALHÃES PINTO E ALBUQUERQUE
OS RESTOS MORTAIS
DE SEUS ANTEPASSADOS,
[Q]UE SE ACHAVAÕ SEPULTADOS N[A]
SUA CAPELLA
NA ANTIGA IGREJA
1873
Escudo sob coronel de visconde e timbre.
Esquartelado: I - Vieira. II - Silva. III - Veiga ( de Nápoles). IV - Tovar.
Timbre: Vieira.
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Vieira,
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