Mostrar mensagens com a etiqueta Concelho de Torre de Moncorvo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Concelho de Torre de Moncorvo. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Casa dos Mesquitas, Morais e Castro, Torre de Moncorvo.









Escudo de fantasia sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Monteiro. II - Figueiredo. III - Tenreiro. IV - Melo.


Diferença no 2º quartel - Uma estrela.


terça-feira, 3 de junho de 2014

SOLAR E CAPELA DE SANTO ANTÓNIO - Torre de Moncorvo









Escudo sob elmo e timbre de Carvalhos, adornado de paquife.
Esquartelado: I - Carvalho. II -  Gamboa III - Morais. IV - Castro (de 13 arruelas).

CRONOLOGIA:
1490 - Instituição da capela; séc. 18 - construção; 2000, 08 março - despacho de abertura do processo de ampliação da classificação, integrando o solar e o logradouro murado, do Vice-Presidente do IPPAR; 2009, 23 outubro - o processo de classificação caduca nos termos do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, n.º 206, publicado nesta data.

http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=467

SOLAR DOS PIMENTÉIS - Torre de Moncorvo






CRONOLOGIA
Séc. 18, 1ª metade - Construção do solar; séc. 18, meados - pertencia a D. Engrácia da Silva, casada com o Capitão-mor João Carlos d'Oliveira Pimentel, pais do General António José Claudino d'Oliveira Pimentel, aqui nascido em 1776; séc. 18, finais / séc. 19, inícios - início de execução dos tectos estucados do andar nobre, possivelmente por um mestre de Afife, discípulo de Giovanni Grossi, com possível colaboração do caiador Luís Moita de Madureira, que procedeu à caiação da Igreja Matriz em 1792 ou de Manuel José de Meireles, que trabalhou na região entre 1849 / 1865 e de António Fernandes; séc. 19 - remodelação da casa, com construção das mansardas; construção de forno de pão tradicional, no prolongamento da ala nascente; séc. 20 - o edifício foi dividido em 2 moradias independentes, correspondendo uma ao edifício principal virada para o Lg. General Cláudino e a outra à parte situada na R. Manuel Seixas; séc. 20, 2ª metade - construção de padaria, no lado SE do jardim, primeiramente com forno tradicional e mais recentemente eléctrico; na parte virada ao largo funcionou ainda um café.

http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2362

CASA DOS VASCONCELOS / SOLAR DOS DOUTÉIS E CAPELA DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES - Torre de Moncorvo.







Escudo em cartela sob timbre de Gouveias.
Partido: I - Gouveia. II - Vasconcelos.

CRONOLOGIA:
Séc. 18, início - construção do solar pelos Vasconcelos; 1714 - data inscrita sobre o portal da capela; séc. 19 - nela habitou o capitão do Regimento de Cavalaria 6, Bernardo Tomás da Gouveia e Vasconcelos, que se destacou na luta contra os franceses, em Trás-os-Montes; séc. 20 - aqui funcionou aqui a primeira sede do Club Moncorvense, na altura em que era proprietária D. Josefa de Vasconcelos.

 http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=698

IGREJA PAROQUIAL DE TORRE DE MONCORVO / IGREJA DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO





























CRONOLOGIA
1544 - provável início da construção; 1566 / 1567 - data dos portais laterais; 1631 - construção das estruturas de granito dos altares colaterais da capela-mor; execução de uma "Sagrada Família", em Antuérpia; 1644 - a Câmara expropria casas de Luís de Madureira para feitura do adro; 1648 - consolidação do arco da abóbada da igreja que estava sobre a porta do alçado N.; 1670 - construção do zimbório na Torre pelos mestres Pedro de Almeida, José de Almeida e António Rodrigues; 1677 - São executadas duas das imagens da fachada principal representando Santa Apolónia e Santa Bárbara; séc. 17 - colocação de marcos delimitando o adro da igreja com inscrição "Adro"; 1726 - no livro mais antigo da Décima, surgem colectados a viver no Rossio, no largo junto à Igreja Matriz, meia dúzia de contribuintes; 1749 / 1752 - execução do retábulo do altar-mor por Jacinto da Silva; séc. 18 - órgão do coro; construção do muro do adro da igreja; 1792 - o caiador Luís Moita de Madureira procedeu à caiação da Igreja; 1858 - Graves danos devido a abalo sísmico que originou reparações na abóbada no valor de 267 contos; 1875 - Aquisição por parte da Câmara de vários objectos religiosos que tinham pertencido ao Arcebispo de Braga e que foram depositados na sacristia; 1895 - Queda de elementos da abóbada; séc. 20, meados - trabalhou nas obras o arquiteto Baltazar de Castro; 2005 - elaboração de um estudo e levantamento do órgão, pela Oficina e Escola de Organaria; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126; 2007, 20 dezembro - o imóvel é afeto à Direção Regional da Cultura do Norte, pela Portaria n.º 1130/2007, DR, 2.ª série, n.º 245.

http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2419