Escudo sob coronel de visconde e timbre de Oliveiras.
Partido: I - Oliveira. II -Pinto.
Em 08-04-2016:
Escudo sob coronel de nobreza e timbre de Girões.
Partido: I - Girão. II - Cortado de: 1- Teixeira. 2 - Castro.
Sobre-o-todo: Vale.
Divisa: Et cum gladiu meo.
Escudo sob elmo e timbre de Fernandes.
Escudo partido: I - Fernandes ( de Diogo Fernandes Correia). II - Vale.
Diferença no 1º quartel. Uma brica de... carregada de um farpão de...
Em 08-04-2016:
Escudo sob coronel de nobreza e timbre de Girões.
Partido: I - Girão. II - Cortado de: 1- Teixeira. 2 - Castro.
Sobre-o-todo: Vale.
Divisa: Et cum gladiu meo.
Escudo sob elmo e timbre de Fernandes.
Escudo partido: I - Fernandes ( de Diogo Fernandes Correia). II - Vale.
Diferença no 1º quartel. Uma brica de... carregada de um farpão de...
Carta de Brasão de Armas de 07-06-1774 em nome do Dr. António
Fernandes do Vale (nº 4.1 na genealogia em baixo).
1 - Sebastião Fernandes, vereador do
concelho, proprietário abastado rendeiro da comenda de Santa Maria de Tondela
da Ordem de Cristo. Casou duas vezes. A 1ª com
Ana Rodrigues do Vale, e a
segunda com Olaia Barreto, irmã de Gaspar Barreto de Sabugosa. Segundo
Ferraz de Carvalho, Sebastião não teve herdeiros, mas perfilhou António
Fernandes, nomeando-o seu herdeiro[1].
No entanto, no assento de casamento deste António Fernandes com Maria Simões,
refere-se que o mesmo era filho de Sebastião
Fernandes, desta vila de Tondela, e de Catarina
João, solteira, moradora que foi no lugar do Vinhal, freguesia de São
Miguel da Lageosa, já defunta.
Também no Tombo da
Comenda de Santa Maria de Tondela, de 1622, onde Sebastião Fernandes é mencionado várias vezes por ser, juntamente
com seu cunhado Gaspar Barreto, rendeiro da mesma comenda, surge a informação
de que teria dois genros, Domingos João
e Lucas Rodrigues, o
que demonstra ter tido pelo menos duas filhas.
2 - António Fernandes do Vale. C. em
Tondela, em 11-05-1648 com Maria Simões,
filha de André João, e de sua
mulher, Domingas Rodrigues, que era
irmã de Ana Rodrigues do Vale[2], 1ª
mulher de Sebastião Fernandes
3.1
- Pe Sebastião Fernandes do Vale, matriculou-se na faculdade de Cânones
da Universidade de Coimbra a 22.02.1677.
3.2
- Lourença Rodrigues do Vale, b
21-08-1651. CC António Horta
3.3
- Maria Rodrigues do Vale CC Manuel Ferreira -
3.4
- António Rodrigues do Vale, b
16.02.1656, CC Maria da Fonseca.
3.5. - Ana Rodrigues do Vale CC Leonardo Rodrigues da Fonseca
3.6
- Matias Rodrigues do Vale. Que
segue
3.7
- Manuel Rodrigues do Vale.
3.8
- Ventura Rodrigues do Vale CC Cristóvão Alvares
3.9
- Vicente Rodrigues do Vale, b.
23-09-1671, herdeiro de seus pais. CC Mariana
Marques Diniz. Segue no ramo II (Solar de Santana em Tondela).
3. - Matias Rodrigues do Vale. B. Tondela,
04-03-1660, e f. Nandufe, 01-08-1688. Teve um filho natural de Joana Antunes, solteira, moradora em
Valverde.
4.1a
- Manuel Rodrigues do Vale, por
alcunha “o Valverde”. Casou em Tondela a 10-02-1721 com Feliciana Alves, padeira, filha de António Alves, carpinteiro, e de sua mulher, Isabel Francisca. Neta paterna de Manuel Alvares e Maria
Simões, e materna de Manuel
Domingues e Isabel Francisca (que
tinha sido casada em primeiras núpcias com Simão Ribeiro, filho de António Vaz
e de Maria Francisca.
Tiveram:
4.1a.1
– Maurício Rodrigues do Vale. B. em
Tondela a 04-03-1794. Na sua habilitação para Familiar do Santo Ofício, de
1759, consta que sendo rapaz de poucos
anos, foi para Lisboa, para casa de um seu parente, aonde se diz foi caixeiro
no seu princípio. Dizem que o negócio de que usa com um seu tio que está no Rio
de Janeiro, com quem é sócio, é muito grande e dele pode ter avultados ganhos
em cada um ano.
Casou a 10 de Maio de
1685 na igreja de São João Batista de Nandufe com Mariana Henriques Ribeiro, f 27-12-1738 em Nandufe, onde foi
sepultada na Igreja de São João Baptista, e
por bem fazer a sua alma, seu filho António Fernandes do Vale, morador no lugar
de Valverde. Tiveram:
4.1b
– Capitão António Fernandes do Vale,
que segue.
4 - Capitão António Fernandes do Vale, b.
Nandufe 13.01.1689, onde f. a 08.01.1761, e foi sepultado na igreja de São João
Baptista de Nandufe. CC Esperança
Antónia Maria de São José Gonçalves, natural de Silgueiros, filha de António Rodrigues, de Vila Chã de Sá, e
de sua mulher Domingas Lopes,
natural de Torredeita.
5.1
- Dr António Fernandes do Vale. f
1784 em Luanda, Angola. Bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra,
Cavaleiro do habito de Cristo. Morou na vila de Santos, bispado de São Paulo
(Brasil), onde advogou. Foi o primeiro Tesoureiro-geral da Capitania de São
Paulo, no Brasil, cargo que exerceu de 1775 a 1784. Foi o 2º marido, em 1763,
de Francisca Xavier Maria de Matos, viúva
do Sargento-mor Matias Alvares Vieira de Castro, filha de Gaspar de Matos e Maria da
Silva Leite. Aparece como homem de negócios em 1765, com o capital de
5:600$000rs. Em 1768, como procurador em São Paulo, dos contratadores da pesca
da baleia Foi provedor da Santa Casa da Misericórdia (de São Paulo) de 1781-82.
Administrador das entradas do Rio Pardo.[3] Na
sua habilitação para a Ordem de Cristo, de 22-02-1768, declara ser natural do lugar de Nandufe, termo da
vila de Tondela, baptizado na Igreja Matris e Paroquial de Santa Maria de
Silgueiros, Bispado de Viseu, e morador na vila de Santos, Bispado de São
Paulo, donde reside há bastantes annos. Filho legitimo do Cappitam António Rodrigues do Vale, natural da vila de Tondela,
Bispado e comarca de Vizeu, e de sua Molher D. Esperança Antónia do lugar de Passos, freguesia de Santa Maria
de Silgueiros, como afirma. Neto paterno de Matias Rodrigues do Vale e de Maria
Henriques nacturais do lugar de Nandufe. Neto pela Materna de António Ribeiro (Rodrigues?), natural de Vila Cham de Sá, e Baptizado na mesma
freguesia, e de Domingas Lopes
naturaes da Torre Direyta. Baptizada na mesma freguesia. Declara serem todos do
termo de Tondela, Comarca e bispado de Vizeu.
Teve
Carta de Brasão de Armas para Fernandes e Vales, passado a 7/06/1774, reg, no
Cartório de Nobreza, liv ii, fl 12v (AH169).
(Nesta diz ser natural do lugar de
Nandufe, filho do capitão António
Fernandes do Vale, e de sua mulher, Esperança
Antónia Maria de São José, neto pela parte paterna de Mathias Rodrigues do Vale, e de sua mulher, Mariana Ribeiro, e pela materna de António Gonçalves, e de sua mulher, Domingas Lopes).
S.g.
5.2b
- Manuel Fernandes do Vale.
5.3b
- Francisco Lucas do Vale, que
segue.
5.4b
- Esperança.
5.5b
- Maria.
5.6b
- José Ricardo . n c. de 1795 e f.
07-06-1811
5 - Francisco Lucas do Vale, b. Nandufe
05.10.1716[4],
f. no mesmo local a 27.02.1782, onde foi sepultado na igreja de São João
Baptista. Capitão de Milícias. Cc. D. Catarina
Maria Engrácia Girão de Melo, b. Nandufe, 02.02.1724, onde faleceu a
07-05-1793. Foi sepultada na sua capela
da Senhora do Rosário, por licença do Revdo. Doutor revisor que me foi
apresentada. Deixou testamento em que deixa o terço de todos os seus bens a
seus filhos, Francisco Lucas, D. Clara e José de Sousa. Era filha de Diogo Girão Ribeiro de Melo, b
20.01.1686, em Vouzela, Ventosa, e de sua mulher, Antónia Micaela Luísa da Fonseca f. 23.04.1760.
6.1 - António Fernandes do Vale Girão. Que
segue.
6.2
- Francisco Lucas Girão do Vale. f.
em Nandufe a 16-11-1844. Em 1802 pediu um auto de justificação onde pretendia
receber, como único herdeiro, a herança deixada por seu tio paterno o Dr.
António Fernandes do Vale (5.1 em cima). Casou com Angélica Margarida de Gusmão Sousa e Melo.
6.3
- Clara Joaquina do Monte Carmelo. n
1795 e f. em Nandufe a 28-12-1809.
6.4 - José de Sousa.
6 - Capitão António Fernandes do Vale Girão. b. Nandufe, 27-05-1743, f. Nandufe
04-05-1825. Capitão de Milícias. CC Ana
Tomásia Rita do Loureiro b. 30.05.1764, Alcouce, Lobão da Beira, e f. em
Nandufe a 04-01-1841. Era filha de João Henriques Cardoso da Veiga, b.
Silgueiros a 27.04.1727, e de sua mulher, Esperança Maria do Loureiro.
7.1
- António de Sousa Girão do Vale, n.
10.04.1791, que segue.
7.2
- Clara Cândida Fernandes do Vale.
b. 20-09-1793. F. em Nandufe a 04-07-1834.
7.3
- Mariana Maximina das Dores. n
20-10-1796 e f. em Nandufe a 26-05-1881. Foi sepultada no cemitério de Nandufe.
Proprietária.
7.4
- José Ricardo Fernandes do Valle.
n. 28-01-1799, b. 04.02.1799, Nandufe, onde f. a 07-06-1811.
7.5
- Maria, n 20-11-1803, Nandufe
7.6
- Rosa, f. Nandufe a 13/02/1833
7 - António de Sousa Girão do Vale, b.
10.04.1791 e f. em Nandufe a 29-09-1858, na vila de Santa Comba Dão andando no serviço da estrada. Foi
sepultado no cemitério de Santa Comba Dão. Casou na Capela de São Simão, Várzea
de Cavalos, a 16-01-1818, com D. Josefa Libânia de Abreu Pereira, b.
Lobão da Beira a 19.11.1791, e f. em Nandufe a 06-04-1878. Era filha do Doutor José Pereira de Figueiredo, de Vila Jusã, e de sua mulher D. Maria Bernarda Ribeiro de Abreu, n de
Nagosela.
8.1
- Bibiana Cândida do Vale. n 02.12.1820
8.2
- Modesta do Vale Sousa Girão. n
27.11.1822, Nandufe, Tondela, onde f. a 08-02-1823.
8.3
- Maria Amália de Sousa Girão Vale.
n 22-11-1823. Casou a 06-10-1852 com José
Maria Monteiro do Vale, de Vilar de Besteiros. F. em Nandufe a
18-08-1876 e foi sepultado no cemitério. Era filho de João Francisco, proprietário, e de sua mulher, Rita Maria Bernardes de Seixas, governadeira
de casa. Ambos de Vilar de Besteiros.
7.2.1
- José Monteiro do Vale, b. 05-08-1853
em Nandufe, onde f. a 24-10-1858.
7.2.2
- Mariana Monteiro do Vale,
25-05-1856 em Nandufe.
8.4
- Francisco Sousa Pereira Girão. n.
05.01.1827. CC Maria Adelaide de Melo
8.5
- Eustáquio de Sousa Girão n.
05.01.1827. que segue.
8.6
- Ana de Sousa Girão. n. 08-01-1829,
Nandufe, Tondela.
8.7
- Maria de Sousa Girão do Vale, n
20-02-1832. Nandufe, Tondela. Padrinho Francisco Lucas do Vale.
8 - Eustáquio de Sousa Girão e Valle n.
05.01.1827. CC(02.05.1829) D. Leopoldina
Amélia Teixeira de Castro, n. Nandufe 02.05.1839. Filha de António
Joaquim Lúcio Teixeira Castro, que f. em Nandufe a 04-05-1884, e de sua
mulher, Clara Emília Teixeira Castro, naturais, aquele de Lamego, e esta de Pernambuco, onde foram recebidos.
Neta paterna de José Teixeira Castro
e de Joana Felisberta do Carmo,
naturais de Lamego, e materna de Manuel
Cardoso Pereira e de Bernarda Maria
da Conceição, naturais, aquele de Eiris (Parada de Paiva), e esta de
Sabugosa.
9.1
- Ermelinda Amélia de Sousa Girão Castro e Almeida . b 29.03.1865
9.2
- António de Sousa Girão. n. 15.04.1867.
Foram seus padrinhos, António Calheiros de Pita Noronha, e Maria Carolina
Bandeira. Requereu passaporte com destino ao Rio de Janeiro, Brasil, a
20-11-1884, tinha 17 anos, solteiro, profissão de caixeiro, com a filiação:
Eustáquio de Sousa Girão[5].
9.3
- Frederico de Sousa Girão Fernandes do Vale . b 20.10.1872
9.4 - Maria da Conceição Girão Pereira de
Figueiredo e Abreu
[1]
CARVALHO, Amadeu Ferraz - "Tondela nos Sécs. XVII e XVIII", in
Notícias de Viseu, Dez. 1922
[2] A 18 de
Janeiro de 1619, Ana Rodrigues, mulher de Sebastião Fernandes surge como
madrinha num assento de baptismo.
[3] - AIDAR,
Bruno - "Governar a Real Fazenda: composição e dinâmica da Junta da
Fazenda de São Paulo, 1765-1808" -
VI Conferência Internacional de História Económica…"
[4] ADV -
Registos Paroquiais - Tondela, Nandufe - Baptismos -
NOTA: 21-04-2020
Quanto a aldrabões e pseudo genealogistas
Anda por aí um tal de Guilherme Girão que insiste em praticar cyberbullying
sobre este blogue e o seu autor, não sei bem a que título ou com que motivação.
Já não bastando a total falta de respeito pelos
direitos autorais das fotografias que aqui furta e usa a seu belo prazer
e para as suas fábulas genealógicas, retirando-lhes a marca-de-água e afirmando
que são dele (ver aqui), o bully vem usando o seu
perfil do Facebook para me caluniar.
Diz este fulano que eu, exactamente neste post,
inventei, e, passo a citar: "uma história perfeitamente incrédula sobre
a vida de meu avô. Nunca foi para o Brasil, como aquele escreve, e ignora toda
a carreira desse oficial do exército português".
Depois,
acusa-me de eu ter pretendido que algo que ele terá escrito algures sobre o avô
António de Sousa Girão, (não faço ideia o quê, nem onde, nem quando) tenha sido inventado,
acusando-me de ser: "um pseudo genealogista que nem as fontes cita".
Só pode ser a senilidade, ou a falta de lentes, ou
a simples estupidez e maldade, alguém ler a frase que consta nesta genealogia,
"Requereu
passaporte com destino ao Rio de Janeiro, Brasil, a 20-11-1884, tinha 17 anos,
solteiro, profissão de caixeiro, com a filiação: Eustáquio de Sousa Girão", e
interpretá-la como uma história perfeitamente incrédula.
"está certa a data de nascimento e seus padrinhos, Irrelevante, porém , se correcto, que tenha requerido qualquer passaporte, e de "profissão caixeiro"....
"Se correcto"? Então não é uma "História perfeitamente incrédula"? Em que é que ficamos?
Curioso o comportamento bipolar deste personagem que a 8 de Outubro de 2017, comentou este mesmo post, dizendo.
"está certa a data de nascimento e seus padrinhos, Irrelevante, porém , se correcto, que tenha requerido qualquer passaporte, e de "profissão caixeiro"....
"Se correcto"? Então não é uma "História perfeitamente incrédula"? Em que é que ficamos?
Parece que o Sr. Girão não consegue descortinar o
sentido de uma frase tão simples como: "Requereu passaporte", nem tão
pouco reparar nas fontes em nota de rodapé... Chama-se falta de instrução, e, se
ele não a tem, também não sou eu que lha vou dar. Usar postais e fotografias como fontes de factos é que é de puro genealogista!
Já as investigações do Sr. Girão são bem conhecidas e falam por si, sendo desnecessário perder tempo a tecer comentários acerca delas... Estão publicadas em livro, à vista de todos. Quem quiser, arrisque a leitura e depois lembre-se que foi este autor que me acusou de ser um pseudo genealogista e de inventar factos que não existiram...
Ei-lo:
Esta genealogia foi feita para um artigo sobre uma
capela em Nandufe (Nª Srª do Rosário), da qual o dito António Sousa Girão não chegou a ser
administrador. A barreira cronológica é exactamente a extinção dos vínculos no
Séc. XIX.
Desconheço
se o avô deste individuo foi ou não para o Brasil, mas também não me interessa
especialmente. Nem tão pouco se teve uma carreira militar, ou deixou de ter...
É uma pessoa que não me é genealogicamente relacionada e sobre a qual não tenho qualquer obrigação ou vontade
de fazer grandes investigações.
O que eu sei, porque está acessível a todos os que primam em usar a internet para coisas úteis, é que no Arquivo Distrital de Viseu, com
a cota cx.3403 n.º 613/18 f.189v-190 e o Código de Referência: PT/ADVIS/AC/GCVIS/H-D/016/0017/01106
(Conforme a nota 5 da genealogia acima) se encontra o registo da concessão do referido
passaporte. Fls 189v e 190
Um Minuto no Google.
Data da concessão do passaporte: 20
de Novembro de 1884. Número de ordem anual nº 1600. Número de ordem mensal
nº 78.
Nome, estado e profissão dos
impetrantes: António de Souza Girão, solteiro, caixeiro, filho de
Eustachio de Souza Girão.
Naturalidade:
Nandufe, concelho de Tondella e domiciliado em Vizeu.
Idade: 17. Altura: 1,68.
Rosto: Comprido. Cabellos: Cast. escuro. Sobr'olhos:
Idem. Olhos: Castanhos. Nariz: Regular. Boca:
Idem. Côr: Natural. Se sabe ler e escrever: Escreve.
Signaes particulares: Um signal escuro
póximo do nariz, do lado esquerdo.
Observações: Rio de Janeiro.
Recomendado a José Marques de Figueiredo; rua do Desembargador nº7.
O troll teria acesso a estes dois ficheiros, se os pesquisasse, e por apenas 1,50
€ teria as mesmas cópias digitais. Escusava de vir para aqui com os seus paternalismos arrogantes, como se fosse uma autoridade no que quer que seja! Agora já as pode furtar daqui a troco de
nada, como está habituado. Que faça bom proveito e desampare-me a loja!
O que este senhor fez chama-se Crime.
Código Penal:
ARTIGO 180.º
(Difamação)
1- Quem, dirigindo-se a terceiro, imputar a
outra pessoa, mesmo sob a forma de suspeita, um facto, ou formular sobre ela um
juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, ou reproduzir uma tal imputação
ou juízo, é punido com pena de prisão até 6 meses ou com pena de multa até 240
dias.(Difamação)
ARTIGO 183.º
(Publicidade e calúnia)
1- Se no caso dos crimes previstos nos
artigos 180.º, 181.º e 182.º:(Publicidade e calúnia)
a) A ofensa for praticada através de meios ou em circunstâncias que facilitem a sua divulgação; ou,
b) Tratando-se da imputação de factos, se averiguar que o agente conhecia a falsidade da imputação; as penas da difamação ou da injúria são elevadas de um terço nos seus limites mínimo e máximo.