Mostrar mensagens com a etiqueta Oliveira. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Oliveira. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Solar do Morgado de Oliveira, Macedo de Cavaleiros






Escudo sobre elmo e timbre de ?

Esquartelado: I - Oliveira. II - Silva? Castelo-Branco?, etc. III e IV - Costa.

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Solar de D. Nuno Frazão em Salgueiro (de Três Povos), Fundão




Elmo e timbre de Leitões

 Escudo em cartela rocaille, sob elmo e timbre de Leitões.
Esquartelado de: I - Leitão (com diferença). II - Frazão. III - Castelo-Branco. IV - Oliveira.
CBA de 9 de Agosto de 1759, em nome de:
João Leitão Frazão Castelo-Branco e Oliveira, do lugar do Salgueiro.
(AHG-1185)




 Capela de Santa Maria Madalena

???

terça-feira, 11 de junho de 2019

Capela do Santíssimo - Sé da Guarda






Escudo sob mitra e báculo 
Armas de Eças.

Armas de D. Luís da Guerra, bispo da Guarda de 1504 a 1517.



 Armas de D. Luís da Guerra, bispo da Guarda de 1427 a 1458.


Decalque de selo do bispo em documento de 24-7-1449

Escudo sob galero, de onde pendeis dois cordões de seis borlas cada.
Esquartelado: I - Oliveira. II - Almeida. III - Costa. IV - Osório. 

Armas de D. Jerónimo Rogado do Carvalhal e Silva, bispo da Guarda de 1775-97

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Igreja de São Vicente - Guarda




Escudo sob galero, de onde pendeis dois cordões de seis borlas cada.
Esquartelado: I - Oliveira. II - Almeida. III - Costa. IV - Osório. 

Armas de D. Jerónimo Rogado do Carvalhal e Silva, bispo da Guarda de 1775-97

Decalque de selo do mesmo prelado em documento de 23-7-1788

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Casa em Molães, Penajoia, Lamego.





Escudo sob elmo.
Esquartelado: I - Carvalho. II - Pereira. III - Sávedra. IV - Oliveira.
Diferença no 1º quartel, uma brica de... carregada de um trifólio de...
CBA de 6-11-1789 em nome de Manuel da Trindade Pereira de Saavedra e Carvalho.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Jazigo da família dos Morgados da Granja, no Cemitério Central de Aveiro



Escudo sob coronel de 8 pérolas.
Esquartelado: I - Barreto. II - Ferraz. III - Oliveira. IV - Vasconcelos.

Ver casa dos morgados da Granja AQUI

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Sêlo de lacre com as armas de Franisco Xavier da Maia

Escudo sob elmo e timbre de Vieiras.
Esquartelado: I - Vieira (e diferença, uma brica carregada de um "F"). II - Maia. III - Oliveira. IV - Fonseca.
CBA de 17-06-1768 em nome de Francisco Xavier da Maia, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, professo na Ordem de Cristo, Tenente de Cavalaria de Alcântara, proprietário dos ofícios de Juiz da Alfândega-mor, e Reais Direitos da Ilha de São Miguel, natural da vila de Sintra.
(AHG 891).

Estas armas aparecem duas vezes num documento de 8-06-1832, assinado por Henrique da Fonseca Sousa Prego, do Conselho de Sua Majestade, Fidalgo da sua Real Casa, Comendador das Ordens de S. Bento de Avis, Torre-Espada, Imperial de S. Leopoldo da Áustria e Vice-Almirante da Armada Real.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Paço de Melo (Edit 18-11-2016)




Armas Plenas de Melo sobre o pórtico da casa
 

 Num cunhal da capela
Escudo esquartelado I - Melo. II - Freire. III - Machado. IV - Oliveira.

Escudo sob timbre de Sousas de Arronches
Esquartelado: I - Sousa de Arronches (dimidiado). II - Lacerda (mal representado). III - Tavares. IV - Melo.
(Leitura de Sérgio Avelar Duarte)

  Esta pedra de armas poderá ter sido ali colocada durante a segunda metade do Séc. XVIII, devido à questão que se deu na sucessão do Paço de Melo quando, em Agosto de 1770, os sucessores legítimos na Casa dos Donatários de Melo, Estêvão Soares de Melo e sua irmã Dona Teresa de Melo, se vêm desnaturalizados de sua família e bens, por ordem do rei D. José I, que passou todo o domínio e posse destes bens ao imediato sucessor, Henrique de Melo de Sousa e Lacerda

Segue-se o documento de desnaturalização:






Esta situação manteve-se por cerca de sete anos. Em 1777 a Rainha D. Maria I revogou esta desnaturalização e os bens de Melo voltaram a Estêvão Soares de Melo e à sua irmã D. Teresa de Melo, conforme o alvará que se segue.





Cronologia

Séc. 13 - concessão da povoação a D. Mem Soares, no reinado de D. Afonso II, cavaleiro que aí edificou o seu Paço, já no reinado de D. Afonso III; seu neto D. Mem Soares de Melo foi Senhor de Melo e alferes-mor de Afonso III; as Inquirições de D. Dinis referem o lugar de "Merloa", que teria sido povoado por Gonçalo de Sousa, prior de Folgosinho, no reinado de D. Afonso II, referindo ainda que a povoação pertencia a fidalgos, à Sé de Coimbra e aos lavradores; na Crónica dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, refere-se que D. Mem Soares d'Alvim teria sido o primeiro a tomar o apelido de Melo, sendo casado com D. Teresa Afonso Gata que herdou de seu tio, D. Gonçalo de Sá, o senhorio de Melo. Séc. 15 - foi elevada a vila por D. Afonso V, por iniciativa de D. Martim Afonso de Melo, senhor de Seia, Gouveia, Linhares e Celorico, neto de D. Mem Soares de Melo. Séc. 17 / 18 - edificação da capela por iniciativa de Manuel de Oliveira Freire, casado com D. Antónia de Melo, filha de Estevão Soares de Melo, 10º Senhor de Melo; reconstrução ou ampliação do Paço por iniciativa dos Senhores de Melo. Integrava ainda outra capela no interior do edifício; 1822, 19 Abril - faleceu na casa D. José António Pinto de Mendonça Arrais, bispo da Guarda, que aqui habitou nos últimos anos da sua existência; Séc. 20, 2ª metade: colocação de painel azulejar no frontão da capela.

Características Particulares

Conjugação de elementos típicos de várias épocas cronológicas, como os merlões que coroam o muro da cerca, com perfil de voluta, sem significativa expressão estilística. Integração de elementos da arquitectura popular. Acesso ao 2º piso através de lanço de escadas formando balcão. Por baixo da torre sineira tinha uma capela dedicada à Nossa Senhora da Paz.