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domingo, 18 de janeiro de 2015

Igreja de Sta Maria - Trancoso



Escudo de fantasia sob coronel de conde.
Armas plenas de Cunhas (senhores da Tábua).
Do conde de Povolide.

Pedra de armas do solar dos Fonseca Pinto de Albuquerque, hoje no cemitério de Trancoso.



Escudo de fantasia sob elmo e timbre de Fonsecas.
Esquartelado: I - Fonseca. II - Albuquerque. III - Almeida ou Melo. IV - Pinto

Jazigo do conde de Avilez - Trancoso.



Dois brasões em manto (de Par do Reino?), sob coronel de conde.

Escudo I - "Heráldica utilizada pelos condes que residiram em Santiago do Cacém: Sobre campo verde (escuro), castelo de prata, lavrado do mesmo metal (num tom mais escuro), aberto de preto. Sobre o castelo meio cavaleiro barbado, sainte, na sua carnação, com veste verde e elmo de prata. Na mão direita segura uma espada preta e na esquerda recebe uma cruz preta, que lhe é entregue por um braço, na sua carnação, saindo de uma nuvem de prata no cantão sinistro. Encostada ao castelo, está uma escada preta à sua direita. À sinistra e à dextra duas árvores (uma à sinistra neste caso) com troncos pretos e copas verdes. Em ponta, um mar azul com ondas de prata, sobre o qual está a cabeça de um rei na sua carnação”." (in: http://www.patrimonius.net/detalhes.php?i=2146).

Escudo II - Armas Plenas de Amados.



Jazigo no cemitério de Trancoso.


Escudo sob elmo e timbre.
Esquartelado: I e IV - Cunha. II e III - ?

Jazigo dos Coutinho Caldeira no cemitério de Trancoso.


Escudo sob elmo e timbre de Coutinhos.
Esquartelado: I e IV - Coutinho. II - Pinto. III - Caldeira.

Casa em Trancoso.



Casa em Trancoso.


Escudo elmo e timbre de Homens, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Homem. II - Leitão?. III - Sampaio. IV - Melo.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Pelourinho de Moreira de Rei




960 - a povoação é referida na doação de D. Flâmula ao Mosteiro de Guimarães; séc. 12 - concessão de carta de foral ( sem data ) por D. Afonso Henriques; pertenceu a Fernão Mendes de Bragança, mas após a sua morte reverteu para a coroa; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; reinado de D. Sancho II - doação de trinta casais do termo do concelho a Fernão de Soveral; 1247 - local de acolhimento de D. Sancho II, já deposto, antes da sua partida para o exílio; 1512 - concessão de foral novo por D. Manuel e provável edificação do pelourinho; 1527 - no Cadastro da População do Reino, são referidos 428 habitantes; 1706 - couto da Coroa, privilegiado das tábuas vermelhas de Nossa Senhora da Oliveira, com 170 vizinhos; tem juiz ordinário e dos órfãos, eleitos pela população de três em três anos, 2 vereadores, um procurador, meirinho, eleito anualmente, e um escrivão; o rei nomeia almotacé, distribuidor, inquiridor e contador; 1836 - extinção do estatuto concelhio e integração no município de Trancoso. Subsiste a antiga Casa da Câmara e Cadeia, depois transformada em escola primária, e a referência toponómica ao lugar das Forcas.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1518

IGREJA PAROQUIAL DE MOREIRA DE REI / IGREJA DE SANTA MARIA





















1217 - Moreira de Rei recebeu o seu primeiro foral no reinado de D. Afonso II; séc. 14 / 15 - provável data de construção do primitivo templo; 1512 - D. Manuel I renova o foral, tendo na altura o censelho as paróquias de Santa Marinha, Santa Maria de Moreira de Rei, Espírito Santo de Moreirinhas, Nossa Senhora da Conceição de Valdujo, Santo André de Cótimos, Nossa Senhora da Graça da Castanheira, São Martinho do Terrenho e Nossa Senhora das Dores de Torre do Terrenho; séc. 16 / 17 - provável data de ampliação do templo primitivo; séc. 18 - era abadia do padroado real, constituindo com a Igreja de Santa Marinha, as duas paróquias da povoação; 1735 - o pedreiro Manuel Lourenço arrematou a obra de reforma da abadia e residência paroquial.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27003

Igreja de Santa Marinha de Moreira de Rei








CRONOLOGIA
Época medieval - provável organização da necrópole, coeva de igreja anterior, de menores dimensões (BARROCA, 1991); 1148 - a administração religiosa da povoação pela diocese de Braga é confirmada pelo Papa Eugénio II; séc. 12 / 13 - hipotética construção do templo, dedicado a Santa Marinha e localizado intramuros; 1320 - taxação em 120 libras; 1516 - instituição da comenda da Ordem de Cristo; séc. 18 - vigairaria do padroado real, constituindo com a Igreja de Santa Maria, abadia do padroado real, as duas paróquias coevas da povoação; 1735 - o pedreiro Manuel Lourenço arrematou a obra da abadia e residência paroquial; 1853 - visita de Alexandre Herculano, encontrando-se sem cobertura e abandonada; 1970 / 1975 - utilização do imóvel pelo Grupo Recreativo de Moreira de Rei para realização de espectáculos teatrais; apresentaria azulejos hispano-árabes no interior (TEIXEIRA, 1982); 2001 - reconstrução do campanário pela DGEMN.


CARACTERÍSTICAS PARTICULARES
Implantação sobre necrópole de sepulturas escavadas na rocha. Presença das medidas-padrão do côvado e do palmo gravadas no portal principal. Mísulas nos alçados laterais registam anterior existência de alpendres. Arco triunfal decorado com canais e meias-esferas.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2993

Castelo de Moreira de Rei



CRONOLOGIA
Provável existência de castro, depois romanizado; 960 - referência ao castelo de Moraria no testamento de D. Flâmula Rodrigues; foi doado ao Convento de Guimarães; 997 - foi tomado por Almançor; 1055 - reconquista por Fernando o Magno de Leão; séc 12 - as principais estruturas podem ser atribuídas a este período, tendo-se detectado vestígios de superfície que indicam ter existido uma fundição no interior do castelo (BARROCA, 1991); concessão de carta de foral (sem data) por D. Afonso Henriques; pertenceu a Fernão Mendes de Bragança, mas após a sua morte reverteu para a coroa; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1247 - local de acolhimento de D. Sancho II, antes da sua partida para o exílio em Toledo; 1422 - no Rol dos Besteiros, existe a referência a 1065 habitantes; 1496 - na Inquirição, surge a referência a 202 habitantes; 1512 - concessão de foral novo; pertenceu aos Fonseca Coutinho e depois aos Marqueses de Castelo Rodrigo; 1527 - no Numeramento, surge a referência a 428 habitantes; 1853 - visita de Alexandre Herculano que anotou o elevado grau de destruição; séc. 19 - recinto explorado pelos habitantes como pedreira; 1920 / 1930 - posição do Padre Júlio César Gomes contra a demolição do castelo para reaproveitamento de materiais nas construções particulares. Existiam duas cisternas, uma no sopé do cabeço com cobertura abobadada e outra a NO.

CARACTERÍSTICAS PARTICULARES
Significativas diferenças de espessura nos troços da muralha. Aproveitamento dos rochedos ciclópicos. Marcas das fundações da muralha. Assento (?) escavado na rocha, situado no flanco NO., conhecido localmente por Cadeiral de D. Sancho.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2984

CASA E CAPELA DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES - Souto Maior




terça-feira, 20 de março de 2012

Casa dos Guedes de Carvalho - Trancoso

Escudo sob elmo e timbre de Pintos.
Esquartelado: I - Pinto. II - Guedes. III - Carvalho. IV - Pinheiro.
Diferença no 1º quartel - Uma brica azul com um trifólio de Ouro.
(Séc. XVIII)

Carta de Brasão de Armas, passada a 30-10-1737, em nome de Rodrigo José Guedes de Carvalho
(CBA 1 - Carta 884)