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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Casa de São Sebastião, Castelo-Branco.



Escudo sob coronel de nove pérolas aparentes (por ser Par do Reino)
Esquartelado: I e IV - Tavares. II - Proença. III - Almeida.
Pendente a insígnia da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Corresponde à Carta de Brasão de Armas, concedida a 20-11-1802, a Francisco Tavares de Almeida Proença

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Mausoléu brasonado no cemitério de Oliv. de Azeméis



Escudo sob coronel de visconde? e timbre de Silvas?
Esquartelado: I - Silva (com diferença, uma brica carregada de?). II - Melo. III - Soares de Albergaria. IV - Tavares.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Heráldica no Museu de Aveiro



 Escudo sob coronel de nobreza.
Partido: I - Freire. II - Costa


 Escudo sob coronel de conde (ou de grandeza) e galero de onde pendem dois cordões com 6 borlas cada. Partido: I - Freire de Andrade. II - Sousa do Prado.
Armas de D. António Freire Gameiro Sousa - Bispo de Aveiro - 1774-99






Armas de Tavares

 Sala do Lavabo


 Armas da Ordem dos Pregadores ou Dominicanos

  Escudo esquartelado:
 I - Câmara, II - Sousa (de Arronches), III - Fonseca. IV Castro.

Escudo esquartelado:
 I - Sousa (de Arronches) picado, II - Silva? Castelo-Branco? III - Fonseca. IV -  Castro.

 Escudo sob elmo.
Partido: I - Queirós. II - Almeida.
Armas do Juiz Desembargador e Ministro da Justiça do Reino Joaquim José de Queirós e Almeida, avô paterno de Eça de Queirós

 Escudo sob elmo e timbre de Coelhos.
 Esquartelado: I - Coelho. II - Moura. III - Figueiredo. IV - Pessoa (Com 5 crescentes em vez de 6)


 Marcos territoriais da Casa ducal de Aveiro.
Armas de Lencastre picadas.


 Capela de São Simão

Escudo esquartelado: I - Armas de Castro. II - Armas do Reino. III - Armas de Menezes (dos conde de Tarouca). IV - Armas de Castela e Leão.
Armas de D. Isabel de Castro, prioresa do Convento de Jesus, que mandou edificar a capela de São Simão.


 Túmulo de João Afonso de Albuquerque, senhor de Angeja, e de sua mulher Helena Pereira




 Escudo partido: I - Esquartelado de Albuquerque e Cunha. II - Pereira.
Armas de Catarina Pereira.

 Escudo esquartelado de Albuquerque e Cunha.
Armas de João Afonso de Albuquerque.
 Lisonja partida: I - Esquartelado de Albuquerque e Cunha. II - Pereira.
Armas de Catarina Pereira.
Escudo esquartelado de Albuquerque e Cunha.
Armas de João Afonso de Albuquerque.

 Triptíco em exposição, armoriado nas costas dos paineis laterais.

 Armas de Almeida e Silva
De D. Jorge de Almeida, bispo de Coimbra

 Armas de Noronhas.
 Painel de azulejos com as armas da ordem do Carmo.


Diversos potes de farmácia com armas de ordens religiosas.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Paço de Melo (Edit 18-11-2016)




Armas Plenas de Melo sobre o pórtico da casa
 

 Num cunhal da capela
Escudo esquartelado I - Melo. II - Freire. III - Machado. IV - Oliveira.

Escudo sob timbre de Sousas de Arronches
Esquartelado: I - Sousa de Arronches (dimidiado). II - Lacerda (mal representado). III - Tavares. IV - Melo.
(Leitura de Sérgio Avelar Duarte)

  Esta pedra de armas poderá ter sido ali colocada durante a segunda metade do Séc. XVIII, devido à questão que se deu na sucessão do Paço de Melo quando, em Agosto de 1770, os sucessores legítimos na Casa dos Donatários de Melo, Estêvão Soares de Melo e sua irmã Dona Teresa de Melo, se vêm desnaturalizados de sua família e bens, por ordem do rei D. José I, que passou todo o domínio e posse destes bens ao imediato sucessor, Henrique de Melo de Sousa e Lacerda

Segue-se o documento de desnaturalização:






Esta situação manteve-se por cerca de sete anos. Em 1777 a Rainha D. Maria I revogou esta desnaturalização e os bens de Melo voltaram a Estêvão Soares de Melo e à sua irmã D. Teresa de Melo, conforme o alvará que se segue.





Cronologia

Séc. 13 - concessão da povoação a D. Mem Soares, no reinado de D. Afonso II, cavaleiro que aí edificou o seu Paço, já no reinado de D. Afonso III; seu neto D. Mem Soares de Melo foi Senhor de Melo e alferes-mor de Afonso III; as Inquirições de D. Dinis referem o lugar de "Merloa", que teria sido povoado por Gonçalo de Sousa, prior de Folgosinho, no reinado de D. Afonso II, referindo ainda que a povoação pertencia a fidalgos, à Sé de Coimbra e aos lavradores; na Crónica dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, refere-se que D. Mem Soares d'Alvim teria sido o primeiro a tomar o apelido de Melo, sendo casado com D. Teresa Afonso Gata que herdou de seu tio, D. Gonçalo de Sá, o senhorio de Melo. Séc. 15 - foi elevada a vila por D. Afonso V, por iniciativa de D. Martim Afonso de Melo, senhor de Seia, Gouveia, Linhares e Celorico, neto de D. Mem Soares de Melo. Séc. 17 / 18 - edificação da capela por iniciativa de Manuel de Oliveira Freire, casado com D. Antónia de Melo, filha de Estevão Soares de Melo, 10º Senhor de Melo; reconstrução ou ampliação do Paço por iniciativa dos Senhores de Melo. Integrava ainda outra capela no interior do edifício; 1822, 19 Abril - faleceu na casa D. José António Pinto de Mendonça Arrais, bispo da Guarda, que aqui habitou nos últimos anos da sua existência; Séc. 20, 2ª metade: colocação de painel azulejar no frontão da capela.

Características Particulares

Conjugação de elementos típicos de várias épocas cronológicas, como os merlões que coroam o muro da cerca, com perfil de voluta, sem significativa expressão estilística. Integração de elementos da arquitectura popular. Acesso ao 2º piso através de lanço de escadas formando balcão. Por baixo da torre sineira tinha uma capela dedicada à Nossa Senhora da Paz.