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terça-feira, 8 de junho de 2021

Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas - António Tomás Pires. Exposição de heráldica

 

Escudo sem elementos exteriores, esquartelado de:
I – Carvalho. II – Brito. .III – Abreu. IV – Pereira.

Escudo em cartela rocaille, sob elmo e timbre de Macedo, mutilado.
Escudo partido de: I – Macedo. II – Cortado de: 1 – Azevedo (de São João de Rei). 2 – Galego (de Espanha ou Galego-Fajardo). 
A denominação de Galego-Fajardo aparece referenciada na «Carta de Brasão de Armas» de Francisco de Magalhães Galego, de Olivença, datada de 30-10-1654. Estas armas são iguais às armas usadas em Portugal pelas famílias Fajardo e Viveiros.

Escudo em cartela rocaille, sob elmo e timbre de Melo.
Esquartelado de: I – Melo. II – Lacerda. III – Brito. IV – Carvalhal.
Diferença: Uma brica carregada de um crescente.


Escudo sob elmo e timbre de Mesquita, adornado de paquife.
Esquartelado de: I e IV – Pimentel. II e III – Mesquita (mal representado).
 
Carta de Brasão de Armas concedida por D. João III a Fernando de Mesquita, dada em Lisboa a 24 de Abril de 1529. Registado na Chancelaria de D. João III, Livro 17, Fl. 80v.

Armas de Aguilar.

Diferença: Uma estrela de oito raios no cantão superior esquerdo.

Escudo sob elmo e timbre (um leão rompente), adornado de paquife.
Partido de: I – Uma contrabanda carregada de um leão rompente, voltado à sinistra, acompanhado de dois pinheiros. II – Um leão rompente.

Armas de Zagalo. 
Diferença: Uma flor-de-lis no chefe do escudo.