Escudo sob elmo e timbre, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Pinto. II - Tavares. III - Sequeira. IV - Castelo-Branco
(Leitura de: Gonçalves, Eduardo Osório - "Raízes da Beira", Vol II, Dislivro Histórica, Lisboa, 2006, p,544)
Foi
mandado construir nos finais do séc. XV por Diogo Braz Pinto, e,
pertencendo sempre à mesma família, nunca foi vendido, apenas sendo
transmitido por herança. Do edifício primitivo, constituído por um
longo andar térreo flanqueado por uma torre, restam a ala sul e a
torre.
No
sé. XVII foi acrescentada a Capela ao corpo central e construída a
linda varanda alpendrada donde se desfruta um magnifico panorama sobre a
Serra da Estrela. em 1727/28 o corpo central foi reedificado ao gosto
setecentista, datando dessa época a frontaria em que se destaca a
harmonia das janelas de sacada a que correspondem , no interior, amplos
salões de tectos alveolados.