Escudo esquartelado de: I - Miranda. II e III - Henriques. IV - Sousa. (ou II, III e IV - Noronha?)
Mostrar mensagens com a etiqueta Noronha. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Noronha. Mostrar todas as mensagens
quinta-feira, 16 de dezembro de 2021
Arco do Miradeiro, Elvas
Marcadores:
Concelho de Elvas,
Distrito de Portalegre,
Elvas,
Henriques,
Miranda,
Noronha,
Sousa do Prado
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Igreja do Convento de Nossa Senhora do Carmo, em Aveiro.
Armas da Ordem dos Carmelitas Descalços
Escudo sob coronel de ? (mutilado)
Partido: I - Medici (dos príncipes da Toscana). II - Noronha, com um escudete sobre-o-todo de Menezes (dos condes de Tarouca).
Armas de D. Brites de Lara e Menezes que casou com Pedro de Medici, príncipe da Toscana.
Iguais às anteriores, mas "espelhadas" em cortesia.
Lisonja sob elmo e timbre de Pereiras (picado)
Partida: I - Pereira (picado). II - Leitão?
Escudo sob elmo.
Cortado: I - Gama (de Vasco da Gama). II - Maia.
Igual ao anterior.
Info:
Marcadores:
Aveiro,
Concelho de Aveiro,
Distrito de Aveiro,
Gama (de Vasco da Gama),
Maia,
Medici,
Menezes (dos condes de Tarouca),
Noronha,
Ordem dos Carmelitas Descalços,
Pereira
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Capela de Nª Sra. da Piedade, Vale de Açores, Mortágua
Escudo de fantasia, em cartela de volutas, sob coronel de nobreza.
Partido: Veiga de Nápoles com sobre-o-todo, uma cruz da Ordem de Cristo. II - Telo (Teles de Menezes)? Noronha? (mal representados).
Capela
de Nª Senhora da Piedade, Vale de Açores, Mortágua. A capela, que terá
sido oitavada, foi mudada de local e descaracterizada. Capela
pertencente à quinta das Palmeiras, no mesmo sitio.
Segundo as Memórias Paroquiais de Mortágua, de 25 de Abril de 1758 :
"Tem a ditta freguesia as ermidas seguintes, a de S. Domingos dentro da villa, a de S. Brás dentro do Barril, a de S. Francisco em monte junto do Gontinho, a de Nossa Senhora da Conceição, junto de Almassinha, a de Santa Luzia junto ao lugar de Freixo, a do Senhor do Mundo situada em hum monte, a de Nossa Senhora da Piedade junto ao lugar de Val de Assores e no mesmo outra da Nossa Senhora da Conceição que pertence a Bernardo de Napoles Lemos e Menezes".
"Os senhorios exceptuados no capitullo 18 que entram também nesta freguezia são os seguintes, Bernardo de Napollos, da villa de Vizeu a quem pertence as recoens de outro hum lugar de Santa Christina, e do Painsello e de Avelleira, e das Trutas, e de Val de Carneiro, e da Falguaroza. E Bernardo da Cunha, do lugar de Maorqua tem as reçoens de Pumares e Val da Vide. E Joam Cornellos, da villa de Mortagoa tem a reçam do luguar da Castanheira".
"Os senhorios exceptuados no capitullo 18 que entram também nesta freguezia são os seguintes, Bernardo de Napollos, da villa de Vizeu a quem pertence as recoens de outro hum lugar de Santa Christina, e do Painsello e de Avelleira, e das Trutas, e de Val de Carneiro, e da Falguaroza. E Bernardo da Cunha, do lugar de Maorqua tem as reçoens de Pumares e Val da Vide. E Joam Cornellos, da villa de Mortagoa tem a reçam do luguar da Castanheira".
Poderá ter sido equívoco do pároco, a troca de oragos. Este Bernardo de Nápoles Lemos de Menezes era também morgado de Penacova.
Marcadores:
Capela,
Concelho de Mortágua,
Distrito de Viseu,
Morgado de Penacova,
Noronha,
Ordem de Cristo,
sobre-o-todo,
Teles de Menezes,
Vale de Açores,
Veiga de Nápoles
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
Armas de D. António Matos de Noronha, bispo de Elvas, em frontispício de 1596
Escudo envolto nos atributos eclesiásticos para a dignidade de bispo.
Esquartelado: I e II - Noronha. III - Matos. IV - Manoel de Vilhena.
Bordadura de Noronhas.
Armas de D. António Matos de Noronha, bispo de Elvas (1591-1610)
Marcadores:
Armas de Dignidade Eclesiástica,
Bispo,
Bispo de Elvas,
Frontispício,
Manoel,
Matos,
Noronha,
Séc. XVI
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Igreja Matriz de Góis
Escudo "au Ballon" com elmo, paquife e timbre.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Capela dos Barretos Perdigões
Timbre de Barretos
Escudo em cartela com elmo paquife e timbre.
Partido: I - Barreto. II - Perdigão.
Timbre: Barreto.
Na pia baptismal
Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Túmulo de D. Luís da Silveira
Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Escudo esquartelado: I e IV - Coutinho? Fonseca? II e III - Noronha
Armas de D. Brites Coutinho, mulher de D. Luís da Silveira, 1º Conde de Sortelha
Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
Monumentos.pt:
"A Igreja Matriz de Góis foi fundada a 10 de abril de 1415, como sede de colegiada, depois de firmado compromisso entre o prior, Fernão Gil, e o então senhor da povoação, Estevão Vasques de Pedra Alçada.
No início do segundo quartel do século XVI D. Luís da Silveira, conde de Sortelha e senhor de Góis, fixou residência na vila, decidindo renovar o templo matricial, nomeadamente a capela-mor, onde pretendia fazer o panteão dos Silveira. Desta forma, contratou o arquiteto Diogo de Castilho, firmando contrato com o mestre em abril de 1529. Esta empreitada, que se prolongou até 1531, foi a primeira obra documentada onde laborou Diogo de Torralva (1500-1566), que riscou os planos do espaço com Castilho. Da mesma campanha data a execução do túmulo do conde, uma magnificente obra "ao romano" que atesta a linhagem e erudição do seu encomendante, cuja estrutura retabular se deve a João de Ruão (?-1580), sendo a estátua orante atribuída, com reservas, a Odart. As tábuas do retábulo-mor, já executadas depois da morte do conde, são atribuídas a Francisco de Campos.
Catarina Oliveira
DGPC, 2016"
"A Igreja Matriz de Góis foi fundada a 10 de abril de 1415, como sede de colegiada, depois de firmado compromisso entre o prior, Fernão Gil, e o então senhor da povoação, Estevão Vasques de Pedra Alçada.
No início do segundo quartel do século XVI D. Luís da Silveira, conde de Sortelha e senhor de Góis, fixou residência na vila, decidindo renovar o templo matricial, nomeadamente a capela-mor, onde pretendia fazer o panteão dos Silveira. Desta forma, contratou o arquiteto Diogo de Castilho, firmando contrato com o mestre em abril de 1529. Esta empreitada, que se prolongou até 1531, foi a primeira obra documentada onde laborou Diogo de Torralva (1500-1566), que riscou os planos do espaço com Castilho. Da mesma campanha data a execução do túmulo do conde, uma magnificente obra "ao romano" que atesta a linhagem e erudição do seu encomendante, cuja estrutura retabular se deve a João de Ruão (?-1580), sendo a estátua orante atribuída, com reservas, a Odart. As tábuas do retábulo-mor, já executadas depois da morte do conde, são atribuídas a Francisco de Campos.
Catarina Oliveira
DGPC, 2016"
Marcadores:
Barreto,
Brasão,
Concelho de Góis,
Distrito de Coimbra,
estátua orante,
Góis,
Igreja,
Lemos,
Noronha,
Perdigão,
Pia Baptismal,
Silveira
quinta-feira, 17 de março de 2016
Armas de D. Afonso de Noronha em frontispício de 1628 (BNP)
Armas de Noronhas (Sob coronel de conde por ser Conselheiro de Estado?)
D. AFFONSO DE NORONHA, do Conselho de Estado;
Nota: Dom Afonso de Noronha, Capitão de Ceuta e Tanger. Capitão Mor das
Naus da Índia no ano de 1597. Ocupou vários postos e foi General da
Armada. Capitão Mor da Armada que foi correr no ano de 1617. Capitão na
Restauração da Bahia, em 1624.
Foi nomeado Vice-Rei da Índia, que não chegou a Governar. Membro do
Conselho de Estado do Rei D. Felipe IV. Comendador de São João da
Castanheira e outras.
Filho de Dom Miguel de Noronha, Comendador de Ollalhas da Castanheira, e
São Martinho de Ranhados, na Ordem de Cristo, e de D. Joana de Vilhena.
Deixou geração do seu casamento com sua parenta, Dona Arcangela Maria de
Portugal, filha de Dom Pedro de Noronha, VII Senhor de Vila Verde, e de
Dona Catarina de Ataíde. (in: https://familysearch.org/photos/stories/17212862)
terça-feira, 25 de junho de 2013
Capela do Espírito Santo - Lamego
Reedificada pelo bispo D. Manuel de Noronha no séc. XVI.
O brasão deste bispo encontra-se no cunhal exterior da capela, do lado nascente.
Armas de D. Manuel de Noronha, bispo de Lamego de 1551 a 1564
Armas de Câmaras
De
pequenas dimensões, possui no seu interior uma notável escultura do
Espírito Santo do séc. XVIII de autor desconhecido, a qual desperta
interesse pela sua singularidade.
Para
além do altar-mor, onde se encontra a escultura do Espírito Santo,
existem mais dois altares, merecendo especial destaque o belo altar
barroco no lado do evangelho.
De realçar, igualmente, o púlpito em talha dourada e a azulejaria do séc. XVII que reveste as paredes.
Localização: Na baixa da cidade, ao lado da fonte com o mesmo nome.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Casa em Santa Maria da Feira
Escudo de fantasia em cartela, com paquife, elmo e timbre.
Partido de dois traços, e cortado de um. I - Lencastre (?). II - Andrade (?) Freire (?) Carmona (?).
III - Moura. IV - Almeida (?) Melo (?). V - Noronha. VI - Silva (?) Castelo Branco (?).
Marcadores:
Brasão,
Concelho de Santa Maria da Feira,
Distrito de Aveiro,
Freire,
Lencastre,
Moura,
Noronha,
Santa Maria da Feira
Subscrever:
Mensagens (Atom)