segunda-feira, 12 de maio de 2014

Lourosa, Oliveira do Hospital.












Bobadela, Oliveira do Hospital.

















Antigamente foi da câmara de Linhares e pertencente à Casa do Infantado, que apresentava o prior, o qual tinha de renda 300$000 rs. Foi concelho, tendo dois juízes ordinarios e câmara. A terra é muito fértil e saudável.
Diz o cronista: «Em tempos remotos Bobadela foi cidade, ou pelo menos povoação muito populosa, pelo que se vê em seus arrabaldes, em que se encontram pedras lavradas, colunas e outros objetos antiquissimos em grande quantidade. Dentro da vila, ainda existia há anos um arco de pedra lavrada de muita magnificância e antiguidade, que indicava ser porta de muralha. Ignora-se que cidade seria ou por que nome seria conhecida.
A igreja de três naves é muito antiga, assim como a capela do Santo Cristo, que tem a parede feita de arcos hoje tapados, exceto o que serve de porta. Fica perto do adro da matriz, muito extenso, cheio de sepulturas e de grande quantidade de pedras à maneira de marcos lavrados. Aos lados, cabeceiras e pés de todas elas se vêem lavradas cruzes como as das comendas. Julgava-se que nas proximidades houve grande batalha contra os romanos ou os mouros, e que tais sepulturas pertencem aos cavaleiros lusitanos mortos na peleja. As contínuas guerras da Idade Média portuguesa destruíram tanto a vila que em 1750 contava somente 78 habitantes. Mas como vila portuguesa, é antiga, pois D. Afonso III lhe deu foral na Guarda em 1256; e D D Manuel I foral novo em Lisboa em 15 de outubro de 1513.
Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Era constituído por uma freguesia e tinha, em 1801, 634 habitantes.

In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bobadela_%28Oliveira_do_Hospital%29

domingo, 27 de abril de 2014

Solar no Carvalhal, Mamouros, Castro Daire.





Escudo sob elmo de frente e timbre de Paivas, ornado de paquife.
Partido: I - Paiva. II - Chaves.

Em 8 de Março de 1738, Manuel de Paiva Chaves, morador em Carvalhal de Alva, arrendou ao cabido de Viseu, por dois anos, a renda do arciprestado de Mões. (ANTT - PT/ADVIS/DIO/CVIS/A/010/000091)

Vila Cova à Coelheira




Escudo em cartela sob elmo e timbre, ornado de paquife.
Escudo esquartelado: I - Machado. II - Barbosa. III - Costa. IV - Barros.

BENTO BARBOSA DA COSTA filho de Luiza de Barros no § 55 N 6 casou em Castro de Ayre com D. Ana de Sá, e Vasconcelos filha de Domingos Machado Pinto, e sua mulher D. Isabel da Costa de Vila Cova a Coelheira
8 Luiz Barbosa da Costa c.c. D. Joana da Quinta do Ribeiro s.g.
8 Manuel Barbosa Geral dos Bernardos
8 Fr. António Barbosa frade Bento
8 D. Benta s.g.
8 D. Micaela Pinto de Barbosa
8 D. Luiza de Barros solteira
8 João Carneiro Prior de Torres Vedras

(NFP, Gayo, Carneiros § 163 N 7)

Casa do Adro, Lousã.





Escudo sob elmo e timbre de Almeidas.
Esquartelado: I - Almeida. II - Serra. III - Arnaut. IV - Carneiro.
Diferença no 1º quartel.
CBA de 20/12/1771 em nome de José Arnau de Almeida Serra (AH-1451