Escudo sob elmo e timbre de Silveiras, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Silveira. II - Teixeira. III - Pereira. IV - Pinto.
Armas plenas de Pintos
"Cronologia
Séc.
18 / 19 - época provável de construção do solar; 1763, 1 Setembro -
data do nascimento de Francisco da Silveira, na vila de Canelas, filho
de Manuel da Silveira Pinto da Fonseca e de D. Antónia Silveira; 1781,
16 Abril - data de casamento de Francisco da Silveira com D. Maria
Emília Teixeira de Magalhães e Lacerda, filha de António Teixeira de
Magalhães e Lacerda, senhor da casa da Calçada em Vila Real, e de sua
mulher, D. Ana Teresa Pereira Pinto de Azevedo Souto Maior, terceira
senhora do morgado de Celeirós; 1785, 22 Fevereiro - sucedeu no morgado
de Espírito Santo e na casa de seu pai; 1811, 13 de Maio - foi agraciado
com o título de conde de Amarante pelo Príncipe regente no Brasil,
devido aos seus serviços durante a invasão francesa; 28 Junho - data da
carta com o título de conde; 1821, 27 Maio - data do falecimento do
general da Silveira, em Vila Real; 1851 - data no portão de ferro do
portal principal da quinta; 1970, finais da década - adquirido pelo
actual proprietário; 1980, 29 Março - Despacho do Secretário de Estado
da Cultura determinando a classificação do Solar dos Silveiras como
Valor Concelhio." in: monumentos.pt
Dois brasões em manto (de Par do Reino?), sob coronel de conde.
Escudo I - "Heráldica utilizada pelos condes que residiram em Santiago do Cacém:
Sobre campo verde (escuro), castelo de prata, lavrado do mesmo metal
(num tom mais escuro), aberto de preto. Sobre o castelo meio cavaleiro
barbado, sainte, na sua carnação, com veste verde e elmo de prata. Na
mão direita segura uma espada preta e na esquerda recebe uma cruz preta,
que lhe é entregue por um braço, na sua carnação, saindo de uma nuvem
de prata no cantão sinistro. Encostada ao castelo, está uma escada preta
à sua direita. À sinistra e à dextra duas árvores (uma à sinistra neste caso) com troncos pretos e
copas verdes. Em ponta, um mar azul com ondas de prata, sobre o qual
está a cabeça de um rei na sua carnação”." (in: http://www.patrimonius.net/detalhes.php?i=2146).