sábado, 23 de agosto de 2014

Jazigo no Cemitério de Fataunços





Escudo francês sob elmo e timbre de Sousas.
Partido: I - Sousa (do Prado). II - Vasconcelos.
Diferença no primeiro partido: Uma brica carregada de um crescente.

CBA em nome de José de Almeida Sousa Menezes Girão Melo e Vasconcelos, de 16/01/1775

Paço de Figueiredo das Donas


Armas plenas de Sousas (de Arronches), cercadas, no exterior do escudo, por sete castelos.

Casa dos Melo Cabral, Papizios


Escudo francês sob elmo e timbre.
Esquartelado: I - Abreu. II - Machado. III - Melo. IV - Homem.
Timbre de Cabrais.

domingo, 10 de agosto de 2014

Solar de São Domingos de Sarzedo, Moimenta da Beira












Escudo esquartelado sob elmo e timbre de Machados.
Esquartelado: I e IV - Machado. II - Ferreira. III - Almeida.
CBA em nome de
Luís José Machado Ferreira, passada em 23-12-1742.

Cronologia

1523 - edificação do Solar de S. Domingos de Sarzedo, por Domingos Álvares Machado, ouvidor dos Condes de Marialva; séc. 17 - o 3º senhor do Solar, Manuel Machado Ferreira, firmou por escritura o vínculo de S. Domingos na Casa de Sarzedo; 1724 - Luís José Machado Ferreira, cavaleiro da Ordem de Cristo, Capitão-Mor de Leomil e Fidalgo de cota de armas, adoptou o brasão de Machados, Ferreiras e Almeidas, patente na fachada da capela, e restaurou e ampliou o Solar, conforme data inscrita no tecto de uma das Salas de Estar.

fonte: monumentos.pt

Solar dos viscondes de Balsemão, Leomil




Armas de Coutinhos, com diferença.
Séc. XVI





Escudo sobre elmo e timbre.
Esquartelado de Coutinhos e Sás

Casa dos Coutinhos, Leomil.




Escudo em cartela sob elmo e timbre, ornado de paquife.
Esquartelado: I e IV - Sá. II e III - Lucena.

info: http://avataresdamemoria.blogspot.pt/2012/04/o-patrimonio-cultural-do-solar-dos.html

Convento de Nossa Srª da Purificação, Moimenta da Beira





 Armas plenas de Mergulhão

"É um dos mais notáveis monumentos de Moimenta da Beira. A fundação desta unidade monástica deveu-se à família Mergulhão, especialmente a D. Fernão Mergulhão.

Nas casas onde nasceu e viveu, D. Fernão mandou edificar este convento de monjas, em favor de suas irmãs dedicadas à vida de clausura no Mosteiro de Semide e por remédio de sua alma e de seus pais, conseguindo da Santa Sé o seu reconhecimento, em 1594, por um Breve Papal de Clemente VIII.

Este convento feminino é composto de igreja, mirante, claustros, propriedade agrícola e cerca. De planta longitudinal, a igreja, de nave única, possui uma sacristia de plano quadrangular. São de realçar o revestimento dos alçados com painéis azulejares de tipo “tapete” (século XVII), azul, branco e amarelo, o púlpito e os retábulos de talha dourada barroca de estilo nacional e rococós. O brasão da família fundadora campeia quer no interior quer no exterior do convento.

Tendo como fim supremo a aproximação a Deus, as monjas seguiam a Regra de São Bento, regendo vários temas fundamentais à vivência monástica de uma comunidade, organizando-a segundo a máxima Ora et Labora (Orar e Trabalhar).

O convento cresceu quer em rendimentos, quer em número de religiosas. Contudo, em 1812, face às convulsões socio-políticas da época e à necessidade de reorganizar o Bispado, foi extinto pelo Bispo de Lamego, D. João Pincio, tendo as freiras e as rendas sido incorporadas no Convento das Chagas de Lamego. Após a extinção das Ordens Religiosas em Portugal, com a chegada ao poder dos Liberais, parte do convento passou a servir como habitação particular, mantendo ainda hoje essa função. Posteriormente, a igreja voltou a desempenhar funções de culto, tendo beneficiado de diversas obras de restauro e adaptação."

 in: http://moimentananet.blogspot.pt/2014_02_01_archive.html


Solar dos Guedes / Biblioteca Aquilino Ribeiro, Moimenta da Beira






Escudo de fantasia sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Sarmento. II - Esquartelado de Falcão e Cota. III - Vasconcelos. IV- Gouveia.


Séc. 18 2ª metade - Jerónimo de Gouveia de Sarmento Falcão e Josefa Benedicta Pereira de Vasconcelos mandam construir a Casa dos Guedes; 1874 - Herdada por uma bisneta do casal fundador, D. Carolina Cândida Guedes Osório de Gouvea e Vasconcelos; 1923, 25 Outubro - D. Carolina redige testamento deixando os seus bens à Câmara para fazer um hospital ou, caso os bens não fossem suficientes, uma escola para os dois sexos; 1925, 30 Março - falecimento de D. Carolina; 1926, 12 Dezembro - reunião para deliberar as missas por sufrágio e redacção dos Estatutos da Santa Casa da Misericórdia para criar um hospital, o que não resultou; 1962 - vendida em hasta pública, tendo como base de licitação 100.000$00; 29 Setembro - adquirida pelo Grémio da Lavoura oir 101.000$00, tendo sido, no seu percurso, quartel da GNR, Garagem dos Bombeiros, Escola Rural e um teatro; 1975 - passa à posse da Cooperativa do Távora que aí instalou o Departamento de Compra e Venda; 1984 - tornou à posse da Câmara; 2003, 29 Junho - inauguração da Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro, remodelado conforme projeto do arquiteto Maria José Abrunhosa; 2005, 14 novembro - proposta da DRPorto de fixação de uma Zona Especial de Proteção conjunta do olar das Guedes e do Convento de Nossa Senhora da Purificação; 2008, 23 abril - parecer favorável do Conselho Consultivo do IGESPAR à proposta da DRNorte.
in: monumentos.pt

Pelourinho de Leomil, Moimenta da Beira



Séc. 12 - era vila, cabeça de couto doado a Garcia Rodrigues; 1385 - concessão do título de Conde de Marialva a Vasco Fernandes Coutinho, por D. Afonso V; o Conde torna-se senhor da vila; séc. 16 - provável construção do pelourinho; 1514 - o livro dos Forais Novos da Beira regista o foral do Souto do Couto de Leomil, provavelmente a vila de Leomil; 1527 - o cadastro joanino da população do reino faz referência à vila de Leomil; 1661, 11 Junho - concessão do título de Marquês de Marialva, por D. Afonso VI; 1708 - a povoação, com 300 vizinhos, é do Marquês de Marialva, que apresenta as justiças; tem ouvidor, com seu escrivão, meirinho, 2 juízes ordinários, 2 vereadores, um escrivão da câmara, 2 tabeliães e um juiz dos órfãos com o seu escrivão; 1758, 09 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco de Almeida Nunes, é referido que a povoação, com 89 vizinhos, pertence ao Marquês de Marialva; 1855 - extinção do Concelho de Leomil que se integra como freguesia no de Moimenta da Beira; 1943 - o pelourinho encontrava-se em mau estado de conservação, principalmente a base e a escadaria. Notícia da existência de outro pelourinho que foi demolido e os fragmentos guardados no ;cemitério; 2001, 15 Maio - concurso da Câmara Municipal de Moimenta da Beira para reabilitação urbana do centro histórico de Leomil.

in: monumentos.pt

Fonte da Pipa, Moimenta da Beira





Capela de S. Francisco, Vila Nova de Paiva