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domingo, 8 de maio de 2016

Solar dos Sá e Melo, Vila Mendo de Tavares





Escudo sob elmo e timbre de Sousas.
Esquartelado: I - Sousa (do Prado). II - Amaral (com as peças invertidas). III - Navas IV - Figueiredo.

CBA de 22-04-1784 em nome de Bernardino José do Amaral Sousa e Navas de Figueiredo.
(AH530)

sábado, 31 de outubro de 2015

Fonte em Santa Comba de Rossas, Bragança.


Escudo sob elmo e?
Partido: I - Figueiredo. II - Sarmento?

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

1712-03-14 Carta de armas de Amaro Vasques de Castelo Branco Henriques (ANTT)


Escudo ao ballon sob elmo e timbre de Almeidas.
Esquartelado: I - Almeida. II - Castelo-Branco. III - Figueiredo. IV - Botelho.
Diferença: Um triângulo de vermelho.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Carta de Brasão de Armas de António de Figueiredo - 19-07-1581 (ANTT)


Esquartelado de Figueiredos e Machados, timbre de Figueiredos.
Diferença: Uma flor-de-lis de prata.

IN: http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=4613889

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Casa Grande do Serrado, Sanhoane, Santa Marta de Penaguião.





 Escudo sob elmo e timbre de Pintos.
Esquartelado: I - Pinto. II - Correia. III - Figueiredo. IV - Pimentel.




Escudo sob elmo e timbre de Pintos.
Esquartelado: I e IV - Pinto. II e III - Figueiredo.

Solar Carvalho Magalhães em Guiães, Vila Real.









Escudo de fantasia sob elmo e timbre de Carvalhos (mutilado)
Esquartelado: I - Carvalho. II - Magalhães. III - Matos. IV - Figueiredo.
CBA de 30/11/1767 em nome de João Carvalho de Magalhães.
(AH1116)

sábado, 18 de outubro de 2014

Cemitério de Cabanas de Viriato. Jazigo da família de Aristides Sousa Mendes




Escudo de fantasia em cartela, com paquife e elmo de frente.
Esquartelado: I - Abranches. II - Figueiredo. III - Abreu. IV - Castelo-Branco.
Neste jazigo está sepultado o Cônsul Aristides de Sousa Mendes.

domingo, 12 de outubro de 2014

Casa de Santa Eulália, Pindo, Penalva do Castelo



Armas plenas de Almeidas com a Cruz de Pereiras em Ponto de Honra

Escudo oval sob coronel de nobreza.
I - Melo. II - Abreu. III - Figueiredo. IV - Castro.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Colégio dos Jesuítas / Câmara Municipal e Tribunal de Comarca de Gouveia










 Armas plenas de Figueiredos





 Armas plenas deTávoras



Cronologia

1625, 20 Janeiro - o primeiro marquês de Gouveia foi D. Manrique da Silva, conde de Portalegre; 1693, 16 Outubro - D. Maria Ferreira instituiu um morgado, em que a terça dos seus bens, caso não tivesse descendência, reverteria para a Companhia de Jesus, para criarem um colégio destinado ao ensino de latim e moral, ficando os padres obrigados a duas missas quotidianas por sufrágio; 1723, Março - António de Figueiredo Ferreira enviou uma carta ao visitador da Província com a intenção de fundar o Colégio, para o ensino de moral, filosofia, latim e primeiras letras, devendo ser destacados dois padres missionários para a região. 15 Agosto - fundação do Colégio, dedicado à Santíssima Trindade, pelo Mestre de Campo António de Figueiredo Ferreira, filho da anterior, e a esposa D. Brízida de Távora; 1733, 15 Novembro - ajuste para a primeira obra do convento, a execução de um paredão em frente às casas dos fundadores, para criar um pátio para os estudos, executado por Gaspar Ferreira de Pinhanços e Aleixo Álvares de Arcozelo, por 66$200; as obras eram dirigidas pelos Padres José de Melo e Bernardo Vieira; construção de regos para escoar a água do terreno; 1734, 4 Janeiro - abertura dos alicerces no lado das hortas; 27 Fevereiro - término das primeiras obras de abertura de alicerces; 9 Setembro - contrato para a construção do colégio com os mestres António do Vale, de Gouveia, António Lourenço e Manuel do Vale, ambos de Caminha; 1738, 28 Agosto - começou o corte de pedra nas pedreiras de Vale de Cadela, pelos pedreiros Aleixo Álvares, Domingos Lourenço, André Lourenço e António Gonçalves, e pelos oficiais Miguel Gonçalves, Bernardo Ferreira, Manuel Dias, António Gomes, António Mendes, Domingos Álvares, Manuel Barbosa, Agostinho Gomes, Francisco Gomes, António da Cunha, Manuel de Sousa, José Marques, Manuel Lourenço, Domingos Guerreiro, António do Amaral e João Lopes; 1739 - inauguração do imóvel; 1743, 1 Julho - o Padre Bernardo Vieira era vice-superior e procurador geral do convento, residente nele; 1752 - o carpinteiro Manuel Caetano era assistente no Colégio; 1752 - 1760 - as Casas da Câmara estavam situadas junto ao Pelourinho *1; 1755, 1 Novembro - a cruz da empena caiu na sequência do terramoto; 1759 - envolvimento dos marqueses de Gouveia no atentado real, leva à extinção do marquesado, assumindo o concelho municipal o poder em nome do rei; Fevereiro - na data do sequestro dos bens dos Jesuítas, as obras não se encontravam concluídas e o edifício albergava 5 religiosos; a biblioteca possuía 1640 livros; 23 Junho - alvará extinguindo as classes e as escolas jesuíticas; 24 Julho - inventário dos bens do Colégio, assinado por Luís Estanislau, onde se refere que as alas da quadra, colégio e parte da igreja estavam por concluir, especialmente no que dizia respeito à Capela de São Francisco Xavier; os jesuítas possuíam vastos rendimentos, nomeadamente 21:382$608 a juros, as rendas de uma quinta em Oliveira do Conde, uma em Cabra e outra em Seia, bem como a Capela da Senhora da Serdaça, em Folgosinho; 1760 - 1763 - com a expulsão dos Jesuítas, a Câmara passou a administrar o edifício do Colégio em nome do Erário Régio, procedendo, nesta época, à divisão da cerca por uma parede que importou em 400$000, e venda da mata envolvente ao capitão-mor António José Pimentel por 280$000; 1766, 15 Novembro - inventário dos bens encontrados nas dependências do colégio, nomeadamente nas celas, refeitório, livraria e capela, com enorme relação de pratas, paramentaria e imaginária *2; 1774 - as freguesias de Aldeias, Mangualde e Moimenta passaram para Coimbra; séc. 19, início - com as invasões francesas, o edifício acolheu os franciscanos provenientes do Convento do Loreto, em Almeida; 1809 - instalação do quartel do Batalhão Caçadores 7; 1839, 30 Julho - D. Maria II instala no imóvel o Tribunal e Cadeia; 1839 - a Câmara arremata o imóvel e o Convento de São Francisco por 3:500$000 réis a Bernardo António Homem; 1908 - a zona central era em cantaria aparente; séc. 20 - os herdeiros do Conde de Caria vendem o imóvel à Câmara Municipal, para instalação da mesma; execução dos relevos para o átrio por Gustavo Bastos e Lagoa Henriques; feitura de uma tela para a Sala de Audiências do Tribunal por Martins Barata; 1964, 5 Abril - inauguração do novo edifício da Câmara, conforme projecto do arquitecto Álvaro da Fonseca.


Características Particulares

Edifício de construção tardia, que não chegou a ser concluído, devido à extinção da Companhia de Jesus, sendo um dos maiores imóveis da cidade, muito alterado para adaptação a edifício municipal e judicial, sendo suprimido o espaço da igreja, transformado em vestíbulo de acesso ao mesmo e em corredores e escadas de circulação, mantendo, contudo, a planimetria primitiva, a simplicidade da linguagem decorativa e a uniformidade dos vãos, apenas contrariado pela maior exuberância decorativa dos portais de acesso à igreja, como os frontões interrompidos, envolvidos por elementos vegetalistas, as janelas dos panos centrais, em arco abatido e decoradas por frontões semicirculares ou em cornija curva, bem como os remates curvos da cornija, as pilastras de fustes e plintos almofadados e os pináculos piramidais que as sobrepujam. A fachada da igreja é tripartida, mas os portais laterais encontram-se rasgados num pano independente e não abrem directamente para a nave, mas para um espaço junto às capelas colaterais, solução que também podemos observar no Colégio de São Francisco Xavier, em Beja (v. PT040205090073), podendo corresponder a uma tipologia tardiamente adoptada pela Companhia. Nos pátios laterais, existem vestígios dos primitivos revestimentos azulejares e fontes; na zona central do claustro, implantado na divisão dos dois claustros, foi colocada uma ampla fonte, de construção recente. No vestíbulo, apresenta esculturas e relevos modernistas, de eminentes artistas desse período.

in: monumentos.pt