segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Casa na Av. de Rodrigues de Freitas, no Porto.



Escudo francês em cartela, sob elmo e timbre.
Esquartelado: I e IV - Moreira. II - Furtado de Mendonça. III - Aranha.
CBA de 12/6/1827, em nome de Manuel Moreira Aranha de Leão Beça Freire e Silva (AH1980)

Fotografias de Carla de Sousa, a quem muito agradeço a colaboração que tem dado!

3 comentários:

  1. Caro Amigo

    Que animal é esse que está no timbre? Sei que nos Moreira se costuma colocar um Lobo, mas esse animal não parece ser um lobo.

    Escrevo-lhe porque ando às voltas com a identificação das armas de um brasão do Solar de Outeiro Seco, onde constam supostamente umas armas dos Moreira e no Timbre um bicho que mais parece um porco.

    Se não fosse um abuso muito grande, até lhe pediria ajuda, porque como sou um ignorante em heráldica estou muito confuso.

    Se quiser contactar-me o meu e-mail é montalvao.luis@gmail.com

    Um abraço e obrigado

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  2. Caro Luís, segundo o Armorial Lusitano, as armas de Moreira são: De vermelho, com nove escudos de prata, 3, 3 e 3, cada escudo carregado de uma cruz florenciada de verde. Timbre: um lobo de vermelho, sainte, com um escudo das armas sobre o peito.
    Existem também as armas de Moreira Parangual, cujo timbre é um leão azul sainte, armado de vermelho, com estrela do escudo na espádua.
    Nem sempre o artista conseguia o melhor trabalho de escultura, e a falta de domínio da arte heráldica, levaram a que muitas pedras de armas tenham sido esculpidas carregadas de erros, portanto não estranhe se por vezes os símbolos não corresponderem ao rigor heráldico, infelizmente é assim...
    Cumprimentos,
    Manuel Ferros

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  3. Muito obrigado pelos seus esclarecimentos.

    Provavelmente, será o caso do brasão que consta do Solar de Outeiro Seco, embora o que eu mais estranhe é não haver registo de os moreira terem cruzado os seus destinos com os Montalvões, os Ferreira ou Alvares. Enfim, terei muito que pesquisar para perceber como aquele brasão se encaixa na história da família.

    Cumprimentos

    Luís Montalvão

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