segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Casa dos Taveira Pimentel e Capela de Nossa Senhora do Loreto, Guiães, Vila Real







 Escudo em cartela sob elmo e timbre de Taveiras, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Araújo. II - Taveira. III - Pimentel. IV - Teixeira.



 Escudo em cartela sob elmo e timbre de Taveiras.
Esquartelado: I - Taveira. II - Coutinho. III - Macedo. IV - Teixeira.

"Cronologia

1671, 23 março - construção da capela com a invocação de São Pedro; 1758, 3 março - referência à capela de São Pedro pertencente a Francisco José Taveira Pimentel, de Vila Real, pelo pároco António José Alves, nas Memórias Paroquiais da freguesia; posteriormente dá-se a altearão de orago, tendo atualmente a invocação de Nossa Senhora do Loreto; séc. 19 - época provável da reforma da casa nobre e da capela, esta com reminiscências seiscentistas; 1958 - fotografias desta data documentam o segundo pano do anexo à capela mais largo e rasgado por dois vãos retilíneos sobrepostos, o do segundo piso encimado por friso e cornija, e a capela com um retábulo-mor maneirista, rematado em tabela, reformado no séc. 18, ladeado por dois pequenos retábulos colaterais barrocos; 1963 - a capela era propriedade dos herdeiros de Bernardo Peixoto de Carvalho, Maria Emília da Silva Peixoto, Maria da Conceição Peixoto; 1970, início da década - venda do retábulo-mor e das imagens pelos herdeiros dos proprietários; 1973, 22 fevereiro - venda da capela em hasta pública à Junta de Freguesia de Guiães, por 30.000$00; nesta data já surge truncado o segundo pano do corpo anexo à capela, que foi cortado pela zona dos vãos; a casa nobre já apresentava a figuração atual, ainda que os vãos do piso térreo tivessem um ritmo mais regular; 1989 - informação de que a capela era utilizado como loja e recolha de sucatas; 24 setembro - vistoria à capela, que se encontrava "inteiramente vazia e despida de recheios". (in: monumentos.pt)



Casa em Mateus, Vila Real





Escudo oval sob galero de onde pendem duas borlas.
Partido: I - Andrade. II - Pereira.
Armas do Reverendo José Alves Pereira Leite, abade de Mateus

Casa das Quartas, Abambres, Vila Real






Escudo sob elmo e timbre de Barros, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Barros. II - Mesquita. III - Pimentel. IV - Pereira.

Pórtico da Casa de Mateus - Vila Real






Este brasão foi retirado da casa da R. da Fonte do Chão, actual Marechal Teixeira Rebelo, nº 33, em Vila Real, onde viveram os Morgados de Mateus (anteriores ao morgado de D. Luís António de Sousa Botelho Mourão). (in: monumentos.pt)

Solar da Família Vaz Osório - Peso da Régua










Escudo sob coronel de nobreza e timbre de Pintos, suportado por quatro tenentes.
Esquartelado: I - Pinto. II - Rebelo. III - Guedes. IV - Vaz (de Pedro Rebelo).

"Cronologia:
Séc. 18 - Construção do solar por José Vaz Pinto Guedes, capitão-mor de Pêso da Régua e Penaguião;  1764, 3 Agosto - carta régia nomeando-o cavaleiro da Ordem de Cristo; o solar e propriedade permaneceram na família; séc. 19 / 20 - provável reforma, nomeadamente na fachada lateral direita; séc. 20, 1ª metade - por legado de Artur Vaz Osório, o solar passou a pertencer a sua sobrinha D. Dulce Vaz Osório de Morais Gomes, casada com José Nogueira Gomes; obras de remodelação interior e alterações na fachada S.; 1973 - aquisição do solar pelo Instituto do Vinho do Porto para instalação do Museu Regional do Vinho do Porto; 1978 - a casa continuava devoluta e a degradar-se, perdendo-se todo o recheio de notável raridade, a riqueza dos seus tectos e peças de mobiliário; 19 Maio - em reunião geral, a Câmara deliberou chamar a atenção ao Instituto do Vinho do Porto para a urgente necessidade de obras de restauro da casa, considerando mesmo que deviam ser feitas até à próxima vindima; 26 Junho - ofício do presidente da Câmara António Renato Cardoso dos Santos Aguiar pedindo com a possível urgência a visita de um técnico da Secretaria de Estado da Cultura para constatar "in loco" a realidade da casa; Julho - informa-se que, devido ao imóvel não ser classificado, o Ministério da Cultura não podia obrigar o Instituto do Vinho do Porto a realizar as obras que impedissem a si ruína total; 1980 - despacho da Secretaria de Estado da Cultura determinando a classificação como imóvel de interesse público do Solar da Família Vaz Osório; 1981 - fotografia desta data ainda documenta a existência de um corpo adossado à fachada lateral esquerda e posterior, ainda que já muito arruinado, com o segundo piso em materiais mais ligeiros, revestido a placas de xisto formando escama".
in: monumentos.pt 


Casa Grande / Hospital Dom Luís I - Peso da Régua.






Escudo sob elmo e timbre de Pereiras.
Partido: I - Cortado de 1 - Pereira. 2 - Coelho. II - Monteiro.
Dif. Uma brica carregada de Trifólio.

Casa dos Pinto Pereira em Peso da Régua.





Escudo sob elmo.
Partido: I - Pinto. II - Pereira

CBA de 10/01/1792 em nome de José Pinto Pereira.
(AH1653 )

Capela das Sete Esquinas / Capela de Nossa Senhora do Desterro - Peso da Régua.





Escudo sob elmo e timbre de Guedes, ornado de paquife.
Partido: I - Guedes. II - Osório.
 de Manuel de Guedes Osório?

"Cronologia: 1752 - data sobre a padieira da porta O., a qual deverá corresponder a uma construção inicial; 1758, 2 Maio - segundo António de Sousa Camelo nas Memórias Paroquiais da freguesia, a Capela de Nossa Senhora do Desterro, na quinta da Fontainha, era administrada por Manuel Guedes Osório". 

in: monumentos.pt


Casa em Persegueda, Peso da Régua.




Escudo de fantasia sob elmo e timbre de Carvalhos.
Esquartelado: I - Carvalho. II - Ribeiro. III - Vaz. IV - Câmara.

C.B.A. em nome de José Ribeiro de Carvalho Vaz e Câmara, passado a 3/10/1782.
(A.H. 1657)

Casa em Perseguedo, Peso da Régua.



Escudo sob elmo e timbre de Mesquitas, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Pimentel. II - Mesquita. III - Botelho?. IV - Correia.