Armas de Melos
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Pelourinho e antiga casa da câmara de Melo, Gouveia.
Armas do reino
Armas do antigo concelho de Melo
" + S DO CONCELLHO DE MERLLO"
Armas da freguesia de Melo
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Pelourinho
Paço de Melo (Edit 18-11-2016)
Armas Plenas de Melo sobre o pórtico da casa
Num cunhal da capela
Escudo esquartelado I - Melo. II - Freire. III - Machado. IV - Oliveira.
Escudo sob timbre de Sousas de Arronches
Esquartelado: I - Sousa de Arronches (dimidiado). II - Lacerda (mal representado). III - Tavares. IV - Melo.
Esquartelado: I - Sousa de Arronches (dimidiado). II - Lacerda (mal representado). III - Tavares. IV - Melo.
(Leitura de Sérgio Avelar Duarte)
Esta pedra de armas poderá ter sido ali colocada durante a segunda metade do Séc. XVIII, devido à questão que se deu na sucessão do Paço de Melo quando, em Agosto de 1770, os sucessores legítimos na Casa dos Donatários de Melo, Estêvão Soares de Melo e sua irmã Dona Teresa de Melo, se vêm desnaturalizados de sua família e bens, por ordem do rei D. José I, que passou todo o domínio e posse destes bens ao imediato sucessor, Henrique de Melo de Sousa e Lacerda.
Segue-se o documento de desnaturalização:
Esta situação manteve-se por cerca de sete anos. Em 1777 a Rainha D. Maria I revogou esta desnaturalização e os bens de Melo voltaram a Estêvão Soares de Melo e à sua irmã D. Teresa de Melo, conforme o alvará que se segue.
Cronologia |
Séc. 13 - concessão da povoação a D. Mem Soares, no reinado de D. Afonso II, cavaleiro que aí edificou o seu Paço, já no reinado de D. Afonso III; seu neto D. Mem Soares de Melo foi Senhor de Melo e alferes-mor de Afonso III; as Inquirições de D. Dinis referem o lugar de "Merloa", que teria sido povoado por Gonçalo de Sousa, prior de Folgosinho, no reinado de D. Afonso II, referindo ainda que a povoação pertencia a fidalgos, à Sé de Coimbra e aos lavradores; na Crónica dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, refere-se que D. Mem Soares d'Alvim teria sido o primeiro a tomar o apelido de Melo, sendo casado com D. Teresa Afonso Gata que herdou de seu tio, D. Gonçalo de Sá, o senhorio de Melo. Séc. 15 - foi elevada a vila por D. Afonso V, por iniciativa de D. Martim Afonso de Melo, senhor de Seia, Gouveia, Linhares e Celorico, neto de D. Mem Soares de Melo. Séc. 17 / 18 - edificação da capela por iniciativa de Manuel de Oliveira Freire, casado com D. Antónia de Melo, filha de Estevão Soares de Melo, 10º Senhor de Melo; reconstrução ou ampliação do Paço por iniciativa dos Senhores de Melo. Integrava ainda outra capela no interior do edifício; 1822, 19 Abril - faleceu na casa D. José António Pinto de Mendonça Arrais, bispo da Guarda, que aqui habitou nos últimos anos da sua existência; Séc. 20, 2ª metade: colocação de painel azulejar no frontão da capela. |
Características Particulares |
Conjugação de elementos típicos de várias épocas cronológicas, como os merlões que coroam o muro da cerca, com perfil de voluta, sem significativa expressão estilística. Integração de elementos da arquitectura popular. Acesso ao 2º piso através de lanço de escadas formando balcão. Por baixo da torre sineira tinha uma capela dedicada à Nossa Senhora da Paz. |
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domingo, 13 de novembro de 2016
Igreja de Nossa Senhora do Ó, Matriz de Ançã.
No início das escadas que dão acesso à igreja
Ver imagem em cima
Armas de Castros
(sob coronel de marquês?)
Escudo sob elmo, adornado de paquife.
Partido: I - Costa. II - Cerveira.
Diferença no primeiro partido.
Escudo sob elmo e timbre de Machados (mutilado), adornado de paquife.
Partido: I - Machado. II - Carvalho.
Escudo sobre manto, com elmo, timbre de Bacelares? e paquife.
Esquartelado: I e IV - Bacelar? II - Barbosa. III - Novais?
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sábado, 12 de novembro de 2016
Palácio dos condes da Trindade, Porto.
Escudo sob coronel de conde e timbre de Sousas do Prado, suportado por um dragão e um unicórnio.
Armas de Sousas do Prado, com uma brica carregada de um besante.
Pendentes as insígnias das ordens de Cristo, Torre e Espada e da Real e Americana Ordem
de Isabel a Católica, de Espanha
de Isabel a Católica, de Espanha
Do conde da Trindade.
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Casa dos Moreiras, Porto.
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Casa dos Constantinos, Porto.
Escudo sob elmo e timbre de Vales, adornado de paquife.
Esquartelado: I - Vale. II - Pereira. III - Cabral. IV - Álvares.
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Vale
Capela da Madre de Deus (de Nicolau Ribeiro Picado), Aveiro.
Escudo sob elmo (e timbre de Ribeiros?), adornado de paquife.
Frontão da cartela encimado por Cruz da Ordem de Cristo
Escudo partido: I Cortado de 1 - Saraiva (mal representado), 2 - Ribeiro (dimidiado). II - Pinto.
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Casa dos morgados da Granja em Aveiro
Escudo sob elmo e timbre de Amorins (ou Barretos?), ornado de paquife.
Esquartelado: I - Barreto. II - Ferraz (mal representado) III - Oliveira. IV - Vasconcelos
Dos morgados da Granja.
Dos morgados da Granja.
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Torre e palácio dos Terenas, Porto.
Escudo sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Brandão. II - Menezes (de Marialva). III - Bragança? IV - Melo.
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