terça-feira, 20 de março de 2012

Casa da Corredoura




Casa da Corredoura
PT011805050062 Portugal, Viseu, Lamego, Cambres   Arquitectura residencial.
Categoria
Monumento
Descrição
Acessos
Ao Km 8,5 da EN 226 para a EN 226-1; a 3 Km, em Portelo de Cambres.
Protecção
Inexistente
Grau
6
Enquadramento
Rural, isolado. Nas imediações ergue-se a Igreja Matriz (v. PT011805050051) e a Capela de São Sebastião (v. PT011805050052)
Descrição Complementar
Utilização Inicial
Residencial: casa
Utilização Actual
Residencial: casa
Propriedade
Privada: pessoa singular
Afectação
Sem afectação
Época Construção
Arquitecto / Construtor / Autor
Cronologia
1349 - pertencia a Savarico Paces; pertenceu a José de Magalhães Meneses e sucessores (Francisco Perfeito Pereira Pinto de Moura Coutinho e a António Perfeito Pereira Pinto Osório).
Características Particulares
Dados Técnicos
Materiais
Bibliografia
CD Portugal Século XXI - Distrito de Viseu, CD I, Matosinhos, 2001.
Documentação Gráfica
Documentação Fotográfica
Documentação Administrativa
Intervenção Realizada
Observações
EM ESTUDO
Autor e Data
Sónia Basto 2011

Casa dos Condes de Avillez - Casa do Pátio - Ranhados






Escudo em cartela sob elmo e timbre.
Esquartelado: I - Cardoso. II - Cabral. III e IV - Costa

CASA DO PÁTIO - SOLAR DOS CONDES AVILLEZ
Localizado em Ranhados, na Rua das Flores é um edifício do século XIX, (re)construído sobre um outro anterior, do qual existem referências desde o século XVII.
Este solar, tal como se apresenta atualmente, possui características próprias dos estilos arquitectónicos que predominaram no século XIX, altura em que terá sido reconstruído sobre um outro edifício mais antigo, reconstrução essa que deverá datar de meados do século XIX.
Existem referências a esta casa desde finais do século XVII, pertencendo nesta altura a D. Mónica Maria Cabral Telo e Francisco Cardoso de Vasconcelos, pais de Cristóvão Cardoso Cabral de Vasconcelos, capitão-mor de Ranhados e juiz dos órfãos de Penedono, Valongo e Souto em 1742.
Já no século XIX, a casa pertencia ao conselheiro Bernardo de Lemos Teixeira Pacheco de Aguilar, par do reino, conselheiro de Sua Majestade e Juiz-Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça. Mais tarde, em finais do século XIX, foi herdada pelo quinto Conde de Avillez, José Maria de Avillez da Fonseca Acciaioli e sua esposa, D. Ignácia de Almeida Amado de Sá e Menezes Teixeira de Aguilar, por herança das irmãs da esposa. Desde então, esteve sempre ligado a esta família que, a par da casa, possuía várias propriedades nesta freguesia.
A planta do edifício é de forma quadrangular, com um pequeno pátio na entrada principal que é cercado por um muro no qual se abre um portal encimado por um brasão.

De toda a massa arquitectónica sobressaem as cantarias das janelas, dos cunhais e cornijas, e um elemento que torna esta casa um elemento singular na região: a presença de ameias sobre o beirado, em toda a volta da casa, o que a faz parecer uma torre medieval.
Na parte posterior ao edifício encontrava-se um jardim, hoje completamente abandonado e destruído. Dele, restam apenas as árvores de maior dimensão, as quais denotam uma certa antiguidade, dispostas com uma certa regularidade. Isto demonstra que, na altura em que foram plantadas, houve alguma preocupação com o seu ordenamento, seguindo um plano pré-concebido, podendo imaginar a existência aqui de um jardim romântico, à semelhança dos que proliferaram pelo país associado a importantes casas senhoriais.
É, ainda, neste jardim que se encontra a capela pertencente à casa, dedicada a Nª Senhora da Guadalupe. Trata-se de um edifício de pequena dimensão, todo construído em granito, cuja arquitectura se distingue do edifício principal, devendo remontar ao século XVIII.
O local original desta capela era na Praça Nova, onde se encontrou até cerca de meados do século XX. Embora já pertencesse à família Avillez, foi nesta altura transferida para o local onde se encontra actualmente.
No interior da capela existe um altar onde estava colocada a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. A rematar o altar, em cima, encontra-se um brasão rematado por uma coroa.


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Casa dos Guedes de Carvalho - Trancoso

Escudo sob elmo e timbre de Pintos.
Esquartelado: I - Pinto. II - Guedes. III - Carvalho. IV - Pinheiro.
Diferença no 1º quartel - Uma brica azul com um trifólio de Ouro.
(Séc. XVIII)

Carta de Brasão de Armas, passada a 30-10-1737, em nome de Rodrigo José Guedes de Carvalho
(CBA 1 - Carta 884)

Casa dos Sousas - Trancoso

Armas plenas de Sousas (de Arronches)

Casa dos Cardoso Pacheco - Trancoso

Escudo sob elmo e timbre de Cardosos, ornado de paquife.
Esquartelado: I e IV- Cardoso. II - Vasconcelos. III - Pacheco.

Casa dos Saraiva de Sampaio - Trancoso




Escudo sob elmo e timbre, ornado de Paquife.
Esquartelado: I - Amaral (de Pedro Rodrigues). II - Costa. III - Sampaio. IV - Pereira.

Casa dos Sá e Menezes - Trancoso.


Escudo sob elmo e timbre.
Esquartelado: I - Sá. II -Almeida. III - ?. IV - Cardoso?

Solar dos Lopes Tavares da Costa - Trancoso.




Escudo de fantasia sob coronel de nobreza.
Partido: I - Costa (dos senhores de Pancas). II - Cortado de: 1 - Tavares. 2 - Lopes.

Casa do Torreão - Aguieira - Nelas











Solar Sacadura Botte - Aguieira - Nelas






Escudo em cartela ornada de motivos vegetalistas, sob elmo e timbre.
Partido: I - Botelho. II - Corte-Real



Escudo em cartela ornada de motivos vegetalistas, sob elmo e timbre.
Partido: I - Botelho. II - Corte-Real