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terça-feira, 31 de maio de 2016

Casa dos condes de Fijô, Santa Maria da Feira





 Coronel de conde, sob timbre de Corte-Real.
Escudo sob elmo e timbre de Rochas.
Esquartelado: I - Rocha. II - Tavares. III - Castro. IV - Pereira.
Diferença no Iº quartel. 

Em 2 de Abril de 1813, foi passada Carta de Brasão de Armas a João de Castro da Rocha Tavares Pereira Corte-Real, senhor da casa de Fijô, mas com a ordenação invertida nos dois últimos quartéis, ou seja: Rochas; Tavares; Pereiras e Castos (AH1120). 
Seu filho, João de Castro da Rocha Tavares Júnior, teve CBA concedida a 20 de Fevereiro de 1825 para Corte-Reais; Tavares; Pereiras e Castros. (AH1119)

Fonte em Santa Maria da Feira


Na base do pináculo, armas de Tavares.
Na cartela, um coronel de visconde.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Jazigo no cemitério de Nelas




Escudo sob elmo e timbre de Tavares.
Esquartelado: I - Tavares. II - Morais. III - Cunha. IV - Cabral.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

1788-01-21 Carta de armas de Lourenço José Taborda Tavares de Negreiros (ANTT)


Escudo sob elmo e timbre de Tabordas.
Esquartelado: I - Taborda. II - Feijó. III - Falcão. IV - Tavares.
Diferença: Uma brica de prata com um trifólio preto.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Jazigo no Cemitério de Vila Nova de Foz Côa. (Edit 08-06-2018)


Escudo sob elmo e timbre.
Partido de: I - Pina II -Tavares.
Diferença: Brica carregada de um besante.

Agradeço a Rui Guimarães Lopes a informação que deixou em comentário, e acrescento que existe outra CBA com as mesmas armas (desconheço a "diferença"), passada a 3-11-185, em nome de Francisco António Andrade de Pina Tavares.

CAPELA DE SANTA TERESA - Numão




"ESTA CAPELA MADOV FAZER O LO P. NE
 ROIZ MOVTA Q VINCVLA TODOS SEOS BE
 NS COM 25 MISSAS E 3 ALQ DE CENTEIO A 1710"


Escudo sob elmo e timbre de Tavares, adornado de paquife.
Partido: I - Tavares. II - Vasconcelos.

Casa na Coriscada, Meda



Armas de Fonseca(?) Tavares (?)

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Solar dos viscondes do Ervedal da Beira





Escudo sob elmo e timbre, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Pinto. II - Tavares. III - Sequeira. IV - Castelo-Branco

(Leitura de: Gonçalves, Eduardo Osório - "Raízes da Beira", Vol II, Dislivro Histórica, Lisboa, 2006, p,544)

 Foi mandado construir nos finais do séc. XV por Diogo Braz Pinto, e, pertencendo sempre à mesma família, nunca foi vendido, apenas sendo transmitido por herança. Do edifício primitivo, constituído por um longo andar térreo flanqueado por uma torre, restam a ala sul e a torre.

 No sé. XVII foi acrescentada a Capela ao corpo central e construída a linda varanda alpendrada donde se desfruta um magnifico panorama sobre a Serra da Estrela. em 1727/28 o corpo central foi reedificado ao gosto setecentista, datando dessa época a frontaria em que se destaca a harmonia das janelas de sacada a que correspondem , no interior, amplos salões de tectos alveolados.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Casa do Assento - Lamego






Escudo sob coronel de nobreza e timbre de ?, suportado por quatro tenentes.
Esquartelado: I - Pinto. II - Coutinho. III - Tavares?. IV - Vilhena.

 O Palacete foi habitado, pelo menos por algum tempo, pela nobre família dos Padilhas, mas a sua construção deve-se a outras famílias, conforme demonstram as insígnias armoriais lavradas no brasão.
    À semelhança do que aconteceu com quase todos os palacetes de Lamego, também este edifício foi alvo de algumas modificações, embora a sua arquitectura tenha ainda algumas marcas renascentistas.     
     A construção foi inspirada na traça existente na casa cabidoal da Sé de Lamego.
Possui este belo Palacete um dos mais apreciáveis tectos que se podem ver em casas solarengas.
O seu brasão é esquartelado e exibe os emblemas heráldicos dos Pintos, dos Coutinhos, dos Tavares (?) e Vilhenas.
      O Banco Nacional Ultramarino esteve aqui instalado durante várias décadas mas a partir dos anos oitenta a Região de Turismo Douro Sul ocupou o imóvel para instalação dos seus serviços. 

Localização: Largo da Regueira, nas traseiras da Rua da Olaria - (actual sede da Região de Turismo)

terça-feira, 11 de junho de 2013

terça-feira, 14 de maio de 2013

Igreja de Santo Estevão, Pereira do Campo, Montemor-o-Velho







Sepultura de D. Mariana Antónia Amado da Cunha e Vasconcelos (n. 8 Nov 1806 + 8 Jan 1865).

Escudo sob elmo e timbre, ornado de pequeno paquife.
Esquartelado: I e IV - Amado. II - Vasconcelos. III - Cunha.
Timbre de Amados
CBA de 04-05-1748, passada a Pedro Amado da Cunha e Vasconcelos.
(INFO de Salvador Maria Amado de Vasconcelos Duarte Silva nos comentários a este post)



Sepultura do Tenente Coronel Teotónio Tavares Esteves
 
 Armas de dignidade eclesiástica.
Escudo oval, sob galero de cónego.
Escudo partido: I - Tavares. II - Esteves
Diferença  - Brica azul com farpão de prata.
CBA a 9-07-1755

Armas do Doutor José Tavares Esteves, opositor canonista na Universidade de Coimbra, e Chantre da Colegiada de São Pedro da Mesma cidade.Filho de Manuel Tavares Esteves, familiar do Santo Ofício e Capitão de Ordenanças da vila de Pereira, e de sua mulher, Mariana de Sousa, bisneto de Jerónimo Tavares, e de Maria Esteves. Pela parte materna, neto de Manuel Matias de Medina, e de sua mulher, Maria Soares.

"Edifício típico provinciano da transição de quinhentos para seiscentos, apesar de ter três naves (elemento raro em edifícios deste género). Apresenta planta simples longitudinal e cobertura de madeira nas naves, paredes planificadas e simples aberturas, notando-se no portal S. e na janela do coro a presença da decoração barroca de setecentos.

A sua construção data de 1595, tendo sofrido uma importante reforma no século XVII. Tem por orago Santo Estevão. Sofreu obras de restauro ao longo dos tempos, encontrando-se actualmente fechada ao culto pelos mesmos motivos, obra levada a cabo pela Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.

Planta longitudinal de três naves e capela-mor. Cobertura em telhado. Frontaria com porta principal em arco semi-circular com cimalha direita e por cima a janela do coro, dois óculos quadrangulares e escudo nacional. À direita encosta-se uma torre sineira, obrada em três lanços e composta por quatro ventanas. Apenas possui sinos nas ventanas S. e P., sendo um deles datado de 1777. Ocupa o sítio da primitiva, cujo acesso era pelo coro (actualmente faz-se pelo exterior). Na fachada S. a porta está enquadrada por duas colunas com frontão interrompido pela escultura do padroeiro, Santo Estevão. No interior, as naves são divididas por cinco arcadas semicirculares assentes em colunas dóricas, tecto de madeira na nave e abóbada de pedra em caixotões na capela-mor, onde existe também uma inscrição parietal, sob o escudo dos Frois: "O DOVTOR. FR(ANCIS)CO. ROIZ. FROES / CAPELÃO DEL REI PADROEIRO / DESTA IGREIA MANDOV FAZER / ESTA CAPELA. S. SVA. CVSTA / NO ANNO DO SENHOR / 15(95)". Um púlpito encosta-se à segunda coluna do Evangelho, é cilíndrico, sobre balaústre, confirma a data: "ERA 1595". Uma capela em cada colateral, na esquerda a do Sacramento com portal avançado obliquamente sobre a nave, de planta quadrada com porta de ligação à sacristia; a da direita, dos Couceiros, com arco enquadrado por dois pares de colunas com cobertura de abóbada de pedra de caixotões, às quais se junta um arco na parede S., junto à entrada lateral.

Nada se sabe sobre a sua fundação, no entanto, quando foi demolido o cunhal do primeiro arco da nave do N., junto à capela-mor, dizem que apareceu uma pedra redonda, como as dos moinhos. Nela gravava-se, em relevo, dum lado um lavrador curvado sobre o arado que era puxado por uma junta de bois e tinha, perto, um saco cheio atado pela boca que um rapaz tentava desatar. No reverso, estavam um carro, umas grades, um rodeiro, uma carga, solas, etc, tendo em volta a seguinte legenda: "Os lavradores, os caseiros e mais povo, as nossas custas". Esta pedra desapareceu em data incerta. A Igreja assenta sobre uma mais antiga, estando agora a um nível superior, devido a alteamentos sucessivos do pavimento (uma vez que era constantemente inundado pelas enchentes do Mondego). Desde o século XVI (1595) tem sido alvo de obras e restauros custeados pelo Erário Régio, Confrarias do Santíssimo e Almas, Bulas de Cruzada, legados de Santa Maria e esmolas do povo. O pároco era de apresentação do padroado real, tendo o rendimento de 300$000 reis. Porém, mais tarde e até 1755, a apresentação do pároco pertenceu aos Duques de Aveiro e tinha, nesse ano, um rendimento superior a um conto de reis. O Cura da Igreja recebia o rendimento do pé do Altar e Passal, quantia insuficiente para subsistir e custear vinho, hóstias, cera, azeite, etc. Daí, o edifício estar sempre em ruína, a ponto de, em 1754, o Juiz da Igreja, António de Lemos, solicitar subsídio urgente ao Bispo de Coimbra, procurando evitar a queda da abóbada. Em 1767, os dízimos rendiam 320$000 (pagos em quatro vezes), arrematados a 14 de Maio e contrato firmado por escritura entre o Prior, Pedro Mascarenhas de Mancellos e Francisco Jozé Cotovia, de Pereira. A porta lateral (a S.) tem um pórtico concebido pelo mestre canteiro de Pereira, João Pereira Leytão, entre os anos de 1773 e 1774, custeado pelo Provedor da Comarca, o Dr. Manuel da Silva Carvalho, por 200$000 reis. Em 1787, João Pires da Cruz Mayo, o moço, e Jozé Pires Mayo, mestres pedreiros de Pereira, ajustaram consertos nos telhados da capela-mor, sacristia e capela das Almas, por 40$000 reis, a pagar pelo Legado de Santa Maria. Existem notícias de mais pequenos restauros em 1805 e 1853. Os pavimentos, inicialmente de madeira e pedras sepulcrais, passaram, a partir de 1840 (aquando da proibição de enterramentos), a lages de pedra, calçada e asfalto, até um misto de mosaico e lajedo. Em 1867, a Igreja sofreu grandes danos devidos às fortes cheias do Mondego. A Junta de Paróquia pediu apoio ao Governo, seguindo-se o início das obras custeadas pelo Bispo de Coimbra, Sua Magestade e pelo povo de Pereira. A actual torre advém de uma construção iniciada em 1876 e concluída em 1897. O projecto e supervisão foi da responsabilidade do engenheiro Miguel Silveira Azevedo e os custos foram suportados pela Junta de Paróquia, legado de Santa Maria e confrarias das Almas e Santíssimo Sacramento. Os sinos foram colocados na torre em Agosto de 1895, as obras foram concluídas em 1897. A 12 de Março de 1960, uma faísca demoliu um cunhal, mais tarde reparado pelos Monumentos Nacionais. O coro foi objecto de reformas e reparações no século XVIII. Desde os anos 50 do nosso século até à actualidade, este edifício sofreu intervenções da Direcção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais: 1952 - reparação da cobertura da torre sineira, da sacristia e reconstrução da parede esquerda da nave; 1955 - reparação dos tectos; 1956 - reparação das paredes e pavimentos da sacristia; 1957 - reparação do muro do adro; 1959 - reparação dos altares e retábulos; 1960 - reparação geral da torre; 1963 - instalação eléctrica; 1986/1987 - obras de beneficiação; 1998 - reparação das coberturas da sacristia e capela-mor, drenagens exteriores".

in:http://www.cm-montemorvelho.pt/patrimonio_historico.asp?ref=11PER  


 

Casa em Pereira, Montemor-o-Velho



 Brasão do Tenente Coronel Teotónio Tavares Esteves
Armas de dignidade eclesiástica.
Escudo oval, sob galero de cónego.
Escudo partido: I - Tavares. II - Esteves (?)
Diferença no primeiro partido.
(Brica carregada de farpão?)