Mostrar mensagens com a etiqueta Torre medieval. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Torre medieval. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Torre Medieval de Barcelos


 


SIPA: 

Cronologia

1401 / 1461 - D. Afonso torna-se o 8º Conde de Barcelos, fazendo construir a cerca amuralhada da vila; séc. 15, meados - já estava concluída a construção da cerca que integrava três torres sobre a portas principais nomeadamente, a de Cimo de Vila, na saída para Viana e Ponte de Lima, defendendo e cobrindo a passagem em cotovelo e que, primitivamente, tinha planta em U, apresentando a face S., voltada ao interior da vila, aberta, apenas com um resguardo de madeira; séc. 16, meados - construção do remate, nomeadamente da cornija e merlões; abertura da ponta final da Rua Direita e construção da Porta Nova em substituição da porta sob a Torre de Cimo de Vila; 1595 - a torre era usada como cadeia; 1631 - abertura do Postigo da Ferraria; 1635 - abertura do Postigo das Velhas ou da Feira; 1631 - provável data em que se terá feito a parede pétrea a S.., com diversas janelas; 1755 - o terramoto causou alguns estragos na cerca amuralhada de Barcelos, tendo caído alguns merlões para a parte N., e na Torre, que então se designava da Cadeia; 1794 / 1797 - foi demolida a Torre do Vale; séc. 19 - parte do troço do postigo do Pessegal para N. até ao edifício do Banco de Barcelos e depois para NO. até a Torre da Cadeia ou da Porta Nova, foi demolida para dar passagem à Rua Faria Barbosa; 1800 - da Torre da Ponte apenas existiam vestígios, pois ruíu nesta data impedindo por alguns dias o trânsito na ponte; 1806 - alguns moradores conseguiram aforar parte das muralhas junto dos seus quintais, aproveitando-as para recreio próprio; 1811 - foi demolido o troço desde a Ponte até à Fonte de Baixo; 1857 - foi demolido o troço da muralha desde a Fonte de Baixo até à Torre do Vale; 1867 - foi demolido o Postigo da Travessa do Apoio; 1935 - ruíu parte da muralha do lado N..

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Torre de Lourosa de Campos, Burgo, Arouca






 

domingo, 12 de junho de 2016

Quinta do Loureiro de Silgueiros

 Torre do Loureiro




Armas na Torre do Loureiro, na Quinta do Loureiro.
Escudo sob elmo, timbre de Cardosos (dois braços de leão a segurar uma folha de figueira) e coronel de nobreza (mal representado)
Esquartelado:  I - Loureiro, II - Figueiredo, III - Cardoso, IV - Almeida



Capela de Santa Luzia
 


Armas dos Morgados de Cardosos (ou de Santa Luzia do Loureiro) na Capela de Santa Luzia, na Quinta do Loureiro, Silgueiros.

Capela de N Senhora da Encarnação
 
Armas novas atribuídas a Luís do Loureiro, o Grande, na Capela de Nossa Senhora da Encarnação, vinculada ao Morgado do Loureiro, por este instituído, na Quinta do Loureiro, Silgueiros.

A referência mais antiga que se conhece à Quinta do Loureiro, em Silgueiros, data de 1185 quando Daganel e D. Sancha Gonçalves, Senhores da Honra e Quintã do Loureiro, instituem o padroado de Santa Maria de Silgueiros(Ver aqui)

O morgadio de Loureiro foi instituído em 7/9/1551 por Luís do Loureiro, 1º Adaíl-mór do Reino.
A legenda na Torre tem esta inscrição: "Torre e solar da antiga e nobre casa do Loureiro e tronco deste apelido reedificada por seu décimo 5º Senhor e legítimo Morgado Joam de Almeida do Loureiro Cardoso" (o resto ilegível, provavelmente Vasconcelos, apelido que também usava). Curiosamente devido a disputa de séculos este Morgado era dos Cardosos e não do Loureiro como o faz aqui crer, pois este Morgadio era detido pelos seus parentes que tinham metade da casa, que se encontrava dividida por fortes paredes de granito. Esta disputa durou cerca de 200 anos desde fins do séc. XVI e só terminou em 1782 com o casamento do 11º Morgado do Loureiro com a 10ª Morgada dos Cardosos, sua prima.


Fotografias e informação gentilmente facultadas por José de Castro
Canelas, a quem deixo o meu agradecimento.