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sábado, 18 de dezembro de 2021

Casa dos Costa Lemos em Cortiços, Macedo de Cavaleiros








 Escudo sob elmo e timbre de Lemos

Esquartelado de: I - Timbre de Costa. II - Lemos (mal representado, sugerindo Pintos). III e IV - Costa (três costelas por quartel).

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Casa brasonada em Capinha

Escudo em cartela rocaille, sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I . Abreu. II - Castelo Branco. III - Pereira. IV - Lemos

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Paço dos Lemos em Ribeiro de Fataunços, Vouzela




Armas de Lemos com o timbre voltado à sinistra.

Diz-nos Pinho Leal, no seu «Portugal Antigo e Moderno» que "ainda existe o paço dos Lemos, em Fataunços. É antiquíssimo e está em ruínas. Pertence ao sr António Carlos de Castro e Lemos Magalhães e Menezes, do Côvo, tio da referida condessa (da Ribeira)"

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Trabalho de cerâmica, realizado por Luís de Paiva Raposo Ferros, representando as armas que usou o penúltimo Marquês de Abrantes, e em que estão reunidas as representações de todas as Casas que se vieram a englobar na de Abrantes

Fotografia do Arquivo Municipal do Porto, disponível em: http://gisaweb.cm-porto.pt/units-of-description/documents/326683/?

 Escudo assente sobre cruz de Avis, dentro de pavilhão, sob coronel de marquês e timbre de Lencastres.
Esquartelado: 
I - Contra-esquartelado de 1 e 4 - Almeida, 2 e 3  - Sá. 
II - Contra-esquartelado de 1 e 3 -Valente, 2 e 3 - Castelo-Branco.
III - Contra-esquartelado de 1 e 3 -Silveira, 2 - Góis e 3 -Lemos.
IV - Cunha
Sobre-o-todo: Lencastre.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Mausoléu de Francisco de Lemos Ramalho Azeredo Coutinho, conde de Condeixa-a-nova*, e de sua mulher, D. Amélia da Madre de Deus Sant'Iago, no cemitério de Condeixa-a-Nova.




 Escudo  sob elmo e timbre de Moreiras.
Escudo esquartelado: I- Moreira. II - Lemos. III - Azeredo. IV - Coutinho.
Sobre-o-todo: Pereira.





Escudo  sob elmo e timbre de Moreiras.
Escudo esquartelado: I- Moreira. II - Lemos. III - Azeredo. IV - Coutinho.
Sobre-o-todo: Pereira.
Ver: Palácio Lemos Ramalho ou Sotto Mayor, Condeixa-a-Nova

*- O título, concedido pelo rei D. Miguel no exílio. Não foi reconhecido em Portugal e um outro título de conde de Condeixa foi concedido em 1874 pelo rei D. Luis I, a Maria Rita Ferreira dos Santos, mulher de João Maria Colaço de Magalhães Velasques Sarmento, 1º visconde de Condeixa.
.
 

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Igreja Matriz de Góis




Escudo "au Ballon" com elmo, paquife e timbre.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.



Capela dos Barretos Perdigões


 Timbre de Barretos

Escudo em cartela com elmo paquife e timbre.
Partido: I - Barreto. II - Perdigão.
Timbre: Barreto.



 Na pia baptismal
 Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
 Túmulo de D. Luís da Silveira



 Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.
  Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.



Escudo esquartelado:  I e IV - Coutinho? Fonseca?  II e III - Noronha
Armas de D. Brites Coutinho, mulher de D. Luís da Silveira, 1º Conde de Sortelha


Escudo de fantasia.
Esquartelado: I e IV- Silveira. II - Góis. III - Lemos
Dos condes de Sortelha.

 Monumentos.pt:

"A Igreja Matriz de Góis foi fundada a 10 de abril de 1415, como sede de colegiada, depois de firmado compromisso entre o prior, Fernão Gil, e o então senhor da povoação, Estevão Vasques de Pedra Alçada.
No início do segundo quartel do século XVI D. Luís da Silveira, conde de Sortelha e senhor de Góis, fixou residência na vila, decidindo renovar o templo matricial, nomeadamente a capela-mor, onde pretendia fazer o panteão dos Silveira. Desta forma, contratou o arquiteto Diogo de Castilho, firmando contrato com o mestre em abril de 1529. Esta empreitada, que se prolongou até 1531, foi a primeira obra documentada onde laborou Diogo de Torralva (1500-1566), que riscou os planos do espaço com Castilho. Da mesma campanha data a execução do túmulo do conde, uma magnificente obra "ao romano" que atesta a linhagem e erudição do seu encomendante, cuja estrutura retabular se deve a João de Ruão (?-1580), sendo a estátua orante atribuída, com reservas, a Odart. As tábuas do retábulo-mor, já executadas depois da morte do conde, são atribuídas a Francisco de Campos.
Catarina Oliveira
DGPC, 2016"


domingo, 15 de maio de 2016

Casa de São Miguel, Viseu.





Escudo sob elmo, timbre de Cardosos e coronel de nobreza.
Cortado: I - Cardoso. II - Lemos.
Sobre-o-todo: Mesquita.

Da Wikipédia:
"A Casa de S. Miguel começou a ser construída em 1633 pelos frades capuchos do convento de S. Francisco de Órgens, que para aí queriam transferir a sua ordem. Pagaram por ela 300.000 réis ao pedreiro e mestre de obras David Álvares.
Por qualquer razão, venderam-na no ano seguinte a João de Mesquita Cardoso (c. 1603 – 28 de Março de 1645), cavaleiro fidalgo da Casa Real, senhor dos coutos de Rio de Asnes, da quinta e padroado da igreja de Cepões e da quinta de Travaçós de Baixo (onde viveu), etc., que concluiu as obras mas não chegou a viver nela.
 A casa passou depois para sua irmã D. Maria de Mesquita Cardoso de Távora, a quem sucedeu a filha homónima, que casou a 31 de Janeiro de 1672, em Viseu, com seu primo José Cardoso do Amaral, (23 de Janeiro de 1639 - 18 de Junho de 1715), fidalgo da Casa Real, capitão-mor da Ordenança de Viseu, juiz dos órfãos, vereador do Senado da Câmara, etc.
Deste casal foi filho sucessor Manuel de Mesquita Cardoso do Amaral (10 de Maio de 1702 – 9 de Dezembro de 1785), também capitão-mor de Viseu (1779), provedor da Santa Casa da Misericórdia (1759), 1.º vereador do Senado da Câmara e juiz pela Ordenação em 1734, 1739- 1740 e 1776- 1778, etc., que instituiu o morgadio de São Miguel.
Sucedeu-lhe o filho, também capitão-mor de Viseu, e depois o neto, António Cardoso de Mesquita de Melo de Lemos e Menezes de Noronha, igualmente capitão-mor (1803, tinha 23 anos de idade), que morreu pouco depois na defesa de Viseu contra a 2.ª invasão francesa. Foi este António que substituiu a anterior pedra de armas (Mesquita) do portão da casa pela actual (escudo cortado de Cardoso e Lemos, com Mesquita sobre o todo). Por sua morte sucedeu-lhe o irmão, Bento José Cardoso de Melo de Lemos e Menezes (6 de Junho de 1785 – 16 de Fevereiro de 1844), que foi o último capitão-mor de Viseu".

sábado, 15 de agosto de 2015

Catedral de Viseu / Sé de Viseu / Igreja Paroquial de Santa Maria / Igreja de Nossa Senhora da Assunção
















Rainha Santa Isabel

Santo Agostinho

Armas de D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Viseu - 1505-19



Armas de D. Luís Gonçalves do Amaral (?), bispo de Viseu - 1431-39

Túmulo com estátua jacente atribuído ao Bispo D. João Vicente - 1446-63.
Contudo, conhece-se o selo do dito bispo, onde constam as suas armas, e não são as do túmulo.

 Selo de D. João Vicente









Escudo esquartelado de Abreus e Soares de Albergaria.




 Cruz de Jerusalém
 ESTA CAPELLA
 MANDOV FAZER O CÓNEGO HENRIQUE DE LEMOS
PARA ELLE E SEVS HERDEIROS PER...

 Armas plenas de Lemos



 Armas plenas de Lemos


Escudo partido de Homens e Cardosos, sob elmo e timbre de Homens.

Escudo partido de Homens e Cardosos, sob elmo e timbre de Homens

D.O.M.
ESTA CAPELLA DO SACRAMENTO
E SEPVLTVRA É DO DOUTOR 
LOURENÇO COELHO LEITAM DESEM-
BARGADOR E CORREGEDOR DO CRIME DA CA-
SA DO PORTO E DE D. ANNA CARDO-
SA D'........... SVA MOLHER, COM
MISSA QVOTIDIANA POR SVAS AL-
MAS, E DINHEIRO APPLICADO PER A FABRI-
CA, E COM PROHIBIÇAM DE SEPVLTV-
RA A TODA A PESSOA, DE QVALQVER ES-
TADO E CONDIÇAM QVE SEIA, NEM
 DE SEV SANGVE : E A FIZERAM
À CVSTA DE SVA FAZENDA, CON-
FORME AO CONTRATO FEITO COM
O SENHOR BISPO E REVERENDO CABIDO CON-
FIRMADO POR SVA SANTIDADE , QVE
ESTÁ NA NOTTA DE FRANCISCO DA COS-
TA HOMEM. ANNO MDCXXIX







Escudo esquartelado de Almeidas e Silvas?

Escudo esquartelado de Abreus e Silvas (ou Varela mal representado)

ESTA CAPELLA DO ESPIRITO SANTO MANDOV FAZER 
E DOTOV FELIPA VARELA VIVVA PERA SE-
PVLTVRA DE JORGE D'ABREV SEV MARIDO E EM
COMPRIMENTO DO TESTAMENTO DE SEV FI-
LHO PEDRO D'ABREV NO ANNO DE 1571





Armas de D. Jerónimo Soares, bispo de Viseu de 1694 a 1720


Armas de Borges ou Neto mal representadas.

+ ESTE CALIX DEXOV O CONIGO ESTEVÃO GONÇALVES NETTO
AB FV
1626

Escudo esquartelado de: I - Abreu. II - Castelo-Branco?. III - Campos. IV - Maciel.





Sinete do Capítulo da Sé de Viseu


Sinete com as armas de D. Francisco Alexandre Lobo, bispo de Viseu 1819-1844

Armas de D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Viseu - 1505-19

Armas de D. Gonçalo Pinheiro, bispo de Viseu - 1553-67

Armas de D. Gonçalo Pinheiro, bispo de Viseu - 1553-67

Armas de D. Miguel da Silva, bispo de Viseu 1526-47

Armas de D. Miguel da Silva, bispo de Viseu 1526-47

Armas de D. Miguel da Silva, bispo de Viseu 1526-47

Armas de D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Viseu - 1505-19

Armas de D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Viseu - 1505-19

Armas da Rainha D. Maria de Aragão e Castela, 2ª mulher de D. Manuel I.


Armas de D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Viseu - 1505-19

Armas de D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Viseu - 1505-19

ESTA SEE MANDOU ABOBED-
AR O MUITO MANEFICO SE-
NHOR O SENHOR DOM DIOGO HO-
RTIZ BISPO DESTA CIDADE
E DO CONSELHO DOS REIS E
SE ACABOU EN ERA
DO SENHOR DE 1513 

Armas de D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Viseu - 1505-19

Armas de D. Diogo Ortiz de Vilhegas, bispo de Viseu - 1505-19


Armas de D. Júlio Francisco de Oliveira, bispo de Viseu 1740-65, no cruzeiro fronteiro à Sé de Viseu.

Info em monumentos.pt: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5790