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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Pórtico brasonado em Macedo de Cavaleiros





Pedra que pertencia ao solar dos Magalhães e Menezes, em Amarante.

Escudo sob elmo e timbre de Menezes, adornado de paquífe.

Esquartelado de: I - Magalhães. II - Coelho. III - Sousa. IV - Menezes.

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Casa brasonada em Arronches



 

Escudo sob elmo e timbre ?, ornado de paquife.

Esquartelado: I - Fonseca? Coutinho? II - Reboredo? Carriço? III - Sousa (de Arronches). 

IV - Figueiredo.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Armas do 4º Cardeal Patriarca de Lisboa - D. Fernando de Sousa e Silva

 Documento de 13-02-1777
Ferdinandus Presbyter Principalis Sancta Lisbonensis Ecclesia, Patriarcha electus et Vicarius Capitularis Sede Vacante etc.


 Escudo de fantasia sob galero de onde pendem dois cordões de 15 borlas cada.
Esquartelado: I e IV - Sousa de Arronches (com as quinas dispostas em aspa). II e III - Silva.

 02-04-1779
 Escudo de fantasia sob tiara patriarcal, flanqueada por um ramo de oliveira e uma palma.
Esquartelado: I -  Portugal moderno. II - Caderna de crescentes de prata em campo vermelho (Sousa de Arronches). III - Três flores-de-lis de ouro em campo azul (Menezes de Marialva). IV - Um leão rompente em campo de prata (Silva).
Sobre-o-todo: Escudete oval com um anel encoberto em fundo de ouro (Menezes).

Nota: Optou-se por fazer uma descrição por quartel, uma vez que na leitura das armas é difícil deduzir se o 1º quartel faz parte do dimidiado de Sousa de Arronches (I e II), ou dos Menezes de Marialva (I e III).

 Doc. de 2-03-1782


 Doc. Doc de


 Legenda: "FERDINANDUS. I. CARDINALIS. PATRIARCHA. LISBONENSIS"



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Sepultura de Vasco Mendes de Sousa, filho de Mendo Gonçalves de Sousa, em Pombeiro de Riba Vizela


 "D. Mendo Viegas socedeo a Dom Rodrigo pella era de 1260 até a de 1269 estava em tempos passados sepultado junto a porta travessa, que da Igreja hia pera a claustra. Em seu tempo fez D. Gonçalo Mendes filho do Conde D. Mendo chamado o Sousão doação ao Mosteyro de tudo o q tinha em Ferreyra afsi leigal, como Ecclesiastico era 1268. E D. Valasco Mendes irmão do dito D. Gonçalo, lhe fez doação de todas as herdades de Villa Verde com devezas, & moinhos, por sua alma, & de seus antepassados." (Frei Leão de S. Tomás, “ Beneditina Lusitana”, tomo II, tratado I, parte I, capítulo X, p. 71)


 VI idus Martii ob[iit] dom[nus] Velasco Mene[n]di filius comitis donni/. Menendi. Era MCCLXXX

(10 de Março faleceu Dom Vasco Mendes, filho do conde D. Mendo Era 1280 (AD1242)


 O crescente no pomo da espada é a representação mais antiga que se conhece de heráldica de família num túmulo. 

Escudo muito desgastado onde ainda se nota uma orla de escudetes.

No estudo realizado por Miguel Metelo de Seixas e João Bernardo Galvão-Telles, intitulado: "Sousas Chichorros e Sousas de Arronches, um enigma heráldico" (in: "Estudos de Heráldica Medieval"), é-nos referido que:

"(...)Em trabalho vindo a lume em 1965, Francisco de Simas Alves de Azevedo
tratou de analisar a origem e a difusão das armas dos Sousas, salientando que o uso
da caderna de crescentes devia remontar ao conde D. Mendo Gonçalves de Sousa,
o Sousão, mordomo-mor, não obstante só se encontrar documentado nas pessoas
dos seus filhos D. Gonçalo († 1239), igualmente mordomo-mor, e D. Vasco Mendes
de Sousa († 1242)* (...)

* - Sendo certo que o escudo que ornamenta o seu túmulo se apresenta hoje liso, este autor assinalou contudo a presença do crescente, sinal da linhagem dos Sousas, no pomo da espada figurada na respectiva tampa sepulcral: “Dom Vasco Mendes, décédé en 1242, semble avoir, sur son tombeau, un croissant sur le pommeau de son épée”. AZEVEDO, Francisco de Simas Alves de, “Un fameux écartelé portugais”, Archivum Heraldicum, 1965,n.º 2-3, pp. 29-34, p. 29"

"(...)Em primeiro lugar, as pedras dos Sousões apresentam uma profusão de
figurações do tema primordial do crescente, entendido como sinal da família: a mais
comum de todas elas é a da caderna, em que se hão-de cristalizar as armas quando se
fixarem; mas vêem-se também conjuntos de cinco cadernas em aspa, conjuntos de um
crescente com uma estrela, dois crescentes um sobre o outro, e uma intrigante pedra
só com três crescentes alinhados em faixa, que o marquês de Abrantes considerou
como representação vexilar. Os sinais dos Sousões ora se apresentam contidos dentro
de escudos, ora a ornamentar um objecto ou peça de vestuário (caso da sela e da
gualdrapa do cavalo), ora simplesmente soltos, por vezes com um valor decorativo
notável, como acontece com a caderna incompleta que enquadra a figura do cavaleiro.
Concluía o marquês de Abrantes: “será de realçar a profusão com que os crescentes,
isolados ou formando caderna, nos surgem. E, perante a vetusticidade destes
monumentos, somos forçados a concluir que, efectivamente, as primitivas armas dos
«de Sousa» eram realmente formadas a partir de crescentes isolados ou constituindo
uma ou mais cadernas”, para chamar a atenção, mais adiante, para a “variedade que,
afinal, confirma a liberdade e vitalidade plásticas da nossa heráldica medieval”.
Em segundo lugar, ao verificar a diversidade de contornos dos escudos (que
associou à presença de orlas ou bordaduras) e, bem assim, as variações na disposição
dos crescentes, o marquês de Abrantes aventou a seguinte hipótese: “Não podemos
deixar de crer que aqueles elementos teriam um significado e este seria, naturalmente, o de constituírem «diferenciações»”. O autor aproximou então as figurações de
Alcobaça com as do túmulo do já mencionado Vasco Mendes de Sousa, existente
no mosteiro de Pombeiro de Riba de Vizela, o qual apresenta um escudo (hoje liso
mas que em tempos teria sido pintado) com o mesmo tipo de orla incisa".

Trabalho disponível para download aqui

quarta-feira, 6 de março de 2019

Armas de D. António José Ferreira de Sousa - arcebispo de Lacedemónia


(1826)
Escudo oval sob galero de onde pendem dois cordões de 10 borlas cada, cruz arquiepiscopal e coronel de sete pérolas aparentes (Do Conselho de Sua Majestade Fidelíssima).
Escudo esquartelado: I - Sousa (mal dimidiado). II - Ferreira. III - Ferraz(?). IV - Freitas.
Anepígrafo.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Heráldica no Museu de Aveiro



 Escudo sob coronel de nobreza.
Partido: I - Freire. II - Costa


 Escudo sob coronel de conde (ou de grandeza) e galero de onde pendem dois cordões com 6 borlas cada. Partido: I - Freire de Andrade. II - Sousa do Prado.
Armas de D. António Freire Gameiro Sousa - Bispo de Aveiro - 1774-99






Armas de Tavares

 Sala do Lavabo


 Armas da Ordem dos Pregadores ou Dominicanos

  Escudo esquartelado:
 I - Câmara, II - Sousa (de Arronches), III - Fonseca. IV Castro.

Escudo esquartelado:
 I - Sousa (de Arronches) picado, II - Silva? Castelo-Branco? III - Fonseca. IV -  Castro.

 Escudo sob elmo.
Partido: I - Queirós. II - Almeida.
Armas do Juiz Desembargador e Ministro da Justiça do Reino Joaquim José de Queirós e Almeida, avô paterno de Eça de Queirós

 Escudo sob elmo e timbre de Coelhos.
 Esquartelado: I - Coelho. II - Moura. III - Figueiredo. IV - Pessoa (Com 5 crescentes em vez de 6)


 Marcos territoriais da Casa ducal de Aveiro.
Armas de Lencastre picadas.


 Capela de São Simão

Escudo esquartelado: I - Armas de Castro. II - Armas do Reino. III - Armas de Menezes (dos conde de Tarouca). IV - Armas de Castela e Leão.
Armas de D. Isabel de Castro, prioresa do Convento de Jesus, que mandou edificar a capela de São Simão.


 Túmulo de João Afonso de Albuquerque, senhor de Angeja, e de sua mulher Helena Pereira




 Escudo partido: I - Esquartelado de Albuquerque e Cunha. II - Pereira.
Armas de Catarina Pereira.

 Escudo esquartelado de Albuquerque e Cunha.
Armas de João Afonso de Albuquerque.
 Lisonja partida: I - Esquartelado de Albuquerque e Cunha. II - Pereira.
Armas de Catarina Pereira.
Escudo esquartelado de Albuquerque e Cunha.
Armas de João Afonso de Albuquerque.

 Triptíco em exposição, armoriado nas costas dos paineis laterais.

 Armas de Almeida e Silva
De D. Jorge de Almeida, bispo de Coimbra

 Armas de Noronhas.
 Painel de azulejos com as armas da ordem do Carmo.


Diversos potes de farmácia com armas de ordens religiosas.