Mostrar mensagens com a etiqueta Pelourinho. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Pelourinho. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Pelourinho e antiga câmara de Algoso, Vimioso.



 Armas do Reino.



Armas do reino, sob esfera armilar.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Pelourinho e Igreja Matriz de Vila Flor.



 Armas do concelho de Vila Flor




Armas plenas de Sampaio.
 Armas dos condes e marqueses de Sampaio.

 Sepultura de Francisco de Melo Sampaio

 Escudo "au ballon" com as armas plenas de Sampaios.

 Sepultura de (...) (...)valhais e sua mulher.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Casa da Torre - Gouveia













Cronologia

Séc. 16 - provável edificação da casa, que posteriormente pertenceu aos Marqueses de Gouveia; 1625 - concessão do título de Conde de Gouveia, por Filipe III de Portugal, a favor de D. Manrique da Silva, 6.º Conde de Portalegre; posteriormente, foi concedido o título de Marquês de Gouveia a favor dos Condes de Gouveia, da Casa dos Duques de Aveiro (Lencastre); 1743 - a casa pertencia a D. Brízida de Távora; 1759 - com a condenação de D. José de Mascarenhas, o título foi herdado pelo seu sobrinho, Marquês de Lavradio, Conde de Santa Cruz, Conde de Portalegre, Marquês de Gouveia e Marquês de Torres Novas.

in: monumentos.pt

domingo, 10 de agosto de 2014

Pelourinho de Leomil, Moimenta da Beira



Séc. 12 - era vila, cabeça de couto doado a Garcia Rodrigues; 1385 - concessão do título de Conde de Marialva a Vasco Fernandes Coutinho, por D. Afonso V; o Conde torna-se senhor da vila; séc. 16 - provável construção do pelourinho; 1514 - o livro dos Forais Novos da Beira regista o foral do Souto do Couto de Leomil, provavelmente a vila de Leomil; 1527 - o cadastro joanino da população do reino faz referência à vila de Leomil; 1661, 11 Junho - concessão do título de Marquês de Marialva, por D. Afonso VI; 1708 - a povoação, com 300 vizinhos, é do Marquês de Marialva, que apresenta as justiças; tem ouvidor, com seu escrivão, meirinho, 2 juízes ordinários, 2 vereadores, um escrivão da câmara, 2 tabeliães e um juiz dos órfãos com o seu escrivão; 1758, 09 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco de Almeida Nunes, é referido que a povoação, com 89 vizinhos, pertence ao Marquês de Marialva; 1855 - extinção do Concelho de Leomil que se integra como freguesia no de Moimenta da Beira; 1943 - o pelourinho encontrava-se em mau estado de conservação, principalmente a base e a escadaria. Notícia da existência de outro pelourinho que foi demolido e os fragmentos guardados no ;cemitério; 2001, 15 Maio - concurso da Câmara Municipal de Moimenta da Beira para reabilitação urbana do centro histórico de Leomil.

in: monumentos.pt

terça-feira, 22 de julho de 2014

Pelourinho e antigos paços do concelho de Casal do Meio, Rio de Moinhos, Sátão



1240 - criação do concelho de Rio de Moinhos, composto pelas povoações de Casal do Fundo, Casal do Meio e Casal de Cima; séc. 16 - provável construção do pelourinho; 1758, 26 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco José de Almeida, refere que a povoaçõa, com 230 vizinhos, é do rei; tem juiz ordinário, 2 vereadores, um procurador, juiz dos órfãos, com escrivão, escrivão da Câmara e dois tabeliães; 1836 - extinção do concelho.

Fonte: monumentos.pt

Pelourinho de Ladário, São Miguel de Vila Boa, Sátão.





As origens do Ladário remontam ao ano de 1125, quando D. Teresa de Leão concedeu Carta de Couto ao território onde hoje se encontra o Ladário. Seu filho D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal foi o beneficiário dessa concessão.1 Este concedeu o couto no ano de 1125 ao Convento de Águas Santas (Maia), da Ordem do Santo Sepulcro, que aí se mantinha em 1258, segundo as Inquirições de D. Afonso III realizadas nesse ano.
Ladário foi freguesia, vila e sede de concelho, com Carta de Foral outorgada por D. Manuel I em 5 de maio de 1514,1 . Tornou-se uma das maiores potências da região de Viseu, mas foi definhando em função da migração para o Brasil, para o litoral, as grandes cidades e para outros países. Os status de freguesia, vila e sede de concelho foram extintos em 1840, passando o antigo São Salvador da Vila do Ladário a simples localidade da freguesia de São Miguel de Vila Boa, dentro do território do concelho de Sátão.

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pelourinho_do_Lad%C3%A1rio

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Pelourinho de Silvã de Cima, Sátão.



Criado em 1514 pelo rei D. Manuel, o pelourinho da Silvã de Cima ainda hoje se conserva. Bem direito e aprumado, o pelourinho está situado no centro de um pequeno terreiro, entre a via pública e os campos, que lhe servem de moldura. Este monumento, com três metros de altura, está assente em três degraus e é do tipo pelourinho bola, do século XVII, sendo do estilo Renascença Barroca.

in: http://www.terralusa.net/?site=137&sec=part5

segunda-feira, 2 de junho de 2014

PELOURINHO DE MUXAGATA






CRONOLOGIA:

960 - referida no testamento de D. Flâmula Rodrigues como Uacinata; 1145 - integrava o termo de Longroiva, pertença da Ordem do Templo; 1321 - era uma comenda da Ordem de Cristo, pagando 100 libras; 1328 - Inquirições de D. Dinis referem que foi herdamento de Fernão Mendes de Bragança, tendo sido doada à Ordem dos Templários, juntamente com Longroiva, integrando o termo deste concelho; séc. 14 - hipotética concessão de carta de foral pela Ordem de Cristo; desde a sua doação aos Templários teria autonomia administrativa mas não jurídica (SÁ-COIXÃO); 1357, 30 Abril - comunicação a Muxagata do foral dado a Sernancelhe em 1124 por Egas Gozendes e João Viegas, hipotética concessão de carta de foral por D. Afonso IV (LEAL, P.); 1518 - concessão de carta de foral por D. Manuel, com referência a foral antigo dado pela ordem de Cristo, provável edificação do pelourinho; 1358, 14 Maio - confirmação do concelho por D. Pedro; séc. 14, final - a povoação foi anexada a Marialva; séc. 15 - D. Afonso V restaurou o concelho; 1519, 20 Dezembro - D. Manuel dá-lhe foral; séc. 17 - era Comenda de Santa Maria Madalena da Ordem de Cristo, doada a D. António de Ataíde, que recebia 800$000 de rendimento; 1708 - a povoação, com 250 vizinhos, pertence à Comenda de Longroiva; 1758, 20 Junho - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Jacinto Tavares, é referido que a povoação tem 200 casas; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda; 1836 - extinção do estatuto concelhio e integração no município de Vila Nova de Foz Côa.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1523

Pelourinho de Moreira de Rei




960 - a povoação é referida na doação de D. Flâmula ao Mosteiro de Guimarães; séc. 12 - concessão de carta de foral ( sem data ) por D. Afonso Henriques; pertenceu a Fernão Mendes de Bragança, mas após a sua morte reverteu para a coroa; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; reinado de D. Sancho II - doação de trinta casais do termo do concelho a Fernão de Soveral; 1247 - local de acolhimento de D. Sancho II, já deposto, antes da sua partida para o exílio; 1512 - concessão de foral novo por D. Manuel e provável edificação do pelourinho; 1527 - no Cadastro da População do Reino, são referidos 428 habitantes; 1706 - couto da Coroa, privilegiado das tábuas vermelhas de Nossa Senhora da Oliveira, com 170 vizinhos; tem juiz ordinário e dos órfãos, eleitos pela população de três em três anos, 2 vereadores, um procurador, meirinho, eleito anualmente, e um escrivão; o rei nomeia almotacé, distribuidor, inquiridor e contador; 1836 - extinção do estatuto concelhio e integração no município de Trancoso. Subsiste a antiga Casa da Câmara e Cadeia, depois transformada em escola primária, e a referência toponómica ao lugar das Forcas.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1518

Pelourinho de Longroiva




CRONOLOGIA
Época neolítica - antigo castro; época romana - reocupação do castro e formação da cidade de Langóbriga; época visigótica - matriz do Bispado de Lamego; 960 - referência no testamento de D. Flâmula; repovoamento atribuído a Rodrigo Tedonz, pai de D. Flâmula (D. Peres); 1059 - reconquistada por Fernando Magno de Leão; séc. 12 - repovoado pelo Conde D. Henrique; 1124, 26 Outubro - concessão de foral por D. Teresa; 1126 - concessão de foral por Egas Gosendes, talvez chefe da Casa de Baião; 1145 - concessão de foral por D. Fernão Mendez de Bragança, que mandou reedificar o castelo, concedendo-o nesse ano aos Templários; 1120 - confirmação do foral de Longroiva por D. Afonso II; séc. 13 - a vila pagava anualmente à Sé de Lamego 10 móios de centeio e 10 de vinho; 1220 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1304 - confirmação do foral por D. Dinis, no foral de Sernancelhe comunicado a Longroiva, por se ter perdido o foral antigo; 1319 - transferência para a Ordem de Cristo; 1507 - visitação aos Comendadores da Ordem de Cristo de Longroiva; 1510, 01 Junho - concessão de foral por D. Manuel; provável construção do pelourinho; 1708 - tem 150 vizinhos, sendo seu comendador o Conde da Castanheira, a quem a povoação rende cerca de 3 mil cruzados; 1758, 18 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco José Soares, é referido que a povoação, com 133 vizinhos, é do rei, como Grão-mestre da Ordem de Cristo; tem 2 juízes, 2 vereadores e um procuador do concelho; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda; 1855 - extinção do estatuto concelhio e integração no município da Mêda, destruição da forca de granito; 1883 - destruição do pelourinho durante a abertura da EN 331; as peças foram utilizadas em construções particulares; 1960 - 70 - demolição da Casa da Câmara,Tribunal e Cadeia; 1961 - restauro do pelourinho, segundo estudo de Adriano Vasco Rodrigues, pago o restauro por A. V. Rodrigues, José António Prior, António Figueiredo e Benjamin Prior.

CARACTERÍSTICAS PARTICULARES
Pelourinho refeito no séc. 20, reaproveitando algumas pelas e incompleto, faltando o remate. Fuste octogonal sem base marcada e com duas faces maiores que as restantes, tendo capitel paralelepipédico. Apresenta as armas de Portugal e uma coroa.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1494

Pelourinho de Almendra





CRONOLOGIA:

Séc. 07 - referência tradicional ao castro do cabeço de Calábria como povoado primitivo, a qual foi sede de bispado na época visigótica; 960 - referida no testamento de D. Chamôa; séc. 10 / 11 - era uma ponte forte num território praticamente despovoado; 1059 - inumerada entre os bens da Colegiada de Guimarães; 1130 - mencionada no testamentos de Numão dado por D. Fernando Mendes; 1183 - surge referida numa bula de Lúcio III, como sendo da Ordem Militar de São João do Pereiro; 1202 - atribuição incorrecta de carta de foral concedida por D. Sancho I; pertencia ao território leonês; 1209 - concessão de carta de foral a Castelo Melhor, por D. Afonso VII de Leão e da qual Almendra terá beneficiado; 1297 - integração no território português na sequência do Tratado de Alcanices; 1298 - elevada a vila e doada a D. Gil Martins; Castelo Rodrigo protesta por esta elevação a vila, mas D. Dinis apoiou as pretensões de Almendra; 1312 - Castelo Rodrigo apresenta novo protesto, desta vez atendido, passando a integrar o termo daquele concelho; séc. 14, meados - volta a ser concelho autónomo; 1358 - D. Pedro confirma-a como concelho; 1367 - D. Fernando confirma a autonomia da povoação; 1449 - nova confirmação por D. Afonso V, com a designação de concelho de Almendra e Castelo Melhor; 1496 - na Inquirição, é referido que a povoação tinha 204 habitantes; 1510, 1 Junho - concessão de carta de foral por D. Manuel, referindo existência de foral antigo; séc. 16, fins - provável edificação do pelourinho e da casa da câmara; 1660 - pertencia aos alcaides-mores do Castelo de Castelo Melhor; séc. 18 - referência à existência de fortaleza, da qual se desconhecem vestígios, pertencendo a povoação, nesta data, aos Condes de Castelo Melhor; pertencia à comarca de Pinhel, abrangendo a vila subalterna de Castelo Melhor; 1707 - o Condado de Castelo Melhor passou a marquesado; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco, José Gonçalves da Guerra, é referido que a povoação pertencia ao donatário D. José de Caminha Vasconcelos e Sousa, Faro, Távora e Veiga, Conde de Castelo Melhor, tendo 254 vizinhos; englobava a povoação de Castelo Melhor, com 254 vizinhos; tem juiz ordinário e câmara; 1855, 24 Outubro - extinção do estatuto concelhio e integração no município de Vila Nova de Foz Côa; 1999, 13 Maio - a povoação foi elevada a vila; 2001 - no Censos 2001, existiam 464 habitantes e 428 edifícios.

CARACTERÍSTICAS PARTICULARES
Pelourinho com o remate decorado por cabeças de anjo, esferas estriadas, encordoado, folhas ou sinuosidades. Esfera armilar de forma alongada.

In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1526