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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Casa no Largo dos Lóios, Porto




Escudo sob elmo e timbre de Melos.
Esquartelado: I - Melo. II - Ferraz. III - Pinto. IV - Coelho.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Leiria, Palácio Oriol Pena


Escudo oval sob elmo e timbre de Melos.
Partido: I - Figueiredo. II - Melo.

domingo, 3 de junho de 2018

Pórtico na estrada do Almegue, Coimbra




Escudo sob elmo e timbre de Figueiredos.
Esquartelado: I e IV - Figueiredo. II - Cunha. III - Melo.

CBA de 6-09-1800 em nome de António de Figueiredo da Cunha e Melo.

quinta-feira, 8 de março de 2018

Paineis de Azulejo heráldicos na Torre de São Sebastião, Cascais.

Escudo sob elmo virado de frente, coronel de conde e timbre de Guimarães.
Partido: I - Guimarães. II - Abreu.


Escudo sob elmo virado de frente, coronel de conde e timbre de Guimarães.
Partido: I - Guimarães. II - Abreu. 
Fotografia antiga do painel original
 Armas de dignidade eclesiástica
Escudo sob coronel de nobreza, sobrepujado de cruz episcopal e galero, de onde pendem dois cordões com seis borlas cada.
Armas de Teles da Silva (esquartelado de Menezes e Silva)
Talvez de D. Luís da Silva Teles, bispo de Lamego de 1677 a 1685, e arcebispo de Évora de 1691 a 1703.

 

 Utilização bárbara dos azulejos dos paineis.
Fotografia antiga do painel original 
Armas de dignidade eclesiástica.
Escudo sob coronel de marquês?, sobrepujado de cruz episcopal, galero e listel (de campo vazio), de onde pendem dois cordões com seis borlas cada.
Escudo esquartelado de I e IV -Bragança. II e III - Melo.
Talvez de D. José de Melo, arcebispo de Évora de 1611 a 1633.

 

 Utilização bárbara dos azulejos dos painéis.

Utilização bárbara dos azulejos dos painéis.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Desenho heráldico de Jerónimo de Barros Ferreira II

Escudo em cartela rocaille sob elmo e timbre de Carvalhais.
Esquartelado de: I e IV - Carvalhais. II - Vasconcelos. III - Melo.
Diferença: Uma brica de ouro com um trifólio de verde.

Carta de Brasão de Armas em nome do Doutor Francisco de Melo e Vasconcelos, a 24/02/1795
(AHG - 827)

Desenho da autoria de Jerónimo de Barros Ferreira (03/12/1750 - 30/10/1803)
Pintor do Séc. XVIII, discípulo de Miguel António do Amaral.

Desenho heráldico de Jerónimo de Barros Ferreira

Escudo em cartela rocaille sob elmo e timbre de Melos.
Escudo partido de: I - Melo. II - Castro.
Diferença: Brica azul com um farpão de prata "e em ambos os escudos um filete negro em contrabanda em sinal de bastardia"*.

Carta de Brasão de Armas em nome de António Manuel de Melo e Castro, passada a 3 de Julho de 1797.
(AHG - nº284)

Desenho da autoria de Jerónimo de Barros Ferreira (03/12/1750 - 30/10/1803)
Pintor do Séc. XVIII, discípulo de Miguel António do Amaral.


* - Justificações de Nobreza, Maço 33, nº5

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Igreja Matriz de Melo, Gouveia



 "ESTA ObRA
FOI FEITA N
A ERA 1668
NESTE ANO
SE FIXHER
AO AS PAZES"

Armas de Melos.

Fonte dos Melos em Melo, Gouveia.


Armas de Melos

Paço de Melo (Edit 18-11-2016)




Armas Plenas de Melo sobre o pórtico da casa
 

 Num cunhal da capela
Escudo esquartelado I - Melo. II - Freire. III - Machado. IV - Oliveira.

Escudo sob timbre de Sousas de Arronches
Esquartelado: I - Sousa de Arronches (dimidiado). II - Lacerda (mal representado). III - Tavares. IV - Melo.
(Leitura de Sérgio Avelar Duarte)

  Esta pedra de armas poderá ter sido ali colocada durante a segunda metade do Séc. XVIII, devido à questão que se deu na sucessão do Paço de Melo quando, em Agosto de 1770, os sucessores legítimos na Casa dos Donatários de Melo, Estêvão Soares de Melo e sua irmã Dona Teresa de Melo, se vêm desnaturalizados de sua família e bens, por ordem do rei D. José I, que passou todo o domínio e posse destes bens ao imediato sucessor, Henrique de Melo de Sousa e Lacerda

Segue-se o documento de desnaturalização:






Esta situação manteve-se por cerca de sete anos. Em 1777 a Rainha D. Maria I revogou esta desnaturalização e os bens de Melo voltaram a Estêvão Soares de Melo e à sua irmã D. Teresa de Melo, conforme o alvará que se segue.





Cronologia

Séc. 13 - concessão da povoação a D. Mem Soares, no reinado de D. Afonso II, cavaleiro que aí edificou o seu Paço, já no reinado de D. Afonso III; seu neto D. Mem Soares de Melo foi Senhor de Melo e alferes-mor de Afonso III; as Inquirições de D. Dinis referem o lugar de "Merloa", que teria sido povoado por Gonçalo de Sousa, prior de Folgosinho, no reinado de D. Afonso II, referindo ainda que a povoação pertencia a fidalgos, à Sé de Coimbra e aos lavradores; na Crónica dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, refere-se que D. Mem Soares d'Alvim teria sido o primeiro a tomar o apelido de Melo, sendo casado com D. Teresa Afonso Gata que herdou de seu tio, D. Gonçalo de Sá, o senhorio de Melo. Séc. 15 - foi elevada a vila por D. Afonso V, por iniciativa de D. Martim Afonso de Melo, senhor de Seia, Gouveia, Linhares e Celorico, neto de D. Mem Soares de Melo. Séc. 17 / 18 - edificação da capela por iniciativa de Manuel de Oliveira Freire, casado com D. Antónia de Melo, filha de Estevão Soares de Melo, 10º Senhor de Melo; reconstrução ou ampliação do Paço por iniciativa dos Senhores de Melo. Integrava ainda outra capela no interior do edifício; 1822, 19 Abril - faleceu na casa D. José António Pinto de Mendonça Arrais, bispo da Guarda, que aqui habitou nos últimos anos da sua existência; Séc. 20, 2ª metade: colocação de painel azulejar no frontão da capela.

Características Particulares

Conjugação de elementos típicos de várias épocas cronológicas, como os merlões que coroam o muro da cerca, com perfil de voluta, sem significativa expressão estilística. Integração de elementos da arquitectura popular. Acesso ao 2º piso através de lanço de escadas formando balcão. Por baixo da torre sineira tinha uma capela dedicada à Nossa Senhora da Paz.

sábado, 12 de novembro de 2016

Torre e palácio dos Terenas, Porto.



Escudo sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Brandão. II - Menezes (de Marialva). III - Bragança?  IV - Melo.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Casa do Terreiro - Lalim, Lamego.






 Escudo sob elmo e timbre de Melos.
Partido: I - Cortado de 1 - Melo. 2 - Freire. II - Pita.
Sobre-o-todo - Barbosa



Escudo sob elmo e timbre de Barbosas.
Partido: I - Barbosa. II - Pita dimidiado?
Sobre-o-todo (em chefe) - Pereiras?

Em 1848 era senhor da "Casa de Lalim" José de Melo Freire Pita Osório, coronel de Milicias, casado com D. Isabel da Encarnação Guerner.
MACHADO, José de Sousa - "Últimas Gerações de Entre Douro e Minho", Vol II, p. 500.