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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Solar de Gavinhos de Baixo, Oliveira do Hospital.









Escudo oval em cartela, sob elmo e timbre. Esquartelado: I - Moura. II - Cardoso. III - Mota. IV - Soares.

(Leitura de: Gonçalves, Eduardo Osório - "Raízes da Beira", Vol II, Dislivro Histórica, Lisboa, 2006, p,481)

Solar dos viscondes do Ervedal da Beira





Escudo sob elmo e timbre, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Pinto. II - Tavares. III - Sequeira. IV - Castelo-Branco

(Leitura de: Gonçalves, Eduardo Osório - "Raízes da Beira", Vol II, Dislivro Histórica, Lisboa, 2006, p,544)

 Foi mandado construir nos finais do séc. XV por Diogo Braz Pinto, e, pertencendo sempre à mesma família, nunca foi vendido, apenas sendo transmitido por herança. Do edifício primitivo, constituído por um longo andar térreo flanqueado por uma torre, restam a ala sul e a torre.

 No sé. XVII foi acrescentada a Capela ao corpo central e construída a linda varanda alpendrada donde se desfruta um magnifico panorama sobre a Serra da Estrela. em 1727/28 o corpo central foi reedificado ao gosto setecentista, datando dessa época a frontaria em que se destaca a harmonia das janelas de sacada a que correspondem , no interior, amplos salões de tectos alveolados.

Casa dos marqueses de Pomares, Galizes, Nogueira do Cravo






Armas plenas de Carvalhos, sob coronel de Conde.
(Condes da Redinha?)

Quinta da Costa, Nogueira do Cravo.











Lourosa, Oliveira do Hospital.












Bobadela, Oliveira do Hospital.

















Antigamente foi da câmara de Linhares e pertencente à Casa do Infantado, que apresentava o prior, o qual tinha de renda 300$000 rs. Foi concelho, tendo dois juízes ordinarios e câmara. A terra é muito fértil e saudável.
Diz o cronista: «Em tempos remotos Bobadela foi cidade, ou pelo menos povoação muito populosa, pelo que se vê em seus arrabaldes, em que se encontram pedras lavradas, colunas e outros objetos antiquissimos em grande quantidade. Dentro da vila, ainda existia há anos um arco de pedra lavrada de muita magnificância e antiguidade, que indicava ser porta de muralha. Ignora-se que cidade seria ou por que nome seria conhecida.
A igreja de três naves é muito antiga, assim como a capela do Santo Cristo, que tem a parede feita de arcos hoje tapados, exceto o que serve de porta. Fica perto do adro da matriz, muito extenso, cheio de sepulturas e de grande quantidade de pedras à maneira de marcos lavrados. Aos lados, cabeceiras e pés de todas elas se vêem lavradas cruzes como as das comendas. Julgava-se que nas proximidades houve grande batalha contra os romanos ou os mouros, e que tais sepulturas pertencem aos cavaleiros lusitanos mortos na peleja. As contínuas guerras da Idade Média portuguesa destruíram tanto a vila que em 1750 contava somente 78 habitantes. Mas como vila portuguesa, é antiga, pois D. Afonso III lhe deu foral na Guarda em 1256; e D D Manuel I foral novo em Lisboa em 15 de outubro de 1513.
Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Era constituído por uma freguesia e tinha, em 1801, 634 habitantes.

In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bobadela_%28Oliveira_do_Hospital%29