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domingo, 15 de maio de 2016

Casa de Alvelos, Cavernães, Viseu





Escudo em cartela rocaille sob coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Leitão?. II - Loureiro. III - Abreu. IV - Cardoso

Casa de São Miguel, Viseu.





Escudo sob elmo, timbre de Cardosos e coronel de nobreza.
Cortado: I - Cardoso. II - Lemos.
Sobre-o-todo: Mesquita.

Da Wikipédia:
"A Casa de S. Miguel começou a ser construída em 1633 pelos frades capuchos do convento de S. Francisco de Órgens, que para aí queriam transferir a sua ordem. Pagaram por ela 300.000 réis ao pedreiro e mestre de obras David Álvares.
Por qualquer razão, venderam-na no ano seguinte a João de Mesquita Cardoso (c. 1603 – 28 de Março de 1645), cavaleiro fidalgo da Casa Real, senhor dos coutos de Rio de Asnes, da quinta e padroado da igreja de Cepões e da quinta de Travaçós de Baixo (onde viveu), etc., que concluiu as obras mas não chegou a viver nela.
 A casa passou depois para sua irmã D. Maria de Mesquita Cardoso de Távora, a quem sucedeu a filha homónima, que casou a 31 de Janeiro de 1672, em Viseu, com seu primo José Cardoso do Amaral, (23 de Janeiro de 1639 - 18 de Junho de 1715), fidalgo da Casa Real, capitão-mor da Ordenança de Viseu, juiz dos órfãos, vereador do Senado da Câmara, etc.
Deste casal foi filho sucessor Manuel de Mesquita Cardoso do Amaral (10 de Maio de 1702 – 9 de Dezembro de 1785), também capitão-mor de Viseu (1779), provedor da Santa Casa da Misericórdia (1759), 1.º vereador do Senado da Câmara e juiz pela Ordenação em 1734, 1739- 1740 e 1776- 1778, etc., que instituiu o morgadio de São Miguel.
Sucedeu-lhe o filho, também capitão-mor de Viseu, e depois o neto, António Cardoso de Mesquita de Melo de Lemos e Menezes de Noronha, igualmente capitão-mor (1803, tinha 23 anos de idade), que morreu pouco depois na defesa de Viseu contra a 2.ª invasão francesa. Foi este António que substituiu a anterior pedra de armas (Mesquita) do portão da casa pela actual (escudo cortado de Cardoso e Lemos, com Mesquita sobre o todo). Por sua morte sucedeu-lhe o irmão, Bento José Cardoso de Melo de Lemos e Menezes (6 de Junho de 1785 – 16 de Fevereiro de 1844), que foi o último capitão-mor de Viseu".

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Casa-Museu, Vouzela


 Escudo sob elmo e timbre de Azevedos, adornado de paquife.
Esquartelado: I e IV - Azevedo. II - Almeida. III - Vasconcelos.

 Escudo sob elmo e timbre de Cardosos (?), adornado de paquife.
Esquartelado: I Melo/Almeida. II - Brandão III - Torres. IV - Cardoso (?) mutilado ou mal representado?

domingo, 20 de dezembro de 2015

Casa na Rua de São Bento da Vitória nº10, Porto.




Brasão oval, terciado em faixa, sob coronel de nobreza.
I - Cardoso. II - Vasconcelos. III - Carvalho. IV - Pinto. V - Coutinho?. VI - Barba.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Jazigo no cemitério de Cascais II


Escudo sob coronel de nobreza e timbre de Cardosos.
Esquartelado: I- Cardoso. II - Pinto. III - Malheiro . IV - Melo.
Sobre-o-todo: Deslandes

Jazigo da família Cirne Deslandes no cemitério de Cascais



Armas de Deslandes

Escudo esquartelado sob coronel de barão e timbre de Deslandes
Esquartelado: I - Cardoso. II - Pinto. III - Malheiro. IV - Melo
Sobre-o-todo: Cirne.
Diferença no Iº quartel.

CBA de 4.12.1781, em nome de  Patrício Teixeira Pinto Malheiro de Melo Cardoso

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Solar Araújo Coutinho, Vila da Ponte - Sernancelhe.



Escudo de fantasia em cartela rocaille, sob timbre de Amados e coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Cardoso. II - Correia. III - Amado. IV - Ferreira?

Solar de A-de-Barros







Escudo de fantasia em cartela rocaille, sob coronel de nobreza, suportado por dois leões.
Esquartelado: I - Guedes. II - Carvalho. III - Cardoso. IV - Rebelo.

"Penso é uma localidade de origens muito remotas, e senhorio de grandes fidalgos desde a Reconquista. Fez parte dos bens de Mem Martins de Ribadouro e de Egas Moniz, no século XII, e albergou no século XVII as casas nobres dos Pimentéis e Gouveias e dos Noronhas, situadas na pequena aldeia de A-de-Barros. A esta última família está ligado o solar do mesmo nome, também conhecido como Casa de D. Dinis, por ser identificada na localidade com a casa onde o rei D. Dinis terá pernoitado quando passou por A-de-Barros, no seu caminho de Trancoso para Lamego, por volta de 1310. Na verdade, e ainda que uma construção anterior possa ser a origem desta lenda, o Solar dos Noronhas é uma obra setecentista.
A genealogia desta família é incerta, mas é conhecida a descendência de um Bernardo Rebelo de Carvalho, nascido e falecido na "Quinta de Adebarros" em finais do século XVI e início do século XVII. Esta quinta tanto poderia ser a propriedade onde hoje se ergue o Solar dos Noronhas, como a dos Pimentéis e Gouveias, uma vez que estes ramos se fundiram também com os Carvalhos do concelho de Caria (ao qual Penso pertenceu até à sua extinção, em 24 de Outubro de 1855). A referência ao nome Rebelo também pode apontar para Maria Rebelo, mulher de Álvaro da Costa, fidalgo donatário do lugar por volta do ano de 1500, que deu algum impulso ao crescimento de Penso. A igreja paroquial terá sido construída no ano de 1545 por Álvaro da Costa e Maria Rebelo. O ramo da família Noronha de A-de-Barros ter-se-á extinguido em 1876, com o falecimento de António Pinto Osório, viúvo de Antónia de Noronha Guedes de Carvalho, que conservava ainda no seu nome estes dois apelidos - o dos Noronhas e o dos Carvalhos. É ainda de referir que em finais do século XVI ou início do século XVII um António Rebelo Teixeira, de Penso, casara com a sobrinha, filha de Diogo Lopes de Carvalho, de quem descendem os Morgados do Poço, senhores da importante Casa do Poço de Lamego.
O solar é um exemplar tradicional de casa brasonada de Setecentos, com capela, dois lagares e várias dependências anexas. A casa principal, de planta rectangular e cércea baixa, estrutura-se em dois pisos de linhas marcadamente horizontais. A fachada principal é austera e perfeitamente simétrica, rasgada ao centro pelo portal principal, no piso nobre, acessível através de uma dupla escadaria antecedida por um primeiro lanço semi-circular, que confere monumentalidade ao conjunto. O portal, de verga recta, é encimado por um brasão de aparato de tipo barroco, rematado por coroa, formando o elemento mais destacado da frontaria. Ao nível térreo rasgam-se duas portas, uma em cada extremidade, e no piso superior existem três janelas de cada lado do portal, com molduras de avental e frontões semicirculares. O terreno envolvente, fronteiro à Estrada Nacional 226, está abandonado.
Sílvia Leite / DIDA - IGESPAR, I.P. / 2010"

in: monumentos.pt