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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Solar da Quinta dos Ouriços - Castelo Novo




Escudo sob elmo e timbre de Cabrais, adornado de paquife.
Partido: I - Costa. II - Cortado de 1 - Cabral. 2 - Silveira?

terça-feira, 11 de junho de 2013

Casa de Salinas / Museu Municipal Manuel Soares de Albergaria - Carregal do Sal





Escudo Ibérico em cartela sob elmo e timbre.
Escudo esquartelado: I - Soares de Albergaria. II - Melo. III - Gouveia. IV - Cabral.
de Manuel Soares de Albergaria Paes de Mello.

Ver mais informação aqui: http://familiamelobanha.no.sapo.pt

Casa de Cazaínhos em Cabanas de Viriato


Escudo  com elmo paquife e timbre de Soares de Albergaria
Esquartelado, partido no IVº quartel: I - Soares (de Albergaria). II - Figueiredo (com bordadura de Juzartes). III - Gouveia (mal dimidiado), IV - Partido de: 1 - Cabral. 2 - Soares de Albergaria (sem a bordadura).
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terça-feira, 30 de abril de 2013

Casa de Almeidinha










Escudo de fantasia sob elmo, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Amaral. II - Osório. III - Cabral. IV - Fonseca.
Escudo oval em cartela sob coroa de conde.
Escudo Esquartelado: I - Amaral. II - Sousa. III - Osório. IV - Vasconcelos.

IN: TAVARES, José Carlos de Athayde - "Amarais Osórios, senhores da casa de Almeidinha, Subsidios para a sua genealogia", Lisboa, 1986.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Casa em Cabanas de Viriato.



Escudo sob elmo e timbre.
Cortado: I - Partido de 1 -Osório 2 - Cabral. II - Sarmento.
Timbre de Osório.

Casa de Beijós



Escudo de fantasia em cartela de concheados, com elmo e timbre.
Esquartelado: I - Correia, II - Cabral. III - Moura. IV - Costa.
Timbre de Correias.

Carta de Brasão de Armas de 1770 em nome de Manuel Correia de Moura Sampaio Cabral.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Casa em São João de Areias





Escudo de fantasia sob elmo e coronel de nobreza.
Esquartelado: I - Cabral. II - Silveira. III - Cardoso. IV - Melo

Na segunda metade do século XVIII vivia em S. João de Areias, António de Melo Cabral Cardoso da Silveira, filho de Francisco da Silveira de Eça Cardoso e Melo (ou "de Melo e Távora") e de Feliciana Maria Rozeuma de Brito.
Foi baptizado a 10 de Julho de 1731 e casou a 26 de Agosto de 1788 com D.ª Úrsula Maria Rita Trigueiros.
Era Fidalgo da Casa Real e ocupou o cargo de Juiz Ordinário e das Sisas em 1782 e em 1800, de Sargento-mor das Ordenanças de S. João de Areias e, na segunda década do século XIX, foi um dos eleitos das obras de recuperação da Igreja Matriz.

terça-feira, 20 de março de 2012

Casa dos Condes de Avillez - Casa do Pátio - Ranhados






Escudo em cartela sob elmo e timbre.
Esquartelado: I - Cardoso. II - Cabral. III e IV - Costa

CASA DO PÁTIO - SOLAR DOS CONDES AVILLEZ
Localizado em Ranhados, na Rua das Flores é um edifício do século XIX, (re)construído sobre um outro anterior, do qual existem referências desde o século XVII.
Este solar, tal como se apresenta atualmente, possui características próprias dos estilos arquitectónicos que predominaram no século XIX, altura em que terá sido reconstruído sobre um outro edifício mais antigo, reconstrução essa que deverá datar de meados do século XIX.
Existem referências a esta casa desde finais do século XVII, pertencendo nesta altura a D. Mónica Maria Cabral Telo e Francisco Cardoso de Vasconcelos, pais de Cristóvão Cardoso Cabral de Vasconcelos, capitão-mor de Ranhados e juiz dos órfãos de Penedono, Valongo e Souto em 1742.
Já no século XIX, a casa pertencia ao conselheiro Bernardo de Lemos Teixeira Pacheco de Aguilar, par do reino, conselheiro de Sua Majestade e Juiz-Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça. Mais tarde, em finais do século XIX, foi herdada pelo quinto Conde de Avillez, José Maria de Avillez da Fonseca Acciaioli e sua esposa, D. Ignácia de Almeida Amado de Sá e Menezes Teixeira de Aguilar, por herança das irmãs da esposa. Desde então, esteve sempre ligado a esta família que, a par da casa, possuía várias propriedades nesta freguesia.
A planta do edifício é de forma quadrangular, com um pequeno pátio na entrada principal que é cercado por um muro no qual se abre um portal encimado por um brasão.

De toda a massa arquitectónica sobressaem as cantarias das janelas, dos cunhais e cornijas, e um elemento que torna esta casa um elemento singular na região: a presença de ameias sobre o beirado, em toda a volta da casa, o que a faz parecer uma torre medieval.
Na parte posterior ao edifício encontrava-se um jardim, hoje completamente abandonado e destruído. Dele, restam apenas as árvores de maior dimensão, as quais denotam uma certa antiguidade, dispostas com uma certa regularidade. Isto demonstra que, na altura em que foram plantadas, houve alguma preocupação com o seu ordenamento, seguindo um plano pré-concebido, podendo imaginar a existência aqui de um jardim romântico, à semelhança dos que proliferaram pelo país associado a importantes casas senhoriais.
É, ainda, neste jardim que se encontra a capela pertencente à casa, dedicada a Nª Senhora da Guadalupe. Trata-se de um edifício de pequena dimensão, todo construído em granito, cuja arquitectura se distingue do edifício principal, devendo remontar ao século XVIII.
O local original desta capela era na Praça Nova, onde se encontrou até cerca de meados do século XX. Embora já pertencesse à família Avillez, foi nesta altura transferida para o local onde se encontra actualmente.
No interior da capela existe um altar onde estava colocada a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. A rematar o altar, em cima, encontra-se um brasão rematado por uma coroa.


in:  https://www.facebook.com/media/set/?set=a.476417549108424.1073741969.456724374411075&type=3

Casa da família Morais da Cunha.



Escudo com elmo paquife e timbre.
Esquartelado: I -Tavares. II - Morais. III - Cunha. IV - Cabral.