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/ 1461 - D. Afonso torna-se o 8º Conde de Barcelos, fazendo construir a
cerca amuralhada da vila; séc. 15, meados - já estava concluída a
construção da cerca que integrava três torres sobre a portas principais
nomeadamente, a de Cimo de Vila, na saída para Viana e Ponte de Lima,
defendendo e cobrindo a passagem em cotovelo e que, primitivamente,
tinha planta em U, apresentando a face S., voltada ao interior da vila,
aberta, apenas com um resguardo de madeira; séc. 16, meados - construção
do remate, nomeadamente da cornija e merlões; abertura da ponta final
da Rua Direita e construção da Porta Nova em substituição da porta sob a
Torre de Cimo de Vila; 1595 - a torre era usada como cadeia; 1631 -
abertura do Postigo da Ferraria; 1635 - abertura do Postigo das Velhas
ou da Feira; 1631 - provável data em que se terá feito a parede pétrea a
S.., com diversas janelas; 1755 - o terramoto causou alguns estragos na
cerca amuralhada de Barcelos, tendo caído alguns merlões para a parte
N., e na Torre, que então se designava da Cadeia; 1794 / 1797 - foi
demolida a Torre do Vale; séc. 19 - parte do troço do postigo do
Pessegal para N. até ao edifício do Banco de Barcelos e depois para NO.
até a Torre da Cadeia ou da Porta Nova, foi demolida para dar passagem à
Rua Faria Barbosa; 1800 - da Torre da Ponte apenas existiam vestígios,
pois ruíu nesta data impedindo por alguns dias o trânsito na ponte; 1806
- alguns moradores conseguiram aforar parte das muralhas junto dos seus
quintais, aproveitando-as para recreio próprio; 1811 - foi demolido o
troço desde a Ponte até à Fonte de Baixo; 1857 - foi demolido o troço da
muralha desde a Fonte de Baixo até à Torre do Vale; 1867 - foi demolido
o Postigo da Travessa do Apoio; 1935 - ruíu parte da muralha do lado
N.. |
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