Permitia-me sugerir que as armas aqui descritas (pelo menos na 1ª pedra de armas) sejam de Almeida e não Melo. E isto porque sendo descendente da família Pereira de Almeida que no século XVII (em 1622 já aí viviam) eram moradores também em Luzinde, na Quinta do Arvoredo. Conta-se nomeadamente o Licº Simão Pereira (de Almeida), que foi ouvidos da cidade de Tânger e depois corregedor na vila da Torre de Moncorvo, casado com sua prima co-irmã, D. Francisca de Almeida Brandão. Deste casal ficou muita geração. Sugiro, pois, que a primeira pedra de armas se queira referir aos Almeida e com Pereira "em ponto de honra", ainda que dificilmente se consiga (pelo menos nas buscs a que procedi e até onde é possível chegar) entroncar na linhagem correspondente. Na verdade, o Simão Pereira (de Almeida) era filho de Pero Roiz, "os seus princípios foram humildes, depois deu em tratar em rendas e deu-se muito bem, noutros assentos é referido como "corrieiro", e sua mulher Maria Fernandes, moradores em Coimbra, freguesia de Santiago. Sua mulher, Francisca de Almeida (Brandão, apelido que lhe é dado num assento de casamento de uma filha - D. Madalena de Almeida casada a 30/07/1635, em Luzinde, com Diogo de Brito Freire), era filha de Manuel Pereira, de Arvoredo (irmão de Francisco Pereira casado com Ângela de Siqueira, fª de João Gonçalves e mulher Francisca de Albuquerque, antepassados dos da Casa da Ínsua, em Penalva do Castelo), e de sua mulher Francisca de Almeida.
Nada tem a agradecer, prezado Manuel Ferros, fiz aquilo que é mister fazer em investigadores: tentar colaborar no que se pensa conhecer. Um forte abraço e disponha sempre. Fernando de Sá Monteiro
Rendo-me à afirmação do querido amigo António Sabugosa! Na verdade, desconhecia essa ligação da casa ao conde de Santa Eulália e à Família Melo Castro e Abreu. Assim sendo, corrigindo a informação errada que prestei, aceito sem pestanejar que se trate das armas dos Melos e não dos Almeidas. Fernando de Sá Monteiro
Permitia-me sugerir que as armas aqui descritas (pelo menos na 1ª pedra de armas) sejam de Almeida e não Melo. E isto porque sendo descendente da família Pereira de Almeida que no século XVII (em 1622 já aí viviam) eram moradores também em Luzinde, na Quinta do Arvoredo. Conta-se nomeadamente o Licº Simão Pereira (de Almeida), que foi ouvidos da cidade de Tânger e depois corregedor na vila da Torre de Moncorvo, casado com sua prima co-irmã, D. Francisca de Almeida Brandão. Deste casal ficou muita geração.
ResponderEliminarSugiro, pois, que a primeira pedra de armas se queira referir aos Almeida e com Pereira "em ponto de honra", ainda que dificilmente se consiga (pelo menos nas buscs a que procedi e até onde é possível chegar) entroncar na linhagem correspondente.
Na verdade, o Simão Pereira (de Almeida) era filho de Pero Roiz, "os seus princípios foram humildes, depois deu em tratar em rendas e deu-se muito bem, noutros assentos é referido como "corrieiro", e sua mulher Maria Fernandes, moradores em Coimbra, freguesia de Santiago. Sua mulher, Francisca de Almeida (Brandão, apelido que lhe é dado num assento de casamento de uma filha - D. Madalena de Almeida casada a 30/07/1635, em Luzinde, com Diogo de Brito Freire), era filha de Manuel Pereira, de Arvoredo (irmão de Francisco Pereira casado com Ângela de Siqueira, fª de João Gonçalves e mulher Francisca de Albuquerque, antepassados dos da Casa da Ínsua, em Penalva do Castelo), e de sua mulher Francisca de Almeida.
Cumprimentos.
Fernando M. Moreira de Sá Monteiro
Caro Fernando Sá Monteiro, muito agradeço o seu comentário que levou à correcção da legenda do primeiro brasão. Bem haja e os melhores cumprimentos!
ResponderEliminarNada tem a agradecer, prezado Manuel Ferros, fiz aquilo que é mister fazer em investigadores: tentar colaborar no que se pensa conhecer. Um forte abraço e disponha sempre.
EliminarFernando de Sá Monteiro
É Melo e Abreu. A casa era do pai do Conde de Santa Eulália. Melo Castro de Abreu. O Conde de Santa Eulália era Melo Castro de Abreu.
ResponderEliminarBom dia. Agradecia que caso saiba me possa informar como posso ou onde posso aceder mais profundamente à história da Casa de Santa Eulália.
EliminarRendo-me à afirmação do querido amigo António Sabugosa! Na verdade, desconhecia essa ligação da casa ao conde de Santa Eulália e à Família Melo Castro e Abreu. Assim sendo, corrigindo a informação errada que prestei, aceito sem pestanejar que se trate das armas dos Melos e não dos Almeidas.
ResponderEliminarFernando de Sá Monteiro