Escudo sob coronel de nobreza e timbre de ?, suportado por quatro tenentes.
Esquartelado: I - Pinto. II - Coutinho. III - Tavares?. IV - Vilhena.
O Palacete foi habitado, pelo menos por algum tempo, pela nobre família dos Padilhas, mas a sua construção deve-se a outras famílias, conforme demonstram as insígnias armoriais lavradas no brasão.
À
semelhança do que aconteceu com quase todos os palacetes de Lamego,
também este edifício foi alvo de algumas modificações, embora a sua
arquitectura tenha ainda algumas marcas renascentistas.
A construção foi
inspirada na traça existente na casa cabidoal da Sé de Lamego.
Possui este belo Palacete um dos mais apreciáveis tectos que se podem ver em casas solarengas.
O seu brasão é esquartelado e exibe os emblemas heráldicos dos Pintos, dos Coutinhos, dos Tavares (?) e Vilhenas.
O
Banco Nacional Ultramarino esteve aqui instalado durante várias décadas
mas a partir dos anos oitenta a Região de Turismo Douro Sul ocupou o
imóvel para instalação dos seus serviços.
Localização: Largo da Regueira, nas traseiras da Rua da Olaria - (actual sede da Região de Turismo)
Em vez de Tavares há-de ser Fonseca (Tronco dos Pereira Coutinhos de Vilhena, de Penedono > Lamego) Luís Pereira Coutinho & Leonor Fonseca Coutinho de Vilhena
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