Escudo sob coronel de conde.
Esquartelado: I - Velasques. II - (Alarcão - Salazar ?). III - Alarcão. IV - Sarmento
Escudo em Cartela sob elmo e timbre.
Esquartelado:I - Freire de Andrade. II - Alarcão - III - Castro. IV - Sarmento.
Timbre: Alarcão
Em 1684, foi lavrado um contrato entre Thomé Chichorro e Gaspar da Fonseca que demonstra que parte do beco que existia a nascente pertencia à casa. Foi por ordem de D. Maria do Ó Osório Cabral (viúva de D. José de Alarcão Velásques Sarmento Osório) que, em 1870, foram iniciadas as obras de reconstrução do solar. D. João de Alarcão, filho herdeiro de D. Maria do Ó, em 1889, mandou construir um celeiro e um depósito para pipas de água e vinho, no lugar onde existia um celeiro em ruínas. Esta parte foi, mais tarde, vendida e transformada em habitação.
Já no nosso século, em finais da década de 60, o solar foi votado ao abandono até ser definitivamente desocupado. Em finais da década de 70, o edifício foi alugado aos Serviços Hidraúlicos do Mondego. Em 1985, o imóvel foi vendido por Maria da Conceição Ponces de Alarcão Velásques Sarmento Lopes da Silva a Deolindo Azevedo Correia, que o vendeu em 1988 à Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Velho. Desocupado desde a saída dos Serviços Hidráulicos e em avançado estado de degradação, foi adquirido pela Câmara Municipal de Montemor-o-Velho em 1992. O edifício foi recuperado para a instalação da Biblioteca Municipal.
in: http://www.cm-montemorvelho.pt/patrimonio_historico.asp?ref=50MOV
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