domingo, 11 de novembro de 2018

Nos 100 anos do Armistício de Compiègne - O General Abel Hipólito “Herói da República”

Nos 100 anos do Armistício de Compiègne fica a minha homenagem ao meu trisavô, o General Abel Hipólito.



"Filho de José Maria do Amaral Hipólito e de Antónia Emília Ferreira, nasceu em Viseu a 13 de Fevereiro de 1860. 
Foi incorporado no Regimento de Infantaria n.º 14 a 3 de Agosto de 1877, onde prestou serviço como praça até 15 de Julho de 1880, momento em que seria promovido a alferes aluno. No mesmo ano frequentou o curso preparatório para a Arma de Artilharia na Escola Politécnica e a 18 de Novembro matriculou-se na Escola do Exército. A 18 de Janeiro de 1883 concluiu o curso da Arma de Artilharia e foi promovido a alferes. A 28 de Janeiro de 1885 foi promovido a tenente e passou a prestar serviço no Regimento de Artilharia de Campanha. A 27 de Julho do ano seguinte seria transferido para a Brigada de Artilharia n.º 2. A 31 de Junho de 1891 ascendia ao posto de capitão e era colocado no Regimento de Artilharia de Montanha onde assumiria o cargo de diretor da Escola Regimental até 12 de Fevereiro de 1894, voltando a ser colocado no Regimento de Artilharia n.º 2. 




Entre 1904 e 1908 voltou a desempenhar, por diversos momentos, o cargo de diretor da Escola Regimental. A 6 de Maio de 1909 foi promovido a major e passou a prestar serviço no Grupo de Artilharia de Montanha. No ano seguinte seria considerado “Herói da República” pela sua ação meritória no derrube da Monarquia quando comandante do Regimento de Artilharia n.º 8. A 31 de Junho de 1911 seria promovido a tenente-coronel e dois anos depois a coronel assumindo o cargo de comandante do Regimento de Artilharia n.º 8.  

 (in: Ilustração Portugueza)

Em 1914, desempenhava funções de professor na Escola Central de Oficiais mas que teve de abandonar para integrar o Corpo Expedicionário Português. 

A 13 de Dezembro de 1916, sendo comandante do Regimento de Artilharia 8, em Abrantes, participou no movimento militar que subjugou a revolta chefiada por Machado Santos contra a República Portuguesa". 


"Ainda enquanto comandante em Abrantes, procedeu ao restauro e reinstalação do aquartelamento no antigo castelo dessa cidade, salvando o imóvel da ruína a que estava votado e criando, à época, o melhor quartel de artilharia antiaérea do Exército Português.

A 29 de Dezembro de 1916 embarcou em Lisboa com destino a França onde seria graduado em general a 7 de Fevereiro de 1918 e promovido a 24 de Abril do ano seguinte".


Major Roberto Baptista e Coronel Abel Hipólito 1917  
(in: Ilustração Portugueza) 


"A 16 de Abril de 1919 assumiu o comando da 1ª Divisão do Exército e a 7 de Junho abandonaria esse cargo para exercer o cargo de comandante da Escola Militar. Nesta qualidade seria nomeado presidente da comissão responsável por elaborar um relatório cujo propósito era recompensar os militares que se distinguiram nas ações contra a fação monárquica do norte que ocorreram nos meses de Janeiro e Fevereiro de 1919.




Grande defensor dos valores republicanos, desempenhou importantes cargos durante a Primeira República Portuguesa, incluindo o de Ministro do Interior entre 23 de Maio e 30 de Agosto de 1921 no 26º Governo Provisório de Tomé de Barros Queirós. No mês seguinte presidiria à comissão responsável por angariar fundos para a construção de um monumento destinado à evocação de memória dos Portugueses mortos na Grande Guerra.  


A 29 de Outubro de 1924, integrou a comissão destinada a estudar as reclamações feitas sobre as recompensas atribuídas por serviços prestados na Grande Guerra – Europa e África – e propor uma melhor solução. No ano seguinte faria parte de outra comissão destinada a analisar os relatórios sobre as ações militares que terminaram com a insurreição monárquica de 18 e 19 de Julho do mesmo ano e recompensar os seus intervenientes.

 (in: Ilustração Portugueza) 

1 - COMANDANTE AFONSO CERQUEIRA; 2 - GENERAL JÚLIO IVENS FERRAZ; 3 - GENERAL ROBERTO BAPTISTA; 4 - CORONEL CARLOS RIVERA; 5 - GENERAL ABEL HIPÓLITO; 6 - CORONEL FERREIRA MARTINS.
(Torre do Tombo - PT/TT/EPJS/SF/001-001/0013/0033D -
 in: - http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=1208679 )

 A 27 de Outubro de 1928 preside à comissão responsável por proceder aos trabalhos históricos sobre o Corpo Expedicionário Português. Morreu em Sintra a 12 de Outubro de 1929".  





 (in: Ilustração Portugueza)

"Entre a instauração da República, em Outubro de 1910, e o assassinato do Chefe de Estado Sidónio Pais, em Dezembro de 1918, o clima de instabilidade e de terror vivido, estabelecera um sentimento de revolta latente. Sustentado pelo movimento do Integralismo Lusitano, a 19 de Janeiro instala-se no Porto, sem qualquer dificuldade e com o apoio das tropas, o governo provisório monárquico. Surge assim a Monarquia do Norte. Generalizaram-se, então, diversas revoltas e intentonas militares, sendo chamados os comandantes fiéis ao regime, melhor equipados e organizados, a defender a bandeira republicana e aplacar as revoltas. 




 (in: Ilustração Portugueza)

Abel Hipólito, foi destacado para a zona de Lamego e Régua, tendo travando o combate dos Juncais (Lamego), no dia 9 de Fevereiro de 1919, e entrando na Régua após os bombardeamentos pelas tropas realistas dos dias 11, 12 e 13 desse mesmo mês. Dias depois é homenageado pelos seus pares e conterrâneos em Viseu e considerado um herói da República


 (in: Ilustração Portugueza)

 [transcrição do documento de homenagem] Ao visiense insigne, nobilíssimo militar, patriota ardente e fervoroso republicano Ex[celentíssimo] S[enhor] Abel Hypólito, digno General Comandante da 2.ª Divisão do Exército, oferecem os republicanos e socialistas de Vizeu, em homenagem às suas altas virtudes cívicas e como testemunho da maior estima e elevada consideração. Vizeu, 16 de Março de 1919 António Barroso Pereira Victorino, republicano independente José Vale de Matos Cid, republicano socialista (?) José Augusto Pereira – democrático Aurélio d’Almeida Henriques, evolucionista Arnaldo dos Santos Malho – socialista Alfredo Figueiredo Caeiro, socialista [transcrição do discurso]


Ex[celentíssimo]Senhor, Republicanos e socialistas, naturaes d’esta muito nobre e antiga cidade de Viseu, vetusta capital da Beira Alta, cujo nome a História guarda carinhosamente pelas glórias d’um passado de heróicos sacrifícios e valorosos feitos em prol da Liberdade, saúdam em V[ossa] Ex[celência], como Visiense ilustre e dos que mais nobilitam a sua e minha terra, o Exército Republicano que tem e terá por lema a dignificação e defesa da República e a honra da Pátria. É esta festa toda ela votada à consagração das altas virtudes cívicas que exauram o alevantado carácter de V[ossa] Ex[celência]. Em toda a sua já larga carreira militar e nas horas mais difíceis para a República e para a Pátria, tem V[ossa] Ex[celência] revelado quanto vale a sua inteligência e o seu profundo saber, de experiências feito, aureolado sempre pela fé vivíssima e dedicação aos compromissos de honra d’um verdadeiro e autêntico português. Justíssima é pois, a homenagem que os patrícios de V[ossa] Ex[celência] lhe prestam n’esta festa. Queira V[ossa] Ex[celência] ver nela a par da simplicidade das suas galas, a sinceridade e amor ardenteà República e à Pátria que o inspirou, como foi, um amor ainda que, aos lábios vermelhos da fibra da mocidade fez entreabrir em sorrisos, em notas sentidas do hino nacional e de canções que falam d’amor, este grupo de gentis meninas que aqui vieram saudar-vos também, testemunhando-vos assim o seu respeito e elevada consideração que todas vos tributam. A mocidade académica republicana, quiz também cooperar n’esta festa animada dos mesmos sentimentos. E para que d’esta noite em que nós, os Visienses, mais uma vez vitoriamos a República e a Pátria, representadas, dignamente em V[ossa] Ex[celência], vos fique uma recordação, quizeram os meus patrícios que das minhas mãos, nas de V[ossa] Ex[celência], depositasse esta desvalorisada lembrança. Com ela vão as saudações das nossas almas. Viva o Ex[celentíssimo] Senhor General Hipólito ! Viva a Pátria ! Viva a República !

Viseu, 16 de Março 1919 Virgínia Elvira Azevedo Cruz Pereira (texto e transcrição de Sérgio Gorjão, Director do MGV, 2011)"


- "Herói da Republica", Ministro do Interior, Comandante da Academia Milita, foi agraciado com os graus de:
Grã-Cruz, Grande Oficial, Oficial e Cavaleiro da Ordem de São Bento de Avis, 
Comendador da Ordem Militar de Torre e Espada de Valor, Lealdade e Mérito, 
Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, 
Comendador da Legião de Honra (atribuído pelo governo francês), 
Comendador da Ordem da Coroa de Itália (atribuída pelo rei de Itália), 
Grã-Cruz da Ordem Militar de Espanha,
Commander of the Bath (atribuído pelo rei de Inglaterra). 

Foi também condecorado com as Medalhas Militares de Ouro e Prata de Comportamento Exemplar, Medalhas Militares de Ouro e Prata da Classe de Bons Serviços, Cruz Vermelha de Mérito e Cruz de Mérito de Guerra Italiana e Medalha de 2ª Classe de Solidariedad do Panamá.
(in: https://ruascomhistoria.wordpress.com/2016/05/04/comemora-se-este-ano-a-entrada-de-portugal-na-i-grande-guerra/) 


Biografia retirada da ficha nº 2868 do Museu Grão Vasco e do site Portugal 1914 
Imagens de diversas proveniências e colecções.
 

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Domingo, 23 de Setembro.


quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Molelos - Estudo Monográfico


Estejam atentos! Para muito breve!

"A leitura que os Autores nos oferecem, permite-nos conhecer Molelos, no seu passado e no seu presente; nas suas gentes e nos seus hábitos; nas suas tradições e nos seus anseios� Permite-nos sentir um Povo que se reconhece na história pátria e se determina na cultura dos seus amigos e vizinhos, traçando um rumo de que se orgulha e que apresenta como “ex-libris”, próprio e exclusivo".
"Parabéns, pois, por esta boa experiência, agora conseguida, de trazerem aos leitores o estudo monográfico de Molelos e de, nele, refletirem as múltiplas facetas de uma terra, rica em história e em vida e com vontade de percorrer caminhos próprios, em diálogo e em comunhão com
os seus vizinhos, abraçando esperançosamente o futuro".
Bispo Ilídio Pinto Leandro (Bispo emérito de Viseu)

Coordenado por: Américo Duarte, Manuel Ferros e Regina Coimbra.

472 Páginas com colaborações de: Alberto Correia, António Coimbra de Matos (Macarinho), António Ferraz, Carlos Machado, Carlos Silva, Eduarda Simões, Elvira Marques, Francisco Carlos, Hélder Chilra Abraços, Horácio Rodrigues, Idálio Coimbra, José Alberto Coimbra, José António Dias, Maria de La Salete Ferreira, Luís Filipe da Costa Figueiredo, Maria Ester Vargas, Marlene Brás, Miguel Marques, Paula Germano, Paulo Figueiredo, Ricardo Coimbra dos Santos, Sérgio Sousa Rodrigues, entre muitos outros que ajudaram neste projecto.

Índice

Apresentação do Livro

Prefácio

Breve Apresentação de Molelos

Capítulo Primeiro - Molelos na História

A origem do Nome Molelos
A Pré-história e a Proto-história de Molelos através dos seus sítios arqueológicos. A Necrópole do Tojal Mau e a Pedra do Castelo
Molelos na história da Antiguidade Clássica e da Alta Idade Média, através dos seus vestígios materiais e imateriais
O final da Alta Idade Media e a Baixa Idade Média, em Molelos, através de documentos escritos
O clero, a nobreza e o povo
O Clero de Molelos
A Nobreza de Molelos
Morgados de Molelinhos
Senhores da Honra de Molelos e Botulho, Morgados de Molelos
O Povo de Molelos, uma Análise Social e Demográfica
A antiga Feira Municipal de Besteiros e a atual Feira Semanal de Tondela
Molelos no contexto dos grandes conflitos militares

Capítulo Segundo - Património Natural, Património Edificado e Património Imaterial.

Património Natural
A floresta, a fauna e o rio Criz
Património Edificado
A Estação de Arte Rupestre de Molelinhos
Os templos – Igrejas e capelas
Igreja Paroquial de São Pedro de Molelos
Capelas Públicas de Molelos - Santa Luzia, Santo André e Nossa Senhora dos Remédios
Capela particular de Nossa Senhora do Rosário, dos morgados de Molelos, na Igreja de São Pedro de Molelos
Capela particular de S. Francisco dos morgados de Molelinhos.
Capela particular de São José, na Mata, Molelinhos
Cruzeiro seiscentista de Molelos
Estátua de São Pedro
O Jazigo artístico de granito, o adro da Igreja Paroquial e o Cemitério Público
A Fonte do Casal e outros fontanários de Molelos
Os Poços do Barro, os Fornos da Telha e a Pedra do Castelo
As Alminhas da Freguesia de Molelos
Arquitetura popular, vernacular e dos meios de produção
Património Imaterial
Contradança Mourisca
O Código Linguístico de Molelos
Arte de viver tempos difíceis - Um olhar sobre a nossa identidade molelense
Poemas do Galramento
Algumas personalidades ligadas a Molelos que se distinguiram na sua história e alguns autores contemporâneos

Capítulo Terceiro – Movimento Associativo: cultura, desporto, solidariedade.
Cultura

Bandas filarmónicas
O Monte Pio Filarmónico de Molelos
A Banda Nova e a Velha
Decreto sobre as Festas religiosas de Dom José da Cruz Moreira Pinto
Quem era o Mestre Chícharo?
Ranchos folclóricos
Flores da Beira
Cantarinhas de Molelos
Velhos Costumes de Molelos
S.M.I.R. - Sociedade Musical de Instrução e Recreio
Cavaquinhos de Molelos
Grupo de Teatro Ribalta e Trigo Limpo
Companhia d'Elite
Desporto
Clube Atlético de Molelos
Escola Futebol Clube de Molelinhos
Sempre a Trinta
Os Galfarritos Academia de Futebol
Rugby Clube de Tondela
Outras Associações - Clube Ornitológico
Solidariedade
Centro Social Paroquial de Molelos – abordagem
A Casa do Povo de Molelos
A.J.U.D.A - Associação Juvenil de Desenvolvimento e Animação do Botulho

Capítulo Quarto - Desenvolvimento da Freguesia de Molelos e o Contributo dos Órgãos Autárquicos, Atividades Económicas e a Loiça Preta de Molelos 

O Brasão da Freguesia de Molelos
A Junta de Freguesia e seus contributos para o desenvolvimento de Maninhos e Baldios de Molelos
Toponímia – Nomes de Ruas e Lugares da Freguesia
Principais Atividades económicas
A loiça preta de Molelos
Mestre António Vista, Um dos Barristas Populares de Molelos
A Fabricação da Louça preta de Molelos
Uma descrição de 1948
Uma descrição de 1975
Escola de Olaria de Molelos
As peças tradicionais e as novas formas
Vocabulário técnico - Técnicas e utensílios utilizados
Novos Oleiros
A Louça Preta na Emissora Nacional, programa «Voz de Portugal», emissão de 18/11/1965

Capítulo Quinto - A Vida Religiosa Paroquial 

Associações e Movimentos Religiosos
Apostolado da Oração
Legião de Maria - Praesidium de Nossa Senhora do Rosário
C.N.E. - Corpo Nacional de Escutas - Agrupamento 1312 Molelos
Coros da Sagrada Família
Cursilhos de Cristandade e Convívios Fraternos
Acção Católica Rural
Batismos, casamentos, crismas e óbitos nos últimos 40 anos
A existência de 3 confrarias e a sua extinção
Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Freguesia de Molelos
Irmandade do Santíssimo Sacramento
Irmandade de São Pedro
Religião e Tradições
Tradição: Páscoa na Raposeiras
Festas e Procissões
Amentação das Almas e Canto da Almas Santas
A Hora da Ascensão
Os Párocos e outros Padres naturais de Molelos - Século XX
Fábrica da Igreja Paroquial de Molelos e o Património Paroquial
Fábrica da Igreja - A origem do nome
Constituição da Fábrica da Igreja
Auto de Entrega dos bens à Igreja
Registo dos bens da Igreja
Residência Paroquial
Casa Sede do Agrupamento 1312 do CNE
Doação do Passal de Molelos
Rua Engenheiro Hélder Balça
Testamento de Nelson de Matos Coimbra
Centro Social Paroquial de Molelos
O sonho e a realidade
Liga dos Amigos do Centro

O grande incêndio de Outubro de 2017

Conclusão

Anexos

- Anexo I - Mapa dos pontos de interesse em Molelos
- Anexo II - As inquirições de 1258 e o elenco da nobreza medieval de Molelos, através da documentação.
- Anexo III - Genealogia dos morgados de Molelinhos
- Anexo IV - Genealogia dos morgados de Molelos
- Anexo V – Os Párocos de Molelos desde 1621
- Anexo VI – Levantamento Lexical do Código Linguístico de Molelos
- Anexo VII - Constituição das Assembleias de Freguesia de Molelos desde 25 de abril de 1974

sábado, 1 de setembro de 2018

Casa em Couto de Esteves, Sever do Vouga



Escudo sob elmo e timbre de Sequeiras.
Esquartelado: I - Sequeira (e diferença, uma brica de ... carregada de um trifólio de ...) II - Loureiro. III - Cardoso. IV - Barros.
Este brasão foi atribuído ao Bacharel José de Sequeira de Seixas Cardoso, do Couto de Esteves (ou de Estêvão) por Carta de Brasão de Armas de 24 de Agosto de 1811.

Casa em Sortelha



Escudo sob elmo e timbre de Costas.
Partido: I - Costa. II - Correia.

Igreja Matriz de Cinfães

 Frontal de pórtico medieval visigótico apeado no exterior da igreja.

Arca funerária em arcossólio, encimado por pedra de armas policromada.


 Timbre de Vasconcelos?

 Escudo sob timbre de Vasconcelos(?) e coronel de Nobreza.
Esquartelado: I - ?  II - Ferreira. III - Pereira. IV - Vasconcelos.


 Escudo sob elmo, timbre de Vieiras e coronel de Nobreza (?)
Partido: I - Vieira (mal representado). II - ?

 Armas de D. Manuel de Vasconcelos Pereira, Bispo de Lamego e de Miranda
(Partido de Pereiras e Vasconcelos)

Pormenor de pintura no tecto da igreja