segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Casa Grande do Serrado, Sanhoane, Santa Marta de Penaguião.





 Escudo sob elmo e timbre de Pintos.
Esquartelado: I - Pinto. II - Correia. III - Figueiredo. IV - Pimentel.




Escudo sob elmo e timbre de Pintos.
Esquartelado: I e IV - Pinto. II e III - Figueiredo.

Casa da Quinta do Meio, Sanhoane, Santa Marta de Penaguião.









Escudo sob elmo e timbre.
Partido: I - Pinto. II - Queirós.

Casa da Quinta dos Pinheiros / Solar dos Lencastres









 Nossa Senhora do Rozario anno 1771




Escudo sob elmo e timbre.
Esquartelado: I - Azevedo?II - Pinto? III - Mesquita. IV - Morais

Solar dos Teixeiras, Guiães, Vila Real.






Armas plenas de Teixeiras.

Solar Carvalho Magalhães em Guiães, Vila Real.









Escudo de fantasia sob elmo e timbre de Carvalhos (mutilado)
Esquartelado: I - Carvalho. II - Magalhães. III - Matos. IV - Figueiredo.
CBA de 30/11/1767 em nome de João Carvalho de Magalhães.
(AH1116)

Casa dos Taveira Pimentel e Capela de Nossa Senhora do Loreto, Guiães, Vila Real







 Escudo em cartela sob elmo e timbre de Taveiras, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Araújo. II - Taveira. III - Pimentel. IV - Teixeira.



 Escudo em cartela sob elmo e timbre de Taveiras.
Esquartelado: I - Taveira. II - Coutinho. III - Macedo. IV - Teixeira.

"Cronologia

1671, 23 março - construção da capela com a invocação de São Pedro; 1758, 3 março - referência à capela de São Pedro pertencente a Francisco José Taveira Pimentel, de Vila Real, pelo pároco António José Alves, nas Memórias Paroquiais da freguesia; posteriormente dá-se a altearão de orago, tendo atualmente a invocação de Nossa Senhora do Loreto; séc. 19 - época provável da reforma da casa nobre e da capela, esta com reminiscências seiscentistas; 1958 - fotografias desta data documentam o segundo pano do anexo à capela mais largo e rasgado por dois vãos retilíneos sobrepostos, o do segundo piso encimado por friso e cornija, e a capela com um retábulo-mor maneirista, rematado em tabela, reformado no séc. 18, ladeado por dois pequenos retábulos colaterais barrocos; 1963 - a capela era propriedade dos herdeiros de Bernardo Peixoto de Carvalho, Maria Emília da Silva Peixoto, Maria da Conceição Peixoto; 1970, início da década - venda do retábulo-mor e das imagens pelos herdeiros dos proprietários; 1973, 22 fevereiro - venda da capela em hasta pública à Junta de Freguesia de Guiães, por 30.000$00; nesta data já surge truncado o segundo pano do corpo anexo à capela, que foi cortado pela zona dos vãos; a casa nobre já apresentava a figuração atual, ainda que os vãos do piso térreo tivessem um ritmo mais regular; 1989 - informação de que a capela era utilizado como loja e recolha de sucatas; 24 setembro - vistoria à capela, que se encontrava "inteiramente vazia e despida de recheios". (in: monumentos.pt)