domingo, 19 de outubro de 2014

Quinta do Barreiro, Couto de Cima, Viseu


Escudo em cartela sob elmo e timbre de Bandeiras.
Esquartelado: I - Bandeira. II - Gama. III - Vilhegas. IV - Loureiro.

Casa dos Machados, Couto de Cima, Viseu.




Escudo sob elmo, coronel de nobreza e timbre de Machados, ornado de paquife.
Esquartelado: I - Machado. II - Melo? Almeida?. III - Coelho. IV - Pinto.

Jazigo da família de Baltazar Pessanha Viegas de Faria Coutinho.




 Escudo sob elmo e timbre de Bandeiras.
Esquartelado: I - Bandeira. II - Vilhegas. III - Loureiro?. IV - Gama

Escudo sob elmo e timbre de Fonsecas.
Esquartelado: I - Fonseca. II - Pinto. III - Caldeira. IV - Coutinho.

Jazigo da família Bandeira da Gama em Couto de Cima, Viseu.


Escudo esquartelado de: I e IV - Bandeira. II - Gama. III - Melo? Almeida?

Capela de Nossa Senhora da Victória, Viseu.



 ESTA CAPELLA DE NOSSA SENHORA DA VITORIA MANDOV FAZER
E DOTOV POR SVA DEVACAM O CONEGO ANTONIO DALMEIDA AVREV




 Escudo sob elmo e timbre mutilado.
Cortado: I - Cardoso?. II - Almeida.

Escudo sob elmo.
Cortado: I - Abreu. II - Costa.

Casa dos viscondes de Loureiro, Viseu.




Escudo de fantasia em cartela rocaille sob coronel de nobreza.
Cortado: I - Partido de 1 - Leite ?. 2 - Loureiro? II - Cardoso.

Jazigo dos Viscondes de Prime, cemitério de Viseu.



 Coronel de visconde

Escudo sob elmo e timbre de ?.
Partido: I -  Cortado de 1 - Teixeira. 2 - Carvalho. II -Loureiro (de Luís Loureiro)


Escudo sob elmo e timbre de Rebelos.
Partido: I - Rebelo. II - Almeida.
Diferença na primeira pala: Brica carregada de trifólio.
CBA de 2/03/1812 em nome de Luís António Rebelo e Almeida. (AH-1755)

Jazigo do Marechal de Campo Henrique de Melo Lemos e Alvelos, cemitério de Viseu



Escudo sob coronel de visconde?
Esquartelado: I - Alvelos ?. II - Coelho. III - Melo. IV - Lemos? Travassos?

Jazigo de D. Margarida Mendes, filhos e genro. Cemitério de Viseu.



Escudo em Cartela com elmo e timbre de Mendes.
Esquartelado: I e IV -  Mendes. II - Silva. III - Fonseca.

 C.B.A. de  3/12/1818, Passada a Francisco António da Silva Mendes.
  Diferença: brica de ouro com trifólio verde.

(MATTOS, Armando de - "O Tombo Heráldico de Viseu", Gaia, Oficinas da Sociedade Editorial Pátria - Lda, 1932, p.16 )

Jazigo de D. José Dias Correia de Carvalho, bispo de Viseu, no cemitério de Viseu.




Escudo oval, rematado por um coronel de conde, timbrado por uma cruz latina. 
Sobre todo o conjunto um galero de bispo.
Esquartelado: I - Pereira. II - Carvalho. III - Araújo. IV - Correia.
Pendente a insígnia da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Armas de D. José Dias de Carvalho, bispo de Viseu

sábado, 18 de outubro de 2014

Igreja Matriz de Oliveira do Conde







 Armas plenas de Soares de Albergaria muito apagadas.


 O dragão dos Soares de Albergaria

 Túmulo de Fernão Gomes de Góis



 Armas plenas de Góis com a sexta cadena mutilada.

Armas plenas de Góis.

Cronologia

1439 - início da construção, sendo a capela-mor encomendada por D. Nuno Martins da Silveira ou pelo seu filho, D. Luís da Silveira; 1440 - final da obra; séc. 17 - execução da imagem de Nossa Senhora da Conceição; 1675 - já existiam os retábulos de São Sebastião e Nossa Senhora do Rosário; 1727, 22 Fevereiro - contrato com Francisco de Almeida para a execução do retábulo da Capela do Santo Cristo, feito segundo o risco dado pelos encomendantes, a que se acrescentaria a imagem de São João e um frontal semelhante ao da Senhora do Rosário da vila; a obra seria de 105$000 réis; 1731 - 1745 - douramento do retábulo-mor por Manuel de Miranda Pereira; 1750, 24 Outubro - contrato com o pintor Manuel Pinto Temudo para a pintura da capela-mor por 45$000 *2; 1754 - 1755 - reedificação das estruturas retabulares; 1876 - empréstimo de 1:200$000 para consertar a igreja.


Observações

1 - o túmulo encontra-se mutilado em diversos locais. Em 1819 o Vigário Manuel António de Aranda mandou fazer uma memória descritiva do mausoléu, anotando toda a epigrafia. Dela destaca-se a que existia em baixo a toda a volta e que dizia: "Ioham Afonso mestre dos sinos lavrou este moimento e começou o na era do nascimento de noso senhor ihu xpo de MCDXXXIX as e acabou o na era do nascimento de noso senhor ihu xpo de MCDXL comecado tres dias andados do mez de maio e poz doze mezes em lavrallo per". Em 1934, quando Virgílio Correia o estudou, muitas das estátua já estavam mutiladas, bem como o 1º. nome do escultor já estava desaparecido. *2 - a obra consistia: "Primeiramente, a dita capela-mor e meio arco aparelhados de alvaiade e óleo e serão os lisos da abóbada de ornatos à bacarela, tudo em perspectiva, onde levará suas tarjas, e no meio delas levará seus emblemas ou a melhor ideia que o artífice souber; as pinhas das flores da abóbada serão douradas e todos os cordões e frisos serão fingidos de pedra, e as portadas e frestas da mesma capela, e se fingirá em correspondência um portado e uma fresta, no fundo das frestas para baixo será fingido de azulejos de países e figuras dedicados aos Passos de São Pedro, e levará por baixo dos azulejos um banco fingido de pedra, e será tudo feito com tintas finas (...)" (ALVES, 2001, vol. III, pp. 244-245).

Fonte: Monumentos.pt